Terça-feira

VALOR ECONÔMICO

Incerteza persiste e firmas mantêm proteção cambial

A acentuada queda do dólar em relação ao real, observada nas últimas semanas, não sensibilizou as empresas a diminuir o grau de proteção contra a flutuação da moeda. Mesmo em outubro, mês das eleições, quando a moeda americana perdeu 8% de valor face ao real, companhias reforçaram a guarda para se proteger de possível valorização do dólar.

Dados da B3 mostram que, no mês passado, elas compraram mais dólares do que venderam pelo quinto mês seguido. Especialistas apontam que há espaço para redução das posições, mas um desmonte não deve ocorrer tão cedo.

Por mais que a perspectiva para o mercado brasileiro seja favorável na opinião da maioria dos analistas, persistem dúvidas sobre o futuro da economia no governo Jair Bolsonaro e incertezas quanto ao cenário global, algo que pode trazer dificuldades para os mercados emergentes.

Em outubro, contratos de hedge (proteção) somaram US$ 16,35 bilhões na B3, reforço que surpreendeu integrantes do mercado, uma vez que o dólar se desvalorizou em relação ao real. Foi o terceiro maior volume de compras mensais neste ano, ficando atrás apenas de junho (US$ 17,73 bilhões) e agosto (US$ 16,51 bilhões).

Em geral, o fechamento desses contratos se intensifica quando se teme o oposto do que vem ocorrendo - a valorização da taxa de câmbio. Na eleição de 2014, por exemplo, os contratos de hedge cambial chegaram perto de US$ 24 bilhões em março e abril, pouco antes da escalada da divisa americana. O custo mais baixo dessas operações, graças ao fato de a taxa de juros estar no nível mais baixo em mais de duas décadas, explica parte da história.

"O movimento de compras em outubro veio um pouco mais forte e até me surpreendeu", diz Fábio Zenaro, diretor de produtos da B3. "Algumas empresas parecem ter aproveitado o recuo do dólar para 'travar' uma cotação baixa, de olho em alguma operação em aberto."

 

Empresas reforçam proteção cambial mesmo com alívio no dólar

A firme queda do dólar ao longo de outubro não parece ter sensibilizado o setor corporativo a baixar a guarda contra novos solavancos da moeda. Mesmo com o recuo de quase 8% da cotação durante o mês das eleições, as empresas reforçaram a proteção de seus passivos para o caso de valorização da divisa americana.

De acordo com dados da B3, as companhias compraram mais dólares do que venderam pelo quinto mês seguido, em operações típicas de "hedge" (proteção). Especialistas apontam que há espaço para redução dessas posições, mas um desmonte não deve acontecer tão cedo. Por mais que a perspectiva para o mercado brasileiro seja favorável, ainda persistem dúvidas sobre o futuro da economia num contexto global mais adverso a emergentes.

No mês passado, as empresas adquiriram um total de US$ 16,35 bilhões via contratos de câmbio a termo (NDF, na sigla em inglês) registrados na B3, num reforço que surpreendeu alguns profissionais. Foi o terceiro maior volume de compras em 2018, ficando atrás, mas próximo, de junho (US$ 17,73 bilhões) e agosto (US$ 16,51 bilhões).

Em geral, as compras se intensificam quando há temor de um salto adicional do dólar. Nas eleições de 2014, por exemplo, os picos de aquisições vieram em volumes próximos de US$ 24 bilhões, em março e abril daquele ano, pouco antes da moeda adentrar uma firme escalada.

Em 2018, entretanto, o mês de outubro foi marcado pelo alívio da pressão sobre o câmbio. A moeda americana recuou 7,80%, saindo de R$ 4,03 para R$ 3,72, enquanto as incertezas sobre a corrida presidencial foram se dissipando, até a confirmação das apostas do mercado com a eleição de Jair Bolsonaro (PSL).

"Aparentemente, as empresas não baixaram a guarda, apesar da queda da divisa americana. Vimos muitas empresas renovando suas operações de hedge e comprando dólar", diz Luciano Diaferia, superintendente de produtos markets do Itaú BBA. Isso significa que, em vez de ficarem descobertas com o vencimento de contratos, as companhias se asseguraram com a compra de outros papéis com prazo mais longo.

Pelo quinto mês seguido, as compras de dólares superaram as vendas. O saldo líquido no mês passado foi de US$ 4,50 bilhões em compras. Em outubro, as companhias se desfizeram de um total de US$ 11,85 bilhões via contratos de NDF, o quarto volume mais baixo do ano. Os contratos de NDF são instrumentos de hedge negociados em balcão, permitindo que as empresas - principalmente importadores e exportadores - "travem" uma cotação para uma data futura, dando mais previsibilidade à operações contra o risco de volatilidade no mercado.

"O movimento de compras em outubro veio um pouco mais forte e até me surpreendeu", diz Fábio Zenaro, diretor de produtos da B3. A expectativa era que o volume já fosse menor, dadas as aquisições feitas nos meses anteriores. "Algumas empresas parecem ter aproveitado o recuo do dólar para 'travar' uma cotação baixa, de olho em alguma operação em aberto", acrescenta.

Para Zenaro, a sazonalidade de fim de ano ainda deve manter as compras em nível elevado em dezembro, mas as empresas agora parecem estar mais protegidas. Sendo assim, a tendência daqui para frente é de desaceleração na busca por hedge contra a alta do dólar. "Mas o que vai ditar o ritmo é o comportamento da moeda no mercado. Então, vamos ter de esperar um pouco para avaliar", diz.

"Como tivemos uma surpresa em outubro, isso pode se repetir." As incertezas eleitorais terminaram com o mês de outubro e, na avaliação de profissionais de mercado, as perspectivas econômicas e de ajuste das contas públicas são mais favoráveis sob o novo governo. Mas incertezas em relação à execução da agenda de reformas, proposta pela equipe de Bolsonaro, ainda permeia o ambiente de negócios - e risco de solavancos do dólar não está descartado.

Sinal disso foi a disparada do dólar na terça da semana passada, quando a moeda voltou a fechar acima de R$ 3,80, diante do ambiente externo mais adverso, por causa da volatilidade das commodities, e algum desânimo no mercado com sinais de que a reforma da Previdência vai ficar para 2019. Na sexta-feira, entretanto, a moda voltou para R$ 3,7372. "Esperamos que a busca por seguro se mantenha elevada, seja para proteção contra alta ou queda do dólar. Tivemos um movimento de baixa da moeda numa onda positiva no mercado com o fim da eleição, mas não existe uma garantia sobre o rumo da economia dos próximos anos nem do cenário internacional", diz Luiz Masagão, diretor de tesouraria do Santander.

O que facilita a contratação de hedge atualmente é o fato de que o custo das operações de curto prazo ficou mais barato, por causa dos juros baixos no país. A taxa básica de juros, a Selic, está em 6,5%, sua mínima histórica. "Como não temos uma perspectiva de aumento de juros ou grande elevação de taxas nesse momento, é um aspecto que facilita o trabalho de quem quer proteger o passivo contra alta do dólar", diz o tesoureiro de um banco estrangeiro, que preferiu não se identificar.

As contratações de NDF ao longo deste ano já superam o volume total de 2017. Somando operações de compra e venda de dólares pelas empresas, o volume de operações fica em US$ 268,53 bilhões no acumulado de 2018, até outubro, acima do montante de US$ 260,94 bilhões em todo o ano passado, conforme dados da B3.

Com o juro em 6,5% ao ano, uma operação de hedge cambial para 12 meses sai a menos de 3% ao ano, segundo as cotações de mercado na última sextafeira, sem considerar o spread cobrado adicionalmente conforme o tipo de operação e o risco da companhia. O custo é bem menor que a taxa de 10% cobrada no fim de setembro de 2016, quando a Selic ainda estava em 14,25%. Isso significa que, com o dólar no patamar de R$ 3,80, uma operação de hedge já vale a pena se a moeda americana superar o nível de R$ 3,90 daqui um ano, variação equivalente à taxa de 2,50% do hedge.

A mediana das projeções dos analistas no Boletim Focus para novembro de 2019 coloca o dólar em R$ 3,75, enquanto a máxima das coletas está em R$ 4,30. O custo do hedge é resultado da diferença entre o juro prefixado para o período (DI) e o cupom cambial (o custo de se emprestar em dólares no Brasil) - valor que vem diminuindo por causa do afrouxamento monetário e da expectativa de que a Selic pode ficar baixa por mais tempo.

O custo mais baixo aumenta a viabilidade de contratar proteção. "Isso é algo estrutural. A distorção da taxa de juros, que tornava o hedge tão caro no Brasil e quase proibitivo, não acontece mais. Agora, tem todo o incentivo para eliminar a incerteza do negócio", diz Masagão

 

Mercado vê inflação mais baixa e espera avanço de 1,36% do PIB em 2018

A mediana das projeções dos economistas do mercado para a inflação oficial em 2018 teve a quarta queda semanal consecutiva, agora de 4,23% para 4,13%, segundo a pesquisa Focus, do Banco Central (BC), divulgada nesta segunda-feira.

Para 2019, o ponto-médio das expectativas para o aumento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) saiu de 4,21% para 4,20%. Para os próximos 12 meses, a estimativa também registrou queda, de 3,80% para 3,78%.

Entre os economistas que mais acertam as previsões, os chamados Top 5, de médio prazo, a mediana para a inflação oficial passou de 4,08% para 4,05% em 2018 e de 4,25% para 4,10% em 2019.

Na sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o IPCA-15 de novembro, uma espécie de prévia do chamado “IPCA cheio” do mês, que mede a inflação aproximadamente da metade do mês anterior à metade do mês de referência.

Selic

As medianas das estimativas para a taxa básica de juros não sofreram alterações: ficaram em 6,50% no fim deste ano tanto entre os economistas em geral (pela 26ª semana consecutiva) quanto entre os Top 5 de médio prazo (aí pela 27ª semana seguida).

Para o encerramento de 2019, a aposta do mercado segue em Selic a 8% entre os economistas em geral, aí pela 45ª semana seguida, e os mesmos 7,50% das últimas duas semanas entre os campeões de acertos.

Na última reunião, encerrada em 31 de outubro, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve novamente a Selic em 6,5%, patamar em que está desde a reunião de março. Na ata do encontro, divulgada na semana seguinte, a autoridade monetária avalia que a redução das incertezas domésticas — em referência indireta à eleição de Jair Bolsonaro (PSL) para a Presidência da República —, que gerou queda nos prêmios de risco de ativos brasileiro como juros e câmbio, está por trás da melhora no balanço de risco para a inflação que permitiu a manutenção da taxa básica de juros.

O BC, no entanto, não retirou a indicação de que poderá subir os juros se o cenário inflacionário e/ou se o balanço de riscos para a inflação piorarem. Atividade A mediana das projeções do mercado para o crescimento da economia em 2018 manteve-se em 1,36%. Para o próximo ano, o ponto-médio das estimativas de expansão da economia brasileira também ficou inalterado, em 2,50%.

No próximo dia 30, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o desempenho da economia brasileira no terceiro trimestre. De abril a junho, o Produto Interno Bruto (PIB) avançou 0,2% em comparação aos três primeiros meses do ano, acima da média apurada pelo Valor Data junto a 22 consultorias e instituições financeiras, que apontava para alta de 0,1%.

O dado do primeiro trimestre foi revisado de crescimento de 0,4% para modesto 0,1%. O BC reduziu de 1,6% para 1,4% a projeção para o avanço do PIB em 2018 em seu Relatório de Inflação do terceiro trimestre, divulgado no fim de setembro. A autoridade monetária também informou que estima que a economia brasileira avance 2,4% em 2019, em sua primeira estimativa oficial para o próximo ano.

Câmbio

Os economistas do mercado decidiram manter suas apostas para o dólar, em R$ 3,70 no fim de 2018 e R$ 3,76 no encerramento de 2019. Entre os economistas Top 5, de médio prazo, as projeções também não tiveram mudanças, seguindo em R$ 3,73 neste calendário e em R$ 3,70 em 2019.

 

Cenário para PIB do 4º tri não entusiasma, dizem analistas

A atividade econômica se recuperou no terceiro trimestre da paralisação dos caminhoneiros em maio, beneficiada principalmente pela baixa base de comparação. Mas o cenário para o quarto trimestre parece, pelo menos por enquanto, menos promissor. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) cresceu 1,74% no terceiro trimestre, depois de cair 0,8% nos três meses anteriores, influenciado justamente pela greve dos caminhoneiros.

O resultado do terceiro trimestre do indicador do BC reforça a expectativa de uma aceleração no mesmo período do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no próximo dia 30. Entre abril e junho, o PIB cresceu apenas 0,2% na comparação com os três meses anteriores.

O IBC-Br é considerado uma aproximação imperfeita do índice do IBGE.

"Naquele momento pós-greve, parecia que a atividade daria uma estagnada, mas ela vem se fortalecendo", afirmou Caio Napoleão, economista da MCM Consultores. A estimativa média das 26 consultorias ou instituições financeiras ouvidas pelo Valor Data apontava para um recuo de 0,5% do IBC-Br de setembro, divulgado na sexta-feira. O resultado, no entanto, surpreendeu positivamente, com retração de apenas 0,09%.

A equipe econômica do Bradesco estima um crescimento de 0,5% do PIB no terceiro trimestre, com base no IBC-Br de setembro e em "outros indicadores de atividade divulgados anteriormente". Já o Banco Safra calcula uma expansão de 0,7%.

A MCM, por sua vez, tem uma metodologia própria para fazer o cálculo dessazonalizado do IBC-Br, semelhante à usada pelo IBGE para mensurar o PIB. Nesse caso, de acordo com a consultoria, a expansão do indicador do Banco Central foi de 0,8% no terceiro trimestre - mesmo número que a MCM tem como projeção para o PIB.

Para os últimos três meses do ano, no entanto, os economistas apostam em um quadro menos favorável. "O crescimento se fortaleceu no terceiro trimestre, mas a expectativa é de uma suavização no quarto trimestre", diz em relatório o diretor do departamento de pesquisas econômicas para a América Latina do Goldman Sachs, Alberto Ramos, citando o alto grau de ociosidade no mercado de trabalho como empecilho para uma retomada mais forte.

Nos cálculos dele, o IBC-Br de setembro deixa uma herança estatística de apenas 0,12% para o quarto trimestre. Isso significa que, se durante os últimos três meses de 2018 o indicador permanecer no mesmo nível em que estava em setembro, crescerá 0,12% na comparação com o terceiro trimestre.

"O benefício da base deprimida [do segundo trimestre] acabou", concorda Napoleão, da MCM. Mesmo assim, ele calcula alta de 0,7% da produção industrial em outubro, puxada principalmente pelo desempenho do setor de veículos. Já o fim das incertezas eleitorais e a consequente melhora das condições financeiras devem ajudar a atividade, mas somente no ano que vem, de acordo com o economista.

O Bradesco também fala em "uma transição moderada" para o último trimestre. Para o ano fechado de 2018, o carregamento estatístico do IBC-Br é de 1,1%. Ou seja: se no último trimestre o indicador permanecer no mesmo patamar de setembro, haverá crescimento de 1,1% em relação a 2017.

A projeção da MCM para 2018 é de uma expansão de 1,3% do PIB e de 1,6% do IBC-Br. Economista-chefe da consultoria Parallaxis, Rafael Leão tem estimativas parecidas (alta de 1,2% para o PIB e de 1,35% para o IBC-Br), mas vê de maneira menos otimista a conjuntura atual. "A recuperação ainda está em um ritmo bastante abaixo do desejado", afirma Leão, destacando que a soma da população desempregada com a população desalentada (aquela que desistiu de procurar trabalho) chega a quase 20 milhões. "Além disso, a qualidade dos postos que vêm sendo gerados é baixa", completa o economista.

 

O GLOBO

Equipe de transição de Bolsonaro quer fazer economia crescer 5% a partir de 2020

Fazer a economia brasileira crescer a uma taxa de 5% a partir de 2020, gerar 10 milhões de empregos e avançar mais 30 posições no ranking de competitividade do Banco Mundial. As três metas fazem parte do programa econômico desenhado pela equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro. Responsável pela formulação de medidas nas áreas de desenvolvimento, produtividade e emprego, o economista Carlos da Costa afirmou, em entrevista ao GLOBO, que a ideia é implantar um Estado liberal desenvolvimentista, no qual o governo cria as condições para que o setor privado faça investimentos e crie postos de trabalho.

-  O Brasil tem uma vastidão de oportunidades de geração de empregos e total condição de crescer a uma taxa de 5% ao ano. Com uma agenda de aumento da produtividade, o crescimento virá pelo lado da oferta, sem gerar inflação - disse Costa. -  Estamos falando de um Estado liberal desenvolvimentista. Não se trata de ter um Estado ausente, como alguns dizem. É um Estado que dá as condições para o setor privado crescer. Como liberais, somos defensores da liberdade das empresas para investir, para contratar.

Segundo o ex-diretor do BNDES, - cotado para comandar uma das secretarias que ficarão sob o guarda-chuva do superministro da Economia de Bolsonaro, Paulo Guedes, - a agenda tem 4 diretrizes: desenvolver o mercado financeiro de capitais, o mercado de trabalho, o mercado de intangíveis (valor agregado que os produtos adquirem por meio do desenvolvimento de marcas, pesquisas ou canais de distribuição) e promover uma abertura gradual e negociada da economia.

No mercado de capitais, a ideia de avançar com a agenda que já vinha sendo implementada pelo Banco Central para promover a competição no setor bancário e, com isso, aumentar a oferta de crédito mais barato. O foco está em medidas como o Cadastro Positivo (que aguarda votação no Congresso) e o fortalecimento do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), para combater práticas anticompetitivas.

 

 

 

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