Terça-feira

VALOR

Crédito imobiliário da poupança cresce quase 60% em novembro

O crédito imobiliário com recursos da poupança teve, em novembro, seu melhor resultado do ano, com a liberação de R$ 7,78 bilhões. O volume aumentou 59,6% em relação ao mesmo mês de 2018 e 3,3% na comparação com outubro, confirmando os sinais de recuperação do setor.

Com isso, novembro foi o mês mais forte para o financiamento imobiliário desde maio de 2015, quando o setor já havia mergulhado em uma de suas mais graves crises. No mês passado, foram financiadas 28,9 mil unidades nas modalidades construção e aquisição. O número recuou 2,5% em relação a outubro, mas cresceu 46,3% frente a novembro do ano passado.

A Caixa liderou o setor neste ano, financiando R$ 22,813 bilhões nas modalidades de aquisição e construção de janeiro a novembro. O volume equivale a uma participação de mercado de 32,6%. O Bradesco ficou em segundo lugar, com R$ 16,206 bilhões (23,1%). Terceiro colocado, o Itaú Unibanco financiou R$ 14,796 bilhões (21,1%).

Apesar do aumento da demanda, o setor teve de lidar, neste ano, com a perda de competitividade da poupança. Entre janeiro e novembro, a caderneta teve saques líquidos de R$ 1,2 bilhão. Apenas no mês passado, a captação líquida foi positiva em R$ 3,05 bilhões.

 

FOLHA

Mercado prevê que inflação termine acima de 4% em 2019

Na última pesquisa Focus em 2019, economistas disseram ao BC (Banco Central) que preveem o IPCA em 4,04% em 2019, ante 3,98% da avaliação anterior, informou o banco nesta segunda-feira (30).

Se o índice de inflação se concretizar nesse número, ele estará abaixo do centro da meta do BC de 4,25%, mas ainda dentro da margem de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Em relação ao ano que vem, a projeção do indicador de inflação foi de 3,60% na semana passada para 3,61% nesta segunda-feira. Já para 2021 e 2022, as perspectivas de 3,75% e 3,50%, respectivamente, se mantiveram inalteradas.

Sobre o crescimento do PIB neste ano, os economistas projetam uma alta de 1,17%. Para o ano que vem, a expectativa é que a economia avance 2,30%.

Em relação à taxa de câmbio, os especialistas preveem que o dólar feche o ano cotado a R$ 4,10 neste ano. Para o fim de 2020 a cotação não deve variar muito, ficando em R$ 4,08.

Sobre a Selic, nesta semana não houve projeção para a taxa em 2019, já que a última do ano ocorreu na primeira quinzena de dezembro.

No dia 11 de dezembro, o Copom (Comitê de Política Monetária) reduziu a taxa básica de juros de 5% para 4,5% ao ano.

O BC não se comprometeu com novos cortes, como fez na reunião passada, o que pode significar que o ciclo de redução pode estar próximo do fim.

Para o ano que vem a previsão dos economistas é que a Selic permaneça inalterada em 4,5%. Para 2021, no entanto, a taxa deve terminar em 6,38%, ante a última projeção de 6,25% da última semana.

 

ESTADÃO

Apesar da pressão, real se desvalorizou menos que outras moedas emergentes em 2019

Apesar da pressão maior sobre o câmbio, verificada principalmente nos meses de agosto e novembro, a desvalorização do real em 2019 foi menor que a de várias moedas de países emergentes. Levantamento feito pelo Estadão/Broadcast com base em 44 divisas negociadas no mercado spot (à vista) de Forex (câmbio internacional) mostra que o real foi apenas a nona moeda que mais perdeu valor ante o dólar americano. No topo da lista está o peso argentino, em meio à crise econômica que assola o país vizinho.

Até o fechamento de sexta-feira, dia 27, o dólar à vista acumulou alta de 4,50% ante o real em 2019 no mercado internacional. No mesmo período, a moeda americana subiu 58,85% em relação ao peso argentino e 16,29% ante o peso uruguaio. O peso chileno também apresentou movimento pior em relação ao dólar, com valorização de 7,87% da moeda americana em 2019. Mesmo em relação a divisas conversíveis, como a coroa sueca, o dólar apresentou valorização superior ao visto em relação ao real. 

 

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