Quinta-feira

VALOR

Incorporadoras poderão voltar a lançar empreendimentos para as rendas média e alta

O anúncio feito pelo governador do Estado de São Paulo, João Doria, de retomada de algumas atividades econômicas, entre elas, as imobiliárias, a partir de 1º de junho, poderá resultar na volta gradual dos lançamentos de imóveis para as rendas média e alta na cidade de São Paulo se as medidas forem, como o setor espera, reiteradas pelo prefeito da capital, Bruno Covas. Desde o início da pandemia de covid-19 e da proibição do funcionamento dos estandes de vendas, as incorporadoras frearam a apresentação de projetos para esses segmentos, interrompendo o novo ciclo de crescimento que vinha ocorrendo.

Para o diretor técnico da rede de imobiliárias Lopes, Cyro Naufel, a reabertura dos estandes de vendas deve “animar” as incorporadoras a retomarem lançamentos de médio e alto padrão. “Os plantões de vendas são fundamentais. As empresas se programaram para lançar, mas adiaram seus planos”, diz Naufel, ressaltando que, quando for viável, a apresentação de projetos será retomada. “Não podemos esquecer que a Selic está no menor patamar da história”, acrescenta o executivo da Lopes.

“Respeitando-se os limites definidos, o anúncio já clareia bastante o ambiente para se pensar em lançamentos”, afirma o diretor financeiro e de relações com investidores da Mitre Realty, Rodrigo Cagali. Segundo ele, a Mitre tende a lançar, primeiramente, projetos destinados à média-renda e, depois, empreendimentos de médio-alto padrão.

 

Dólar cai ao menor nível em seis semanas

A combinação de um ambiente global mais favorável a ativos de risco e uma visão menos pessimista sobre a instabilidade política no Brasil garantiu mais um dia de recuperação para os mercados locais. O dólar chegou a sua terceira queda seguida e fechou na marca de R$ 5,28, enquanto o Ibovespa subiu mais de 2% em um movimento que ajuda a reduzir parte das perdas acumuladas neste ano.

Ontem, o dólar comercial fechou em queda de 1,25%, aos R$ 5,2823, depois de tocar R$ 5,2713 na mínima do dia. Com isso, o real teve de longe o melhor desempenho da sessão quando comparado às principais divisas globais. No entanto, a moeda local ainda registra a pior desvalorização do ranking, com perda de 24% em 2020, mantendo inclusive alguma distância para o segundo colocado, o rand sul-africano (-19%).

Já no mercado de ações, o Ibovespa ganhou fôlego durante a tarde e aproveitou o clima mais favorável no exterior para anotar um ganho de 2,90%, aos 87.946 pontos. É o melhor nível desde o dia 10 de março, quando o índice encerrou aos 92.214 pontos em um mês marcado pela derrocada dos mercados globais.

O ânimo lá fora tem sido sustentado pelas medidas de estímulos nos mercados desenvolvidos e a abertura gradual de algumas economias, sem que haja uma segunda onda de contágio da covid-19. No entanto, a intensidade dos ganhos dos ativos por aqui é muito calibrada pela percepção sobre o risco político. Até pouco tempo, os ativos locais não tinham capturado esse alívio lá de fora justamente por causa das tensões em Brasília e os temores sobre a abertura de um processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro.

 Agora, no entanto, profissionais de mercado enxergam uma amenização de riscos de curto prazo, o que ampara o avanço de ativos financeiros, como o real. “Aqui dentro tem uma melhora relativa do ambiente político. Mesmo com as operações da Polícia Federal e a troca de acusações entre políticos, está se consolidando a visão que a chance de impeachment é bastante pequena no curto prazo e que o governo está trabalhando para gerar um ambiente mais construtivo”, diz o Luciano Rostagno, estrategista-chefe do banco Mizuho do Brasil.

Essa aproximação entre governo e Congresso, por exemplo, aumenta a esperança de uma retomada da agenda de reformas e controle de gastos no futuro. “Isso faz com que o real tenha essa performance melhor que outras moedas emergentes hoje”, acrescenta Rostagno.

Em nota, os estrategistas do Morgan Stanley ressaltam que o real foi a moeda emergente de melhor performance nas últimas duas semanas e que a posição técnica dos investidores ficou mais limpa, o que sugere que as apostas de valorização do dólar no país atingiu seu pico. Por outro lado, a posição dos fundos de hedge monitorados permaneceu em -3 na métrica desenvolvida pelo banco americano, que vai de -10 a 10. Este é o menor nível desde a eleição de 2018, e reflete “o risco político, que permanece elevado”, dizem em relatório.

Vale dizer, contudo, que a recuperação da moeda brasileira está ocorrendo só depois da disparada do dólar por aqui, que ficou bem próximo de romper a marca de R$ 6 há algumas semanas. Todo esse movimento, em conjunto com a contração da atividade, promoveu um forte ajuste nas contas externas, mostrando uma necessidade menor de financiamento lá de fora. E esse novo equilíbrio no balanço de pagamentos “pode vir a dar algum suporte a moeda do país nos atuais níveis de sua cotação”, explica o diretor de investimentos da TAG, Dan Kawa.

“As exportações superam as importações, entrando mais dólares na balança comercial. Além disso, temos uma saída menor de capital na conta de turismo. O investimento estrangeiro direto cai, mas parece pontual”, explica o profissional. Em termos de fluxo, o resultado comercial e de serviços tem compensado a queda do investimento estrangeiro direto e a saída de recursos da bolsa e do mercado de renda fixa.

Em abril, as transações em conta corrente registraram superávit de US$ 3,8 bilhões, superando as expectativas no mercado. Agora, o déficit em conta corrente recuou para US$ 44,4 bilhões no acumulado de 12 meses, ou 2,6% do PIB. E a expectativa é que esse saldo seja zerado nos próximos meses.

Um elemento importante que mostra um novo equilíbrio nas contas externas é a iniciativa da Petrobras em captar recursos no exterior, afirma o economista-chefe da Garde, Daniel Weeks. “Com o mercado de crédito no Brasil mais emperrado, você deve ver captações lá fora. É mais um elemento que mostra que as contas externas estão equilibradas”, diz o analista. Ele destaca que, no ano passado, as empresas estavam pagando suas dívidas lá fora, gerando saída de dólares. “Hoje elas estão captando, o que significa entrada”, destaca.

 

Crédito a micro terá cobertura do FGO

Enquanto tenta concluir os trâmites burocráticos para colocar em funcionamento o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), o governo editou ontem a Medida Provisória (MP) 972, que permitirá o aporte de R$ 15,9 bilhões no Fundo Garantidor de Operações (FGO), do Banco do Brasil.

Com o reforço, o fundo poderá cobrir até 85% das perdas dos bancos que emprestarem às microempresas, cujo faturamento foi afetado pela pandemia. Também foi editada portaria do Ministério da Economia que transfere a competência do fundo da Secretaria Especial de Fazenda para a Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competividade (Sepec).

O Valor apurou que a entrada da Sepec foi a forma encontrada para avançar com o programa em meio ao chamado “apagão das canetas”. Técnicos da secretaria de Fazenda tinham receio de assinar os documentos que viabilizariam essa transferência e, posteriormente, ser punidos por órgãos de controle. Além disso, está programada para começar hoje assembleia para alterar o estatuto do FGO, regulamentação necessária para que a linha comece a ser oferecida. Na terça-feira, um primeiro passo foi dado com reunião do conselho de participação da União nos fundos garantidores.

Paralelamente aos preparativos formais para operar a linha, o governo negocia ajustes na lei que regula o programa. As mudanças poderão ser incluídas no Projeto de Lei 2424/2020, que tramita no Senado e trata de uma linha de crédito especial para profissionais liberais. O projeto estava na pauta de ontem, mas a discussão foi adiada para hoje. A principal alteração tornará mais claro o funcionamento da garantia a ser dada pelo FGO nas operações.

Segundo apurou o Valor, a ideia é esclarecer que serão cobertas até 85% das perdas da carteira do banco no Pronampe. Assim, se a inadimplência for menor do que 85%, o fundo dará cobertura total. Mesmo com essa correção, há na equipe econômica quem duvide da efetividade dos empréstimos do Pronampe. Isso porque a taxa de juros fixada para as operações é inferior ao custo de capital dos bancos. Os mais otimistas acreditam que com os ajustes a Caixa poderá oferecer os empréstimos.

 

Curva de juros futuros volta ao nível pré demissão de Moro

A julgar pela inclinação da curva de juros futuros, os investidores locais deixaram para trás a crise causada pela demissão do então ministro da Justiça, Sergio Moro. No fim da sessão regular, o contrato do Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 operava a 2,39%, de 2,385% no ajuste anterior; o DI janeiro/2022 cedia de 3,24% para 3,22%; o DI janeiro/2023 baixava de 4,31% para 4,30%; o contrato para janeiro de 2025 passava de 6,01% para 5,99%; e o DI janeiro/2027, de 6,98% para 6,92%.

Com isso, a inclinação da curva - medida pela diferença entre os vencimentos de 1 e 5 anos - caiu a 3,6 pontos percentuais, o patamar mais baixo desde 23 de abril. Naquele dia, véspera do anúncio da demissão do então ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro, a diferença entre os dois vencimentos era de 3,58 pontos. No dia seguinte, esse spread saltou a 4,38 pontos, para decair lentamente desde então.

O movimento de fechamento da curva, no entanto, tem mostrado sinais de fadiga. Hoje, as taxas operaram em leve alta durante a maior parte do pregão, ignorando um novo recuo firme do dólar, e só se aproximaram da estabilidade na reta final do dia, influenciadas por fatores como uma melhora marginal das bolsas americanas, o otimismo trazido com uma captação externa da Petrobras, que superou em mais de 5 vezes o valor ofertado, e o noticiário sobre o plano de reabertura em São Paulo. "Os juros caíram muito nos últimos dias. Só o janeiro/2023 recuou quase 70 pontosbase em questão de uma semana e meia", nota José Faria Junior, diretor da WIA investimentos. "Algum repique é mais que natural".

Paralelamente, investidores acompanham os desdobramentos de investigações que atingem o entorno do presidente Jair Bolsonaro. Hoje, a PF cumpre mandados de busca e apreensão em endereços de pessoas investigadas no inquérito das Fake News. Entre os alvos, estão blogueiros bolsonaristas, o empresário Luciano Hang e o presidente Nacional do PTB, Roberto Jefferson, aliado recente do chefe do Executivo. A operação ocorre um dia após a PF realizar outra operação, esta atingindo um desafeto do presidente, o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel.

A investigação gerou debate sobre uso político da PF no exato momento em que o presidente é investigado por suspeita de interferência na corporação. Esta manhã, também ocorreu a divulgação dos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) para abril, que trouxe o pior resultado para o mês da série histórica, iniciada em 2010. de acordo com o Ministério da Economia, foram fechadas 860.503 vagas com carteira assinada apenas no mês passado. Com isso, o acumulado do ano ficou negativo em 763.232 postos de trabalho.

 

FOLHA

Nem supermercados e farmácias resistem ao baque do coronavírus em abril, diz Ipea

Os efeitos da pandemia do novo coronavírus sobre a atividade econômica se espalharam em abril, atingindo mesmo aqueles segmentos que haviam resistido às primeiras semanas de isolamento em março, como supermercados, farmácias e a fabricação de produtos de higiene e limpeza.

As projeções são parte de estudo divulgado nesta quarta (27) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), com base em indicadores sobre transações comerciais e pesquisas qualitativas. O documento estima recuos de 36,1% na produção industrial, de 28,4% nas vendas do comércio e de 23,7% nos serviços.

"São números nunca vistos nas séries históricas", diz o diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicos do Ipea, José Ronaldo Souza Júnior. O estudo será feito a cada mês, para tentar antecipar os impactos e ajudar na elaboração de políticas para a recuperação econômica.

As projeções do instituto aprofundam os primeiros efeitos já mostrados nos indicadores de março do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Naquele mês, o setor de serviços (-6,9%) teve o pior desempenho da história (-6,9%); as vendas do comércio (-2,5%), o pior março desde 2003; e a indústria (-9,1%), só não foi pior do que na greve dos caminhoneiros.

Os dados do Ipea indicam a deterioração da atividade econômica brasileira no primeiro mês do segundo trimestre de 2020, cenário reforçado pela divulgação de dados do emprego nesta quarta, que mostraram o fechamento de 1,1 milhão de vagas formais desde o início da pandemia. O PIB do primeiro trimestre será conhecido nesta sexta (29).

"A implementação de medidas de isolamento, que ganharam destaque nos últimos dez dias de março, a paralisação de uma ampla gama de atividades produtivas, juntamente com a queda das demandas interna e externa, vêm causando forte retração nos indicadores setoriais", diz o estudo divulgado nesta quarta.

O instituto diz que, entre os indicadores usados para elaborar as estimativas da indústria, houve queda disseminada, com destaque para a produção de automóveis (-95%), o fluxo de caminhões nas rodovias (-19,1%) e o nível de utilização da capacidade da indústria de transformação (-23,9%).

O Ipea espera que, mesmo a indústria de produtos de limpeza e perfumaria, uma das poucas atividades a se salvar em março, com alta de 0,5% na produção, fechará abril em queda de 2,7% sobre março. Segundo o estudo, "chama atenção o acumulo de estoques verificado entre dezembro último e abril deste ano".

A produção de celulose e papel, que avançou 0,3% em março, beneficiada por uma corrida por estoques de papel higiênico e maior demanda por embalagens, deve registrar recuo de 1,4% em abril, na comparação com o mês anterior.

Já a indústria de alimentos, que teve queda menor em março (0,5%), diante da corrida de consumidores aos supermercados em busca de mantimentos para a quarentena, deverá fechar abril com recuo de 14,7%, segundo o instituto.

No comércio, supermercados e farmácias haviam resistido à deterioração geral da atividade em março, com o aumento da procura por alimentos para refeições em casa e por produtos de limpeza e higienização. Os primeiros deve reverter a alta de 14,6% para recuo de 5%. As farmácias, que avançaram 1,3%, devem cair 10,5%.

O diretor do Ipea pondera que, mesmo com a queda em abril, o setor de supermercados ainda mantém um patamar de vendas maior do que antes da pandemia, já que a projeção de recuo da atividade no mês passado não elimina todo o ganho do mês anterior.

No caso das farmácias, diz ele, o desempenho em abril pode estar relacionado também à menor buscar por medicamentos em geral, já que as pessoas estão deixando de ir ao médico para tratamento de outras doenças durante a pandemia.

Segmentos da indústria e do comércio relacionados a produtos considerados supérfluos, que dependem de crédito ou do comércio de rua se afundam ainda mais. São os casos da indústria de informática e eletrônicos, que deve cair 33,1% nas projeções do Ipea, vestuário (-14,4%) e couros e calçados (-6,6%).

No comércio, considerando o conceito de varejo ampliado, que inclui as vendas de automóveis, a queda deve chegar a 34,7%, com grande contribuição do comércio de veículos que teria recuado 62,2% nas vendas em abril, diz o instituto.

Já no segmento de serviços, apesar do recorde negativo em março, com resultados negativos em todas as atividades pesquisadas, a deterioração tende a se aprofundar em abril, com recuo de 23,7% em relação ao mês anterior, segundo projeção do instituto.

Pressionados pelas restrições à abertura dos estabelecimentos, os serviços prestados às famílias, atividade que inclui hotéis, restaurantes e atividades de lazer, deve ter recuo de 44,3%. Os serviços de transportes devem registrar recuo de 54,1%. Nessa categoria, enquadram-se os serviços prestados pelas companhias aéreas, por exemplo.

 

Governo libera R$ 15,9 bilhões para programa de crédito a microempresas

O governo publicou nesta quarta-feira (27) uma MP (medida provisória) para liberar R$ 15,9 bilhões em recursos do Tesouro que serão usados como garantia de empréstimos a micro e pequenas empresas.

Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que cria o programa de crédito destinado a esses segmento. O texto estabelece o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).

A ideia é que ele sirva a essas companhias de forma permanente, não apenas no período de pandemia do novo coronavírus.

A edição da MP é mais uma passo para a efetivação do programa, mas não é suficiente para destravar o processo. Pequenos negócios que precisam desses recursos ainda precisarão esperar uma regulamentação a ser feita pelo governo.

A necessidade de uma regulamentação pelo Conselho Monetário Nacional, levantada na última semana pelo Ministério da Economia, foi descartada. Porém, outros procedimentos são exigidos.

Uma assembleia do FGO (Fundo de Garantia de Operações), que irá centralizar as garantias, foi marcada para esta quinta-feira (28) para debater o tema. Somente em uma segunda assembleia, ainda sem data, será votada a regulamentação do Pronampe.

Os bancos que fizerem parte do programa terão de operar com recursos próprios para conceder os créditos às empresas. No entanto, contarão com garantia aportada pelo Tesouro de até 85% do valor das operações.

Esse ponto ainda pode gerar atraso no programa porque bancos apresentaram interpretações divergentes e demonstraram insegurança sobre as regras.

Para dirimir dúvidas, o governo negocia a aprovação de um dispositivo no Congresso para deixar claro que o Tesouro vai arcar com 100% das perdas iniciais do programa, com cobertura total limitada a 85% da carteira contratada.

Isso significa que, em caso de não pagamento do débito pela empresa, o governo vai arcar integralmente com as perdas, desde que elas não ultrapassem 85% do valor total do programa.

A linha de crédito para a empresa corresponderá a 30% da receita bruta anual registrada pela companhia.

No caso de empresas com menos de um ano de funcionamento, o limite pode ser de até 50% do seu capital social ou de até 30% da média do seu faturamento mensal—o que for mais vantajoso.

O dinheiro emprestado pode ser usado para o financiamento da atividade empresarial e para capital de giro, mas está vedado o seu emprego para a distribuição de lucros e dividendos.

De acordo com a lei, a taxa de juros anual máxima aplicada no programa é igual à Selic, acrescida de 1,25%. Já o prazo de pagamento é de 36 meses.

 

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