Terça-feira

VALOR ECONÔMICO

Economistas Top 5 esperam Selic a 6,50% em 2018 e dólar a R$ 3,50

Os economistas que mais acertam as previsões, os chamados Top 5, de médio prazo decidiram elevar para 6,50% suas apostas para a taxa básica de juros no fim de 2018, informa a pesquisa Focus, do Banco Central (BC), divulgada nesta segunda-feira. Depois de oito semanas tendo a mediana dessas projeções em 6,25%, a mudança acompanha a surpresa promovida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) ao manter a Selic inalterada em 6,50% na semana passada, contrariando a previsão de corte até então ainda predominante no mercado e indicada pelos comunicados recentes da própria autoridade monetária.

No entanto, entre os economistas em geral — um grupo maior, de cerca de 100 —, as medianas das estimativas ainda não foram capazes de captar qualquer alteração nas apostas. As projeções foram mantidas em 6,25% para o fim de 2018 pela sétima semana consecutiva e em 8% para 2019 pela 18ª pesquisa seguida.

Entre o grupo Top 5, a mediana das apostas para a Selic no fim de 2019 seguiu em 7,50%, patamar em que está agora há seis semanas. No caso do câmbio, os economistas Top 5 de médio prazo elevaram suas apostas para o dólar no fim de 2018 pela terceira semana consecutiva, agora de R$ 3,45 para R$ 3,50. A cotação é a mesma que o grupo já esperava para o fim de 2019 e agora manteve.

Entre os economistas do mercado em geral, a projeção saiu de R$ 3,40 para R$ 3,43 no fim do ano. Foi a quinta elevação consecutiva. Para 2019, a estimativa também subiu, de R$ 3,40 para R$ 3,45. PIB Os economistas consultados pelo BC ajustaram as estimativas para o crescimento da economia em 2018, de 2,51% para 2,50%, e mantiveram em 3% a expectativa para o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) para 2019 — patamar em que está há 17 semanas.

 

BC decreta liquidação extrajudicial da Gradual CCTVM

O Banco Central (BC) decretou nesta terça-feira a liquidação extrajudicial da Gradual Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A., com sede em São Paulo. De acordo com nota do BC, “a existência de graves violações às normas legais e regulamentares que disciplinam a atividade da Gradual CCTVM, o comprometimento de sua situação econômico-financeira, bem como a existência de prejuízos que sujeitam a risco anormal seus credores foram as razões que levaram à liquidação da empresa”.

A assessoria de imprensa da autoridade monetária explicou que o caso não envolve o Fundo Garantidor de Créditos (FGC), pois não há captação de depósitos desses clientes. A nota do BC informa que, “sem vínculos com qualquer conglomerado bancário, a Gradual CCTVM tem baixa relevância no Sistema Financeiro Nacional, representando apenas 0,003% do ativo total e 0,07% dos recursos administrados de terceiros”.

“Foi responsável por 0,04% do movimento total de câmbio realizado no 4º trimestre de 2017”, acrescenta a nota. “Em observância às suas competências legais, o Banco Central está adotando as medidas cabíveis para apurar as responsabilidades pelos fatos que resultaram na liquidação”, diz também o comunicado.

“Nos termos da lei, os bens dos controladores e dos ex-administradores da instituição ficam indisponíveis”, conclui a nota. Em meados de maio, a corretora Gradual avisou aos clientes que encerrava as atividades de bolsa. A dona da corretora, Fernanda Lima, e o marido, Gabriel de Freitas Júnior, são investigados por suspeita de fraude em debêntures, alvo da Operação Encilhamento, da Polícia Federal (PF).

Essa operação investiga supostas fraudes envolvendo a aplicação de recursos de institutos de previdência municipais em fundos de investimentos que tinham debêntures sem lastro em carteira. Vale lembrar que, no início deste mês, o BC decretou a extinção das atividades do Banco Neon, antigo Banco Pottencial, por problemas financeiros e "graves violações" a normas do sistema financeiro.

 

BC acalma câmbio, mas dólar mantém espaço para novas altas

No primeiro dia da atuação reforçada no câmbio, o Banco Central conseguiu conter a escalada do dólar com a venda de swaps cambiais. Em meio a um cenário externo bem mais ameno do que nos últimos dias, a moeda americana sofreu a maior queda em três meses. O quanto esse alívio vai durar ainda é alvo de dúvidas.

A desvalorização do dólar ontem também pode ser atribuída a uma dose de "sorte" do BC, cujas atuações ocorreram num dia de dólar em baixa em relação a várias divisas emergentes. No fechamento ontem, o dólar caiu 1,40%, a R$ 3,6886, maior desvalorização diária desde 14 de fevereiro passado (2,31%). É a primeira queda após seis pregões consecutivos de alta, nos quais a cotação saltou 5,49%.

Mas, num cenário de alguns meses, o espaço de mais altas da moeda americana se mantém, uma vez que lá fora houve apenas um desmonte parcial de apostas de baixa na moeda americana. Isso entra na conta dos fundamentos, já que o mercado global está no meio de um processo de redução de liquidez, derivado sobretudo das altas de juros nos Estados Unidos.

Aqui, a posição técnica do mercado segue distante de níveis extremos, o que quer dizer que, na prática, investidores estão bem menos comprados em dólar do que parecem. E isso deixa espaço para montagem de novas posições a favor da moeda americana, ainda mais considerando que a incerteza política no Brasil ainda não está incorporada de forma substancial nos preços. Fundos de investimento, por exemplo, ainda carregam posições líquidas vendidas em dólares na B3 na casa de US$ 10 bilhões.

Esse valor considera contratos de dólar futuro e cupom cambial (juro em dólar). Mesmo quando se incluem na conta os contratos de swap cambial, esse grupo de investidores ainda detém cerca de US$ 2 bilhões em posições que ganham com a queda do dólar. Também na bolsa, os estrangeiros sustentam US$ 25 bilhões em apostas de valorização do dólar. Mas esse estoque já chegou perto de US$ 40 bilhões em 2015.

Naquela época, o diferencial de juros a favor do Brasil estava em dois dígitos. Hoje, esse spread está abaixo de 5 pontos percentuais. Ou seja, mais um estímulo à compra de dólar. Mas analistas ressaltam a importância do movimento do BC - não apenas o aumento das ofertas de swaps, mas também (e principalmente) a indicação clara de que poderá colocar mais dólares no mercado, se necessário. Isso foi visto como forma de preservar as chances de um "efeito surpresa" na atuação, o que, ao longo da semana passada, foi bastante defendido pelos participantes do mercado de câmbio.

Para Ilya Gofshteyn, estrategista do banco Standard Chartered em Nova York, o recado do BC reforça cenários de posições favoráveis ao real, num pano de fundo em que divisas emergentes de forma geral parecem mais fracas que o justificado pelos fundamentos. Hoje, o Banco Central ofertará mais 15 mil contratos de swap cambial - ou seja, US$ 750 milhões de dinheiro "novo" no mercado.

E também manterá o leilão de 4.225 contratos de swap em operação de rolagem do vencimento junho. O lote de swaps a vencer em junho soma US$ 5,65 bilhões. O volume total no mercado já está em US$ 25,798 bilhões, US$ 2 bilhões a mais do que no começo do mês. O aumento do estoque é resultado dos cinco leilões de 5 mil contratos "novos" de swap cambial realizados na semana passada e da colocação de 15 mil feita ontem.

A expectativa é que, até o fim do mês, o BC coloque um total de US$ 6,5 bilhões em dinheiro "novo" no mercado de câmbio. Com isso, o estoque de swaps cambiais irá para US$ 30,298 bilhões, maior patamar desde 19 de outubro de 2016 (US$ 30,317 bilhões). "O BC mostrou ao mercado que está atento às movimentações do câmbio", diz Carlos Pedroso, economista sênior do Banco MUFG Brasil.

Segundo ele, a entrevista do ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, também ajudou a acalmar os ânimos, uma vez que nela o ministro afirmou que também o Tesouro Nacional pode atuar para amenizar a volatilidade no mercado de juros. "Isso mostra que o governo está atuando em conjunto para seus objetivos", afirma. O economista, porém, não espera que o dólar volte a patamares em torno de "R$ 3,20 ou R$ 3,30". "Estamos confortáveis com a projeção de R$ 3,40 para o fim do ano, mas até lá a volatilidade será grande e a moeda poderá subir mais", diz Pedroso.

 

Ibre corta previsão de crescimento do 1º trimestre

A decepção com a velocidade de recuperação dos serviços reduziu novamente as estimativas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) para o crescimento no primeiro trimestre. Divulgada com exclusividade ao Valor, a edição de maio do Boletim Macro traz projeção de alta de apenas 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) de janeiro a março em relação aos últimos três meses de 2017, feitos os ajustes sazonais. Em abril, a previsão era de 0,5%.

"O cenário piorou e o balanço de riscos segue negativo. Além do cenário externo desfavorável, o quadro eleitoral ainda muito incerto pode piorar mais as condições financeiras e o grau de confiança de empresários e consumidores, o que reduziria ainda mais o ritmo de retomada da atividade econômica já em 2018", afirmam os economistas Armando Castelar Pinheiro e Silvia Matos na abertura do documento.

Diante do ambiente internacional mais adverso e do desempenho mais fraco nos primeiros três meses do ano, a estimativa para a expansão em 2018 também foi cortada, de 2,6% para de 2,3%. Daqui para frente, o mundo será menos favorável para as economias emergentes, destaca Silvia, que coordena o boletim.

De acordo com o Ibre, o aumento dos juros nos EUA faz com que todas as moedas se enfraqueçam em relação ao dólar e diminui a atração de fluxos de capitais para países como o Brasil. No curto prazo, porém, a frustração com o ritmo da atividade se deve apenas a fatores domésticos, pondera a economista.

O mercado de trabalho se recupera a passos lentos e mostra composição pior do que o esperado da população ocupada, diz, com maior geração de empregos formais. Refletindo a melhora frágil dos rendimentos, os serviços foram a principal surpresa negativa para a entidade no primeiro trimestre, ao crescerem apenas 0,2% sobre os três meses anteriores nas projeções do Ibre-FGV.

Do lado da oferta, o único setor que surpreendeu positivamente no período foi a agropecuária, que deve aumentar 1,6% no primeiro trimestre, e 1,8% na média do ano. Segundo a equipe de conjuntura do Ibre, as projeções de safra do IBGE indicam queda da produção agrícola em 2018, mas a pecuária, em particular o abate de bovinos, vai garantir desempenho positivo do agronegócio em 2018.

Sob a ótica da demanda, a maior revisão para baixo - tanto no trimestre quanto no ano - ocorreu nos investimentos. A entidade calcula que a formação bruta de capital fixo (FBCF, medida das contas nacionais do que se investe em máquinas, construção civil e pesquisa) subiu 0,2% de janeiro a março, ante previsão anterior de avanço de 0,9%. Para 2018, a expectativa é que a FBCF suba 4,3%, 0,8 ponto abaixo do número previsto até abril.

As novas estimativas para o comportamento dos investimentos incorporam a dinâmica ainda negativa da construção civil, que foi outra surpresa ruim no começo do ano, observa Silvia. "Os dados de curto prazo do setor estão bastante desfavoráveis", comentou a coordenadora. A entidade projeta que o PIB da construção encolheu 0,7% no primeiro trimestre. No restante do ano, a reação mais vagarosa da atividade também vai moderar o ritmo da FBCF, diz, assim como o grau mais alto de incertezas.

Medido pelo Ibre, o Índice de Incerteza Econômica (IIE-Br) subiu 5,5 pontos entre março e abril, para 113,2 pontos. Para o instituto, o ambiente mais incerto e a decepção com o ritmo da economia reduziram a confiança de empresários e consumidores no início do segundo trimestre, o que acende uma luz amarela para o período.

 

FOLHA DE SÃO PAULO

Apesar da recuperação lenta, investimentos estão crescendo 8%, diz Guardia

O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, afirmou nesta segunda-feira (21) que, a despeito da lenta recuperação da economia brasileira, os investimentos cresceram 8% nos primeiros quatro meses do ano na comparação com o mesmo período do ano passado.

Ele declarou ainda que o consumo de bens duráveis teve uma alta de 16% entre janeiro e abril na comparação com o mesmo período do ano passado.

A informação foi dada durante teleconferência com jornalistas estrangeiros.

O ministro afirmou que nesta terça-feira (22) a equipe econômica revisará as projeções dos parâmetros macroeconômicos, incluindo o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), que hoje está em 3%.

“Amanhã nós anunciaremos nossa revisão de parâmetros econômicos, incluindo o crescimento do PIB. Sei que os mercados estão projetando expectativas mais baixas”, afirmou.

Semana a semana, os analistas de mercado vêm reduzindo suas projeções para a atividade econômica. Agora, segundo a última pesquisa Focus, esperam uma alta de 2,5% em 2018.

“A taxa de desemprego leva mais tempo para reagir. A economia está se recuperando da pior recessão que já tivemos”, lembrou Guardia. “As expectativas [para a atividade econômica] eram maiores no começo do ano, mas eu gostaria de enfatizar que o investimento está crescendo, e crescendo muito, de forma consistente”.

INVESTIMENTO AMPLIADO

Como mostrou reportagem da Folha publicada neste domingo (20), um estudo do Ministério da Fazenda mostra que, apesar da desaceleração, os investimentos, principal termômetro da retomada, continuam em alta.

Na semana passada, o chefe da Casa Civil, ministro Eliseu Padilha, adiantou que a projeção oficial de crescimento em 2018 será revista de 3% para cerca de 2,5%. A revisão será divulgada nesta semana.

Elaborado pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, o estudo mostra que, mesmo com a frustração do PIB no primeiro trimestre, o investimento ampliado cresceu 3,8% em relação ao último trimestre do ano passado. A expansão ocorre após uma alta de 3,7% na passagem do terceiro para o quarto trimestre de 2017.

Segundo o secretário Fabio Kanczuk, o investimento ampliado é um conceito usado internacionalmente, mas que não é aplicado pelos institutos de estatística do país. Considera investimento, além da construção civil e da compra de máquinas e equipamentos, os gastos com bens duráveis, como a compra de carros.

O indicador apontou um sinal positivo na construção civil, que acelerou entre o final de 2017 e o início deste ano. Máquinas e equipamentos e o consumo de bens duráveis, embora tenham perdido ritmo em relação ao quarto trimestre, continuam em alta.

O secretário considera que esse desempenho afasta a tese de que a economia se ressente de incertezas e de um cenário político conturbado pelas eleições. “Se fosse isso, deveria aparecer no investimento ampliado. E não é o caso.”

 DÓLAR E COMBUSTÍVEIS

O ministro da Fazenda afirmou ainda, durante a entrevista, que o Banco Central e o Tesouro continuarão a monitorar os mercados para prevenir volatilidade em conjunto.

Ele lembrou que o Tesouro Nacional não é responsável por atuar no mercado de câmbio, mas lembrou que possui hoje um “grande colchão de liquidez”.

“Nos dias em que temos maior volatilidade o Tesouro pode não por mais pressão no mercado", afirmou o ministro.

Questionado sobre a possibilidade de redução de tributos como forma de reduzir o impacto do aumento da gasolina, Guardia declarou que a União não tem condições de abrir mão de receitas tributárias.

“Não temos decisão sobre isso. Uma discussão começou no governo, mas todos sabemos que não temos flexibilidade no front fiscal. Estamos buscanod uma consolidação fiscal, então temos que ser muito cuidados”, disse o ministro. “Não podemos nos dar ao luxo de ter uma redução de receita tributária no momento”.

 

Itaú segue bancos e também reduz juro do crédito imobiliário

O Itaú Unibanco anunciou nesta segunda-feira nova redução nos juros do crédito imobiliário. Com a mudança, que começa a valer a partir de amanhã, dia 22, a taxa mínima no Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que usa, principalmente, o dinheiro da poupança, passou de 9% ao ano para 8,8% ao ano mais taxa referencial em ambas as situações. Já nas linhas do Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), com recursos de mercado, a nova taxa será a partir de 9,3% ao ano ante 9,5% anteriormente mais taxa referencial.

Antes do Itaú, outros concorrentes privados já tinham anunciado corte em seus juros do crédito imobiliário após a Caixa Econômica Federal, líder do segmento, baixar suas taxas. O primeiro foi o Santander Brasil, que anunciou em abril redução na linha SFH de 9,49% ao ano para 8,99% e de 9,99% para 9,49% no SFI, mas com condições atreladas para o cliente ter acesso a esse patamar de juro, que vale até o começo de agosto. Já o Bradesco baixou sua taxa no imobiliário de 9,3% para 8,85% ao ano do SFH, e de 9,7% para 9,3% ao ano no SFI.

"Com o aumento da confiança dos consumidores, estamos percebendo uma retomada do mercado imobiliário, o que é uma ótima notícia para o para o setor e para o País. Essa nova redução de taxas certamente contribuirá para acelerar esse movimento", afirma Cristiane Magalhães, diretora do Itaú Unibanco, em nota à imprensa.

De acordo com o banco, a demanda por crédito imobiliário tem crescido. No primeiro trimestre deste ano, o saldo total da carteira de crédito do Itaú Unibanco atingiu o patamar de R$ 40 bilhões para crédito imobiliário e o crescimento do volume de financiamentos concedidos foi de 26% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Com o movimento dos privados, a Caixa voltou a ter a maior taxa no crédito imobiliário. No mês passado, o banco público reduziu o juro mínimo cobrado em operações pelo SFH de 10,25% para 9,00% ao ano. No SFI, passou de 11,25% para 10,00% ao ano.

Já o Banco do Brasil anunciou, antes mesmo da reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), na semana passada, ajustes entre 0,15 e 0,8 ponto porcentual ao ano nas linhas do SFH, reduzindo a mínima para 8,99% ao ano.

Além de usar recursos de poupança, a modalidade SFH contempla imóveis de até R$ 950 mil localizados em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal e de até R$ 800 mil para os demais Estados. Já o SFI abrange imóveis acima dos limites determinados no SFH.

 

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