Segunda-feira

VALOR ECONÔMICO

Andrade Gutierrez prevê nova fase de crescimento a partir de 2018

A Andrade Gutierrez Engenharia prevê melhora do volume de negócios no setor de infraestrutura do país em 2018, mesmo sendo um ano eleitoral. Para a construtora, que já vê sinais de retomada no segmento, um dos mais atingidos pela crise econômica dos últimos anos, a curva de crescimento de encomendas vai se acentuar a partir de 2019. "Estamos com perspectiva de crescimento modesta, porém contínua.

Vemos um crescimento para o ano que vem lento ainda", afirmou Clorivaldo Bisinoto, presidente da AG Engenharia, ao Valor. A empresa, que experimentou queda de 31% na receita líquida em 2016, para R$ 2 bilhões, já estudou cerca de 70 propostas para clientes neste ano. Das propostas que foram entregues, a companhia obteve índice de sucesso de 30%. E, até o fim do ano, deve entregar aos clientes outros 15 projetos.

Além da estratégia de priorizar sua atividade em contratos com a iniciativa privada, a construtora pretende crescer sua atividade no exterior, que, em até três anos, deverá responder por metade do volume de negócios da empresa, segundo Bisinoto. Única grande construtora a sair da lista de bloqueio da Petrobras, de empresas envolvidas na "Lava-Jato" e que estão impedidas de ser contratadas ou disputarem licitações da estatal, a AG Engenharia espera voltar a trabalhar em breve com a petroleira.

"Queremos nos candidatar para as próximas licitações [da Petrobras]", disse o executivo, lembrando que a empresa não disputou a concorrência para a construção da unidade de processamento de gás natural (UPGN) da refinaria do Comperj, porque, quando o processo foi lançado, ela ainda constava na lista de bloqueio da estatal. Com relação à situação política do país, Bisinoto disse que todo cidadão brasileiro está preocupado com quem será o próximo presidente. "Mas acho que qualquer presidente razoavelmente com boa intenção vai fazer um governo para nos tirar de onde estamos. Só não pode ser com mentalidade voltada para estatização", disse.

Engenheiro civil com 40 anos de experiência na companhia, Bisinoto assumiu a presidência da AG Engenharia em março, em decisão que marca a estratégia do grupo em focar na sua essência: a engenharia. "Estamos muito focados na retomada da competitividade através da engenharia e inovação", afirmou.

Dentro dessa estratégia, a companhia fez chamada técnica de projetos de inovação, na qual selecionou 16 "startups" para desenvolver soluções de engenharia. No primeiro trabalho, o foco foi em transmissão de energia, aproveitando o contrato que a empresa ganhou para construir um grupo de linhas da Equatorial Energia.

Um dos projetos, por exemplo, consiste no uso de drones para lançar os cabos nas torres de transmissão. A iniciativa reduz a utilização de tratores e diminui significativamente a área desmatada para a construção da linha. Citando relatório da McKinsey & Company, que indicou que o setor de construção de infraestrutura é um dos mais atrasados do ponto de vista de inovação no mundo, o executivo explicou que iniciativas como a chamada de projetos tem o objetivo de agregar valor ao serviço prestado pela construtora, em que todos ganham: a empresa, a "startup" e o cliente.

"Esse ganho que irá existir será dividido com o cliente. Quando só um ganha, é uma visão de curto prazo", completou. Na edição de ontem, o jornal "O Globo" informou que a União pediu R$ 40 bilhões para a Andrade Gutierrez continuar prestando serviços ao poder público. O cálculo foi feito pela Advocacia-Geral da União (AGU) e pela Controladoria-Geral da União (CGU).

O valor pode ser parcelado e faz parte do acordo de leniência. A reportagem informa, ainda, que dirigentes da empresa disseram que não há condições de aceitar uma proposta com base nesse valor, já que isso significaria a falência da companhia. Segundo esses dirigentes, cita "O Globo", a receita bruta da companhia, entre 2012 e 2016, foi de R$ 33,4 bilhões. Procurada pelo Valor, a AGU não confirmou o montante citado.

 

Copom chega coeso à reta final do ciclo de baixa da taxa de juros

Os membros do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central estão mais coesos do que nunca nos seus diagnósticos sobre a inflação e o estado da economia nesta reta final do ciclo de baixa de juros, em contraste com a discordância que marcou períodos semelhantes de distensão monetária no passado. A história mostra que, em geral, quando o BC diverge internamente, logo em seguida para de baixar os juros.

O grau de consenso atual, portanto, pode ser um sinal de que ainda há um bom caminho pela frente antes de o colegiado dar seu trabalho por completo. Também pode ser sinal apenas de que a diretoria do BC está mais inclinada a cortar arestas e encontrar pontos comuns. Na sua última reunião, em setembro, os membros do colegiado concordaram rigorosamente com todos os pontos discutidos, que vão muito além da decisão de baixar os juros de 9,25% ao ano para 8,25% ao ano. Houve perfeita harmonia em sinalizar uma desaceleração moderada na baixa de juro na próxima reunião, que ocorre em 24 e 25 de outubro, e de promover um fim gradual do ciclo de distensão monetária.

Também houve concordância sobre todos os outros pontos, como o diagnóstico sobre o cenário internacional e a perspectiva para a aprovação das reformas econômicas. "A ata revela as discussões que a gente tem no Copom, e o grau de concordância é sempre bastante elevado", afirmou o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Viana de Carvalho, ao ser questionado sobre o nível de coesão do BC, na divulgação do Relatório de Inflação.

"Pontualmente, no passado, já revelamos posições distintas sobre algumas questões específicas." Levantamento feito pelo Valor mostra que esse nível de consenso é pouco comum quando a taxa de juros se aproxima de patamares historicamente baixos. Nos últimos quatro períodos de baixa da Selic, em três oportunidades as visões diferentes apareceram quando o Copom discutia o penúltimo movimento de baixa da taxa.

Num desses ciclos, a dissidência ocorreu no último movimento de queda de juro. Se as previsões do mercado estiverem corretas, neste mês será feito o penúltimo movimento de corte dos juros. As projeções dos analistas econômicos coletadas no boletim Focus indicam uma baixa de 0,75 ponto percentual na taxa básica em outubro, para 7,5% ao ano, e outra de 0,5 ponto percentual em dezembro, para 7% ao ano.

Mas cerca de 40% dos economistas do Focus acreditam que os juros podem cair abaixo de 7% ao ano nos primeiros meses de 2018. Sob o comando do atual presidente do BC, Ilan Goldfajn, a ata do Copom passou a revelar com mais frequência eventuais posições diferentes de seus membros durante as reuniões. Mas a última vez que algo dessa natureza ocorreu foi há meio ano, em abril. Em 2016, o desencontro de opiniões foi mais frequente.

Nas quatro primeiras reuniões depois que Ilan formou a sua própria equipe no BC, houve visões diferentes em três encontros, em maior ou menor grau. Antes da gestão Ilan, as atas do Copom abriam pouco das discussões de seus membros. Nas ocasiões em que revelavam divisões, geralmente era quando já estavam avançadas e revelavam opiniões irreconciliáveis sobre as decisões imediatas sobre juro, e não apenas aspectos sobre a avaliação de conjuntura e riscos.

Na penúltima reunião do ciclo de baixa do período de 2003 a 2004, por exemplo, três membros votaram contra a baixa de juro, mas no encontro seguinte apoiaram um último corte. No ciclo entre 2005 e 2007, alguns membros dissidentes votaram por um corte menor, e na reunião seguinte o ciclo de distensão terminou. Em 2009, mais uma vez, houve dissidência: três membros do Copom votaram por baixar os juros em 0,75 ponto percentual, enquanto a maioria venceu com uma decisão de 1 ponto. No encontro seguinte, o ciclo terminou. Em 2012, as diferenças apareceram apenas na última reunião, com um placar de cinco votos a favor do corte e três contra.

 

'Inflação abaixo da meta precisa ser corrigida'

As recentes surpresas com a inflação para baixo, que resultam em projeções para o IPCA abaixo da meta nos próximos anos, não podem ser motivo de comemoração. Na avaliação de Sergio Werlang, exdiretor de Política Econômica do Banco Central e atual assessor da Presidência da Fundação Getulio Vargas, índices de preços aquém do objetivo estabelecido para o Banco Central configura um erro no sistema de metas e precisa ser corrigido. Por isso, para Werlang, a taxa de juros precisa cair ainda mais, provavelmente para menos de 7%, como alguns economistas já estão projetando.

"A meta [de inflação] é 4,5%, não é 3%, não é 4%", disse, em entrevista ao Valor. Para Werlang, um dos criadores do regime de metas de inflação no Brasil, a confirmação de que o país quebrou a espinha dorsal da inflação, como alguns analistas têm afirmado, depende ainda da garantia de que o próximo governo dará continuidade às reformas.

Ele não acredita que a reforma da Previdência será aprovada ainda neste governo e, portanto, é fundamental que o próximo tenha compromisso com essa agenda. De todo modo, o efeito positivo que a mudança de direção da política econômica tem produzido pode influenciar o resultado das eleições e abrir espaço para um candidato comprometido com essa política. "Estamos caminhando, mas com muito risco ainda pelo caminho."

Veja, a seguir, os principais trechos da entrevista:

Valor: As projeções do mercado e do Banco Central apontam para uma inflação baixa nos próximos três anos. Isso mostra que o sistema de metas deu certo?

Sergio Werlang: A primeira observação que precisa ser feita é que o fato de a inflação estar abaixo da meta é sinal de que o sistema errou para baixo. Então a gente não tem que ficar feliz porque a inflação ficou abaixo da meta. A inflação tem que ser corrigida para ficar na meta no médio prazo. O sistema razoavelmente bem-sucedido, a gente já tinha visto no passado no Brasil. Mesmo com uma política monetária relativamente menos apertada como foi na época de Alexandre Tombini, ainda assim, a inflação ficou perto do teto. Então, de fato o sistema funcionou. Pode ter ocorrido de uma vez ou outra ter excedido [o teto], mas isso faz parte do regime. Quanto ao que nós estamos vendo hoje, de fato, temos um hiato [do produto] bastante forte, com uma recuperação que está começando agora. Fora outros fatores que podem ter influenciado muito, como os preços de alimentos. Isso teve como consequência uma inflação surpreendentemente abaixo do que se esperava. Então, o que na verdade tem que acontecer agora é que o juro terá que cair abaixo do juro de longo prazo para, ao longo do tempo, a inflação poder subir um pouco mais. Isso faz parte do sistema de metas. A meta é 4,5%, não é 3%, não é 4%.

Valor: Analistas estão falando em taxa Selic perto de 7% ou até abaixo disso disso. Esse movimento está adequado?

Werlang: Sim, sem dúvida. É possível que o juro tenha que cair bastante mesmo porque está muito abaixo da meta. É muito importante entender isso: nós não podemos ter inflação muito baixa no Brasil porque temos um gasto muito importante com funcionalismo público que não pode ser demitido, não pode ter o salário cortado. A única maneira de você conseguir fazer um ajuste nessa parte é com um reajuste salarial para o funcionalismo inferior à inflação. Então, se a inflação for muito baixa, nem um ajuste gradual dá para fazer. Fica tudo muito mais congelado, mais restrito do que aparenta. É muito importante ter um pouquinho de inflação, mais do que os outros países. A média da inflação dos emergentes está perto de 3%. A nossa tem que ser um pouco acima.

Valor: Quanto acima?

Werlang: A meta é um bom número. O governo baixou para 4% [a meta] para 2020. Então, tem que baixar bastante o juro nominal para que, bem lentamente, a gente não deixe a inflação cair muito. Isso está absolutamente dentro do sistema de metas.

Valor: Estamos caminhando de maneira segura para um futuro mais promissor para que o almejado crescimento econômico vingue?

Werlang: A resposta é: estamos caminhando, mas com muito risco ainda pelo caminho. Há inúmeros exemplos de coisas bem-sucedidas que aconteceram. Por exemplo, a aprovação da PEC do teto [dos gastos], a aprovação da flexibilização trabalhista, que será colocada em teste. Uma outra coisa importantíssima é a TLP, que reduz substancialmente o subsídio [aos financiamentos públicos]. Mas temos vários percalços. Um deles é olhar os gastos correntes e ver que estamos muito longe de uma política fiscal apertada. Alem disso, há vários setores do governo com muita resistência. Um exemplo é uma enorme resistência do BNDES em devolver os R$ 130 bilhões no ano que vem [referentes aos repasses que o Tesouro fez ao banco de fomento para equalizar os subsídios]. Isso foi dito com todas as palavras, e nada foi negado. Ou seja, realmente há essa indecisão do governo. Outros exemplos são: decidiu-se privatizar a Eletrobras, mas tem um monte de indefinições em relação a como e o que vai ser feito; decidiu-se fazer uma lista de aeroportos que vão ser privatizados, mas estamos vendo a administração de Congonhas tomando medidas para fazer concessões de áreas antes de ser feita a privatização, o que vai comprometer um pouco a rentabilidade futura do projeto, e nada é feito. De modo que temos sinais muito contraditórios. Fora a revisão da meta fiscal para R$ 159 bilhões de déficit. Mas as coisas continuam indo mais na direção correta. Basta ver o resultado prático da privatização das quatro usinas da Cemig.

Valor: Essas indefinições você atribui a uma corrida eleitoral que se desenha ou a toda essa investigação profunda dos anos recentes?

Werlang: Não sei dizer se é uma coisa ou outra, mas certamente o fato de estarmos perto das eleições tem um impacto extremamente importante. Por mais otimista que eu seja, não acho que será possível aprovar a reforma da Previdência, nem minimamente, como se achava antes. Essa será uma tarefa para o próximo governo. Então, a proximidade da eleição já está tendo seu custo.

Valor: Quando se falava em não aprovação da reforma da Previdência neste ano, analistas previam efeitos muito graves. No entanto, o mercado parece ter absorvido que essa reforma pode ficar realmente para 2019. O que mudou?

Werlang: Quando se dizia isso, não se sabia que haveria coisas adicionais. Por exemplo, que haveria devolução dos recursos pelo BNDES, não se sabia que a TLP seria aprovada, que o governo conseguiria vender as empresas da Cemig, não se sabia que haveria o anúncio da privatização da Eletrobras... ou seja, houve uma quantidade grande de notícias positivas que, de uma certa forma, compensam [a falta da reforma da Previdência] no curto prazo. Mas tudo vai depender dos candidatos que realmente terão chance no ano que vem. Como a reforma da Previdência é um tema fundamental para conseguir cumprir o teto no médio prazo, ela tem que ser uma reforma que realmente tenha efeito Sem isso não será possível a conta não fecha Isso terá que tenha efeito. Sem isso, não será possível, a conta não fecha. Isso terá que passar para o próximo governo. Se o próximo governo não tiver a capacidade de enxergar que essa é uma fundamental demanda da sociedade para a estabilidade do país, não levar adiante não vai funcionar. Mas as medidas que foram tomadas até agora e que começaram a corrigir as distorções criadas nos governos passados já estão gerando impacto na economia. Então, a aposta grande que está sendo feita é que isso é um bom sinal: as pessoas ficaram contentes e vão entender que essa guinada das políticas teve impacto positivo e vão endossar que o governo de 2019 em diante esteja comprometido com o mesmo tipo de política econômica. Essa expectativa existe.

Valor: De toda maneira, sem a reforma da Previdência no curto prazo, o Brasil corre o risco de ser rebaixado?

Werlang: Sim, corre esse risco. Contudo, eu acho que de uma certa forma isso já está no mercado secundário, no preço da dívida. Não será nada inesperado. O problema maior não seria o rebaixamento transitório, que poderá acontecer - embora a queda do juro ajude a dívida. Mas eu acho que o essencial é que fica adiada a volta ao grau de investimento. Isso, sim, é que o grande problema. Muito mais do que cair mais um degrau, o que talvez não fosse um grande problema dada a gravidade da situação.

Valor: A espinha dorsal da inflação foi mesmo quebrada?

Werlang: Vai depender dos candidatos com chance real de eleição. Quando ficar claro quem são os candidatos competitivos, vamos saber isso. Todo mundo vai ler o programa de governo deles e vai saber se eles irão se comprometer com o que falta fazer para colocar o país num caminho fiscalmente sustentável.

Valor: Se tudo der certo, vamos viver um momento inédito, de juros baixos com inflação baixa. O que isso vai representar de mudança?

Werlang: Isso tem um impacto natural de aumento do investimento. Pense num fundo de pensão que tem sua meta atuarial. Vai ser muito mais difícil de alcançar a meta e ele vai ter que aumentar, como em outros países acontece, os investimentos em renda variável, em private equity. Ou seja, você vai ter que aumentar o investimento na economia brasileira, e não nos títulos do governo. É natural que aumente o investimento, que estimule o processo de crescimento. O único ponto é que, para isso ser sustentável, é fundamental que haja equilíbrio fiscal de longo prazo. A conta tem que fechar.

 

O ESTADO DE SÃO PAULO

Mercado mantêm projeção da Selic em 7% para o fim de 2017 e 2018

Mesmo após a divulgação dos dados de inflação de setembro, os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica de juros) para o fim de 2017 e 2018. O Relatório de Mercado Focus desta segunda-feira, 9, aponta que a mediana das previsões para a Selic este ano permaneceu em 7,00% ao ano. Há um mês, estava em 7,00%. O levantamento indicou ainda que a mediana das projeções dos economistas para a Selic no fim de 2018 seguiu em 7,00% ao ano, ante 7,25% de um mês atrás.

Na última sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA de setembro subiu 0,16% - que correspondeu ao teto das projeções do mercado financeiro. No ano, a inflação acumulada é de 1,78% e, nos 12 meses até setembro, de 2,54%.

Em 21 de setembro, o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) havia reforçado a mensagem de que o BC pretende reduzir o atual ritmo de cortes da Selic. Após ter cortado os juros em 1 ponto porcentual no início de setembro, de 9,25% para 8,25% ao ano, o BC indicou a intenção de, no fim de outubro, promover corte mais moderado.

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