Segunda-feira

VALOR

Enquanto o PIB não vem, empresas buscam aumentar a produtividade

Empresas de diferentes áreas - de fabricantes de fogão a barras de chocolate, passando por hotéis e laboratórios de análises clínicas - cuidaram, nestes anos de economia fraca, de aumentar a produtividade, um indicador do qual o país não pode se orgulhar.

Em quase quatro décadas, de 1995 a 2018, a produtividade do setor de serviços encolheu a uma taxa média de 0,1% por ano, a valores de 2017. Na indústria, a queda foi ainda mais expressiva, de 0,7%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Neste ano, a produtividade cai a patamares inferiores aos de 2014, antes de o país entrar em recessão.

Há reações a este panorama desolador que combinam diferentes modelos e estratégias. Automatizar parte da produção, usando robôs que empilham caixas ou softwares que monitoram a concorrência e definem preços, já faz parte da rotina tanto de multinacionais operando no país quando de empresas brasileiras de médio porte.

Mas nem sempre é necessário recorrer a tecnologias de ponta. Uma fábrica limpa, bem iluminada e que dá ao empregado uma estação de trabalho organizada, onde cada parafuso tem seu lugar, também ajuda a aumentar a eficiência e a produtividade.

Assim como ter a contabilidade em ordem, para não atrasar pagamento de impostos, e um controle rigoroso do estoque, para evitar desperdícios. A rede de hotéis Windsor, a Whirlpool, dona da marca Brastemp, a Nestlé, e o grupo de medicina diagnóstica Fleury, entrevistados pelo Valor, estão nesse grupo.

Como resultado das medidas que adotaram para melhorar a eficiência de suas operações, já colhem resultados positivos. Parte da fábrica da Whirlpool em Rio Claro, no interior de São Paulo, parece mais um hospital de primeira linha, de tão limpa, iluminada e organizada. Nessa área, desde 2017, a empresa está aplicando a metodologia World Class Manufacturing, criada pelo professor da Universidade de Kyoto Hajime Yamashina.

O mesmo está sendo feito na unidade de Joinville (SC). A produtividade nessas duas operações aumenta 18% ao ano. Em Araras (SP), a Nestlé está usando inteligência artificial para controlar o uso de água nos processos de secagem de café e limpeza de tanques de leite, reduzindo custos e tempo de parada na linha de produção. A produtividade vem aumentando de 15% a 17% pois a produção fica mais estável.

A Windsor, com 14 hotéis no Rio e dois em Brasília, usa, desde fevereiro deste ano, um software para monitorar a concorrência e definir os preços de suas diárias. Também centralizou a contabilidade e as áreas de recursos humanos e passou a fazer um controle mais rigoroso dos estoques. O aumento da eficiência já se reflete no desempenho deste ano. A receita deve crescer 21%, para cerca de R$ 560 milhões. E o lucro deve dar um salto, de R$ 68 milhões no ano passado, para R$ 196 milhões.

No Grupo Fleury, uma tecnologia recém-implementada para transmissão de dados - a multiplexação - está permitindo o processamento de exames numa velocidade quatro vezes maior. Em comum, essas empresas afirmam que pretendem ampliar e aprofundar as medidas para melhorar a produtividade. Entre os desafios, há um velho conhecido: o nível de educação da mão de obra.

O empregado de chão de fábrica ou que trabalha em uma loja, atendendo o consumidor, precisa saber ler, escrever, ser capaz de entender instruções por escrito. “Para treinar, é preciso [que o empregado tenha] boa cognição”, diz Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

O nível de educação da mão de obra é um “problema crônico” e ajuda a puxar a produtividade para baixo. Rafael Cagnin, economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), observa que a baixa qualificação da mão de obra pode ser um empecilho para a adoção de novas tecnologias porque o processo de requalificação dos trabalhadores será mais lento.

Esse quadro faz com que a produtividade geral da economia continue longe do nível anterior à recessão meses terminado em junho de 2019, o indicador registra retração de 3,53%, segundo o economista Fernando Veloso, do Ibre, da FGV. Investimentos em produtividade não precisam ser custosos, diz Cagnin.

Ele cita como exemplo o programa Brasil Mais Produtivo, realizado entre 2016 e 2018 pelo governo federal e setor privado. Com R$ 50 milhões, foram atendidas três mil empresas nos setores de alimentos e bebidas, metal mecânico, moveleiro, vestuário e calçados. O resultado: aumento médio da produtividade das linhas de produção de 52,11% acima da meta estabelecida, de 20%; redução média do tempo de produção em 60,60% e do retrabalho em 64,82%.

 

FOLHA

Sem CPMF, governo já admite desoneração parcial da folha de pagamento

O cardápio de medidas em estudo para tentar compensar a desoneração da folha de pagamentos não deve, na avaliação de técnicos do governo Jair Bolsonaro, ser suficiente para bancar uma desoneração completa —incentivo para baratear o custo da mão de obra no país.

A fonte para os recursos é o principal desafio do governo para atender a vontade do ministro da Economia, Paulo Guedes, de retirar os encargos das empresas. Hoje, o empregador paga 20% sobre a folha de salários como forma de contribuição para as aposentadorias dos trabalhadores.

Técnicos ainda traçam cenários, na formulação da proposta de reforma tributária, para rever essa cobrança, que, na visão de Guedes, é nociva para a geração de empregos.

Apesar do esforço, estudos preliminares indicam que não será possível —pelo menos, no curto ou médio prazo— zerar a taxação patronal.

Em tempos de crise nas contas públicas, o governo não quer abrir mão de receitas.

As empresas pagam, atualmente, cerca de R$ 200 bilhões por ano como contribuição previdenciária.

Sem recursos para bancar a desoneração total, um desconto parcial passa a ser uma possibilidade em estudo pelo governo. Somente após um período de ajuste fiscal e de crescimento econômico (com uma eventual recuperação na arrecadação) poderia se avançar em uma tentativa mais forte de isenção completa.

Atualmente, três grandes medidas estão em estudo para tentar viabilizar o desejo de Guedes: revisão nos benefícios tributários, inclusive na cesta básica; novas alíquotas no Imposto de Renda, taxando mais os mais ricos; e cobrança de imposto sobre dividendos.

Com isso, os cofres públicos passariam a arrecadar mais. Porém, técnicos já preveem que as três ações não gerariam uma receita de R$ 200 bilhões por ano.

Quase três meses após o veto do presidente Bolsonaro à criação do imposto sobre pagamentos (comparada à antiga CPMF) e a demissão de Marcos Cintra (ex-secretário especial da Receita Federal), o governo, portanto, ainda não tem uma proposta clara para bancar a desoneração.

O tributo defendido por Cintra tinha um potencial arrecadatório de R$ 150 bilhões a R$ 200 bilhões por ano. Mas a ala política do governo considerava que o desgaste —na troca da contribuição previdenciária pela nova CPMF— seria muito grande e a ideia seria barrada no Congresso.

Tem ganhado espaço nas discussões a revisão de benefícios tributários.

Só em 2020, o Ministério da Economia estima que deixará de arrecadar cerca de R$ 330 bilhões com esse tipo de política. No conjunto atual de benefícios, estão aqueles voltados ao microempreendedor individual (MEI), a empresas do Simples, à produção na Zona Franca de Manaus, à cesta básica e a incentivos setoriais.

O time de Guedes quer reduzir essas desonerações. O objetivo é que esses descontos caiam pela metade em até dez anos, dos atuais 4,2% do PIB (Produto Interno Bruto) para 2% do PIB. Esse corte, no entanto, deve ser gradual.

O governo também está convencido de que precisa taxar mais a renda, e menos o consumo. Por isso, está em estudo uma revisão do IR.

Há a possibilidade até de criação de uma nova faixa de tributação do imposto, com alíquota maior para os mais ricos. Em troca, seria ampliada a isenção para os mais pobres.

Hoje, a maior alíquota do IR é de 27,5%. Apesar de fontes afirmarem que o governo chegou a avaliar simulações para uma alíquota de 35%, o Ministério da Economia diz atualmente que o novo percentual não seria tão alto.

Mesmo assim, é esperado um ganho na arrecadação dos cofres públicos com a revisão do IR —o que seria impulsionado também pela cobrança de dividendos.

Bolsonaro defende desde a campanha eleitoral uma isenção de IR para quem ganha até R$ 5.000. A equipe econômica, porém, tem mostrado dificuldade para atender o pedido no curto prazo em razão da perda de arrecadação que a medida provocaria.

A proposta de reforma tributária em elaboração pelo governo será fatiada. A primeira etapa deverá ser um projeto para unificar PIS e Cofins.

Simulações já feitas indicam que o imposto resultante da fusão teria alíquota entre 11% e 12%. A ideia do governo é permitir que todos os insumos da cadeia produtiva gerem crédito tributário, o que acabaria com disputas históricas na Justiça.

Além disso, na hora de calcular o imposto, não seriam considerados valores referentes a outros tributos, como ICMS. Assim, a alíquota pode ficar acima dos atuais 9,25%, no sistema não cumulativo.

A equipe econômica tem declarado que pretende enviar o projeto sobre PIS e Cofins até o fim deste ano, mas essa é uma decisão que depende da ala política do governo.

A fusão, segundo técnicos, poderia ser aprovada mesmo que o Congresso decida acelerar a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) de uma reforma tributária mais ampla, pois essa grande reestruturação do sistema entraria em vigor após anos de transição, enquanto a junção de PIS e Cofins já produziria efeitos rápidos na economia.

Já a parte que trata da desoneração da folha de pagamentos e medidas para bancar o desconto na taxação —mesmo que parcialmente— seria deixada para a partir do próximo ano e ainda dependeria de aval do Congresso.

 

ESTADÃO

Para Sergio Rial, País será ‘dos poucos a crescer mais de 2%’

Sérgio Rial passa a ocupar, a partir do ano que vem, duas cadeiras distintas. A de presidente do Santander Brasil e a de presidente do conselho da plataforma digital recém-adquirida pelo Grupo Santander: a Ebury, focada em pequenas e médias empresas, atuando principalmente na área de cambio, pagamentos e importação/exportação. Ela deve, inclusive, conforme explicou Rial à coluna, competir com o próprio Santander. “ É importante saber sentar em várias cadeiras e, mais relevante, trazer ao Brasil o que já existe no mundo todo. Aqui ainda fazemos comércio exterior por meio de cartas de crédito. O que traz custo para a pequena e média empresa”, explica o executivo.

Competição por competição, como vão sobreviver os bancos de varejo, cujo custo fixo é alto, frente aos bancos digitais? “Se a gente olha para o mundo, vê que existem grandes economias continentais que conseguem coexistir com o que eu chamo de banco múltiplo ou universal, com plataformas puramente digitais. Uma delas são os Estados Unidos. Não vi nenhum dos grandes bancos americanos desaparecer até agora. Continuam coexistindo em plataformas onde a revolução digital está acontecendo, talvez não em nível de consumidor. Na Índia se dá a mesma coisa. México e Rússia, idem. O Brasil é grande o suficiente pra que a gente possa conviver com esses vários modelos”, pondera.

Rial acrescenta que, no grave estado em que estão  as contas públicas, os integrantes da equipe econômica, capitaneada pelo ministro Paulo Guedes, têm sido realistas. “Qualquer processo de transformação começa a partir da realidade – e, por isso, quase sempre é desconfortável. Isso vale também para empresas. Lembro de um momento bastante ícone na sociedade americana, a crise de 2008, quando muitas empresas não julgavam estar em situação tão ruim. Assistimos o Estado americano intervindo nas estruturas de capitais inclusive de montadoras”. Algo antes impensável em um sistema econômico liberal. Aqui vão os principais trechos de uma longa conversa.

A realidade econômica do atual momento choca?

Sim e o primeiro grande passo rumo à mudança é começar a olhá-la como ela é. Estamos fazendo isso. E a realidade brasileira é ruim, temos que melhorar as contas, ir em busca do equilíbrio fiscal.

Entre os economistas e analistas apartidários, o diagnóstico é muito parecido. Mas como fazer o eleitor entender que antes de melhorar vai piorar? Explicar que o Brasil, do jeito como geriu suas contas nos últimos anos, levou a economia para o buraco? Explicar o que acontece para 11 milhões de desempregados?

São várias variáveis. Primeiro, é difícil explicar pra quem tá desempregado. Por outro lado, temos que ver que estamos com o menor nível de taxas de juros da história. Hoje o brasileiro pode financiar a casa própria pagando entre 7% e 8% no sistema financeiro, por 30 ou 35 anos. Isso não existia.

Mas, e o emprego?

O emprego, como conhecíamos no passado, vai mudar e ser criado, cada vez mais, por pequenas e médias empresas. As grandes, como víamos no século 20, não serão grandes geradoras de emprego.

Os conglomerados gigantes, que estão se formando por meio de fusões, não ajudam? Começam a se parecer com Estados ineficientes?

Não acredito. O capital humano passa por um processo de adaptação violento, devido à revolução tecnológica. As próprias universidades têm hoje um grande desafio, olhar pro seu currículo e se perguntar: estou formando para a sociedade pessoas e líderes de que ela necessita no futuro? Veja, cientistas e engenheiros de dados, profissões que não existiam em bancos alguns anos atrás, apareceram. Um radiologista com grande especialização vai aumentar exponencialmente, porque a inteligência artificial vai cuidar daquilo que era mais do generalista.

Nem tudo vai piorar, nem no Brasil?

O Brasil está com inflação abaixo de 3%, juros caindo em várias dimensões – o do consignado é um, o do crédito imobiliário, outro. Há muito a ser feito, a indústria financeira está ativa. Fizemos até uma autorregulação no cheque especial, que todo mundo sabe que não funciona. E temos de atuar em vários outros produtos.

Acha que em 2020 o Brasil cresce mais que em 2019?

Não tenho a menor dúvida. Não só vamos crescer mais que 2019 como vamos ser uma das poucas economias continentais podendo crescer acima de 2%. O mundo parou… A Europa, em particular. São 700 milhões de consumidores, ainda é uma grande potência econômica e com peso no globo. Mas tem desafios econômicos sérios. Já o Japão já não cresce há anos. A gente brinca que o mundo está se tornando um Japão, de certa forma.

Explica melhor?

Juros praticamente zero e negativos com baixo crescimento no Japão, 30% dos papéis no mundo hoje pagando taxas negativas. Mas isso ainda não se vê nos EUA e na China. Creio que o Brasil poderá crescer 2%. Vamos ser uma ilha…

O mundo está, politicamente, cada vez mais dividido e radicalizado. O sistema capitalista e a democracia estão naufragando?

É uma pergunta absolutamente legítima. Uma das raízes do problema, acredito, é o aumento da diferença entre o topo da pirâmide e sua base, fato muito ruim. Por outro lado, acredito que o capitalismo continua sendo o melhor modelo econômico porque ele privilegia o indivíduo e eu acredito no indivíduo no comando das suas decisões.

Essa diferença cresceu nas últimas décadas, e não só em países em desenvolvimento. O que deu errado?

Estamos, primeiramente, muito presos a uma nomenclatura do século 20. O que chamam de capitalismo eu chamo de iniciativa individual privada de alguém poder empreender. O modelo anterior de Estado forte, que tinha, entre outros papéis, o do desenvolvimento econômico, de investidor, claramente não deu certo em quase todas as sociedades.

Na grande maioria, né?

Na maioria. Há exceções, como alguns países da Escandinávia. Mas, na maior parte das tentativas, o Estado investidor tem sido menos eficiente do que o indivíduo. Agora, deixar todo o planeta ou uma economia só na mão do indivíduo também não funciona.

Fazer o que, então?

Estamos passando por um processo de reequilíbrio, redesenho, privilegiando cada vez mais o indivíduo como empreendedor, dando-lhe condições de poder ir em busca do seu sonho. O Estado tem que permitir que o crescimento aconteça com a velocidade correta, assim evitando grandes desigualdades socioeconômicas.

O que quer dizer com isso?

Que todos devemos receber educação, ter acesso à educação. Todos devemos ter acesso à saúde, às condições humanas. Não podemos admitir pessoas passando frio, passando fome. Essas são obrigações mínimas de todos nós como sociedade, não só do Estado.

Estados, como já se disse, são bastante ineficientes. Mas a sociedade, que paga impostos, deve também assumir obrigações que legalmente seriam dos Estados? Qual exatamente é o papel da sociedade?

As eleições continuam sendo a melhor forma de decisão do futuro de uma nação. Nós, seres humanos, estamos cada vez mais olhando para um planeta em que o indivíduo empreendedor passa a ter um papel cada vez mais importante. Mas lembro aqui que empreender é muito difícil. A gente fala essa palavra de maneira muito simples. Não é fácil, a grande maioria dos que empreendem acaba não tendo sucesso.

Por quê?

Junto com o empreender tem que haver condições que propiciem o sucesso: aprendizado, educação financeira, as próprias instituições ou plataformas financeiras fomentando a adoção de risco. E pararmos de demonizar o fracasso, entender que o fracasso faz parte do processo de aprendizado, desde que ele obviamente não seja feito de forma irresponsável. Essas são competências que a sociedade tem que absolutamente adquirir e continuar desenvolvendo. E na questão da democracia as eleições ainda continuam sendo o melhor instrumento e nós devemos votar.

Como a tecnologia impacta no atual momento do mundo?

Temos hoje uma revolução tecnológica, grandes plataformas que trouxeram outros benefícios. Primeiro, a disseminação de informação. Segundo, a proximidade do planeta a qualquer cidadão, não importa onde ele esteja. E terceiro, infelizmente, a propagação da mentira.

Acredita que esse é um dos grandes desafios?

Deste século, sim dado o volume de informação. Temos de conseguir, como sociedade, ver o que é conhecimento de informação, mantermos uma sociedade focada. Dados científicos são os que prevalecem, acredito que este é o século da transformação e da revolução na medicina. Essa geração vai cruzar a barreira dos 100 anos, reforçando a teoria de Darwin.

A sociedade, por meio da mídia social, tem revalidado mentiras?

Dizer que o Holocausto não aconteceu é basicamente criar o ambiente para que ele volte a acontecer. A Terra não é plana, é redonda. Então existem eventos provados em séculos anteriores. Precisamos avançar, com equilíbrio, valorizando a ciência, valorizando todas as crenças. Elas não são de forma alguma opositoras ao processo científico. Temos que defender o direito ter uma opinião e não confundir isso com a certeza de que aquela opinião seja uma verdade.

A tecnologia distancia as pessoas em lugar de uni-las?

Nosso grande desafio, como seres humanos, é não nos tornarmos preguiçosos cognitivamente. Quer dizer, hoje temos uma tendência a não investir mais de “X” segundos ou minutos num determinado texto. A ausência da reflexão pode fazer com que todos nos tornemos preguiçosos. E a preguiça mental é uma grande ameaça a tudo, porque nós nos tornamos muito vulneráveis à absorção daquilo que não é verdadeiro, daquilo que não recebeu uma reflexão correta. Mundo raso é um mundo em que vai faltar oxigênio.

 

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