Quarta-feira

VALOR

Bancos já esgotam recursos do novo Pronampe

O Programa Nacional de Apoio às Microempresas (Pronampe) voltou a ter forte demanda em sua segunda etapa, que conta com R$ 12 bilhões. A maior parte dos recursos já foi repassada e, em alguns bancos, os recursos estão esgotados.

O Banco do Brasil (BB) repassou o total de R$ 1,8 bilhão destinado à instituição na quinta-feira, quando os recursos começaram a ser concedidos. No Santander e no Bradesco, o limite de R$ 1,3 bilhão que coube a cada um deles também acabou em um dia.

Os dois bancos privados não participaram da primeira fase da linha. A Caixa liberou R$ 1,8 bilhão dos R$ 2,55 bilhões desta etapa. Cerca de R$ 50 milhões foram em microcrédito. O Itaú não informou quanto já liberou, mas disse que o foco agora é atender clientes que não conseguiram os recursos na linha anterior.

O Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac), que aprovou mais de R$ 40 bilhões, receberá mais R$ 5 bilhões do Tesouro.

 

Impacto fiscal da pandemia no Brasil será maior do que o esperado, diz Moody’s

A Moody’s divulgou nesta terça-feira um relatório onde analisa os desdobramentos da pandemia de covid-19 no Brasil. No documento, que não é uma ação de rating – a nota soberana do país segue em “Ba2”, com perspectiva estável –, a Moody’s afirma que a economia brasileira parece ter atingido um piso e que a contração será menor do que o esperado por alguns investidores, mas que o custo fiscal da crise, por outro lado, será maior do que o previsto.

“A retomada da consolidação fiscal, como o orçamento [de 2021] indica, ajudaria a dar suporte para a qualidade de crédito do Brasil, embora uma proposta de ampliação da rede de assistência social gere riscos de elevar os gastos. [...] Em última instância, as perspectivas para o crédito soberano vão depender do ritmo e tamanho da recuperação econômica e da consolidação fiscal”, diz o relatório.

A Moody’s afirma que as propostas de reformas tributária e administrativa são um sinal do compromisso do governo com mudanças estruturais que fortaleçam o crescimento. Ainda assim, ressalta que a dinâmica política atual gera riscos para as reformas e a consolidação fiscal.

“Riscos políticos e pressões para expandir programa sociais para depois de 2020 ainda geram riscos materiais para o cumprimento do teto de gastos em 2021 e para frente. Quebrar o teto pode levar a dívida do governo a continuar subindo, o que colocaria pressão sobre o perfil de crédito do Brasil”, defende.

A agência projeta queda de 6,2% no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil neste ano, com recuperação de 3,6% em 2021. O déficit orçamentário deverá ficar em 14,7% do PIB em 2020, levando a dívida para 95% do PIB, ante 76% em 2019. Para 2021, a previsão é que a dívida atinja 96% do PIB. “Após terem subido para níveis sem precedentes em 2020, nós esperamos que os gastos do governo tenham uma queda significativa em 2021. [...] A proposta de orçamento apresentada em 31 de agosto reforça nossa visão de um fortalecimento do desempenho fiscal no próximo ano”, diz a Moody’s.

A agência ressalta que a proposta cumpre o teto de gastos, mas não incorpora os impactos da reforma tributária, medidas adicionais de arrecadação ou ampliação dos programas sociais, que estão sendo discutidas atualmente. “Nós vemos a proposta do orçamento como um passo positivo para o perfil de crédito do Brasil, em direção a uma retomada da consolidação fiscal no pós-crise”.

A Moody’s ressalta que seu cenário-base é de cumprimento do teto de gastos em 2021, com a aprovação de reformas que considera essenciais, como a tributária e emendas constitucionais relacionadas à redução da rigidez de gastos. Assim, o país conseguiria criar espaço fiscal para financiar programas de assistência social, afirma.

Entretanto, a agência também traça um cenário onde um confronto entre Executivo e Legislativo atrasaria as reformas e a pressão por um aumento de gastos para financiar o Renda Brasil ou a realização de obras de infraestrutura que impulsionem a recuperação econômica leve o governo a furar o teto.

“Sem a aprovação de emendas constitucionais fiscais, o risco de quebrar o teto é muito alto. O teto de gastos é a principal âncora fiscal do Brasil e guia a trajetória da dívida em direção a um caminho mais sustentável. [...] Danificar o teto sem introduzir uma âncora alternativa credível seria um desdobramento negativo, porque criaria incerteza sobre a direção futura da política fiscal e a capacidade do governo de retomar o controle das despesas após a crise”, diz a agência.

O relatório lembra que as dinâmicas da dívida brasileira vinham melhorando nos últimos três anos, antes da pandemia, beneficiadas pela queda dos juros, que reduziu o custo do serviço da dívida. Um critério de “custo da dívida” – medido pelo pagamento de juros como um porcentual da receita total do governo – melhorou para 18% em 2019, de quase 30% em 2015. “Apesar da nossa expectativa de um forte aumento na dívida, acreditamos que esse indicador deve ficar basicamente estável, em torno de 16%, nos próximos dois a três anos”, afirma.

A Moody’s aponta ainda que considera improvável no momento uma crise política e um impeachment do presidente Jair Bolsonaro, mas que se isso acontecesse limitaria severamente a capacidade de o governo de aprovar as reformas, prejudicando assim o perfil de crédito do Brasil.

 

Retomada no Brasil continua a se fortalecer, enquanto desacelera no mundo, aponta OCDE

O ritmo de recuperação econômica do Brasil continuou se fortalecendo em agosto, ao mesmo tempo em que desacelerou nas outras grandes economias do mundo, segundo Indicadores Compostos avançados (CLIs, na sigla em inglês) da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em agosto, a moderação no ritmo de crescimento dos CLIs foi observada em todas as principais economias da OCDE, especialmente na França, onde o indicador melhorou apenas marginalmente nos últimos dois meses, diz a entidade. Uma moderação semelhante ocorreu em todas as principais economias emergentes, exceto na China, onde a taxa de expansão do CLI para manufatura permanece estável, e também no Brasil, ''onde o CLI continua a se fortalecer.''

O sistema de indicadores compostos avançados da OCDE é concebido para sinalizar com antecedência os pontos de virada do ciclo econômico - flutuações de produção ou da atividade econômica em relação ao seu potencial de longo prazo. Quatro fases cíclicas são definidas. Na 'expansão', o indicador aumenta e fica acima de 100; na ''inflexão'', o indicador diminui, mas continua acima de 100; na ''desaceleração'', há uma baixa para menos de 100. E, na ''retomada'', o indicador aumenta, mas ainda fica abaixo de 100.

Em agosto, nas principais economias os indicadores apontam ''moderação no ritmo do crescimento''. As exceções são a China, com ''estabilização no ritmo de crescimento'', e o Brasil, o único com ''fortalecimento contínuo''. O Brasil aparece de novo como o único grande país com índice apontando para expansão (com 100,4). Técnicos da OCDE notam que esse índice não é uma medida do grau de crescimento da atividade econômica, e sim a perspectiva do ciclo de crescimento, portanto positiva. Nos EUA, o índice pulou de 98,6 para 98,9. No Japão, de 98,5 para 98,9. Na Alemanha, de 99,1 para 99,4. E, no Reino Unido, de 97,2 para 97,6.

Com a incerteza persistindo em torno da possibilidade de futuras medidas de mitigação, os CLIs devem ser interpretados com cuidado, especialmente ao avaliar o mês seguinte, nota a OCDE. Recentemente, a Organização Mundial do Comércio apontou 'recuperação nascente' nas exportações e importações, mas alertou também sobre risco real de a economia global passar por uma recessão duradoura.

O “Barômetro do Comércio de Bens” destacou que a força de qualquer recuperação permanece altamente incerta. Não se pode descartar uma trajetória em forma de 'L' (depois de uma queda brutal, a economia passaria por um longo período de atividade estagnada), em vez de em 'V' ( queda brusca seguida de retomada vigorosa da atividade econômica).

Em novo relatório sobre as perspectivas econômicas globais, o banco francês Société Générale (SG) aponta ''evidências'' de que a atividade econômica voltou fortemente em alguns setores, como venda de carros e na construção, que se identifica como uma recuperação em forma de V - ''até o momento''.

 Para o banco francês, a retomada inicialfoi a parte fácil. Agora vem a parte difícil, de manter a expansão numa velocidade rápida, mesmo se inevitavelmente reduzirá de ritmo no terceiro trimestre. A rapidez na atividade vai requerer persistente apoio fiscal e monetário, assim como um equilíbrio entre saúde pública e preocupações econômicas, diz o banco.

Certos analistas notam que o Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, é o que tem mais espaço para ainda cortar juro, portanto ser mais agressivo. Isso é importante, num cenário de ressurgimento de taxas de infectados e eventual necessidade de novas restrições para conter o vírus.

Está clara a divergência entre os EUA e a Europa, com a economia europeia se beneficiando de confinamentos mais estritos inicialmente.

 

Fitch prevê contração de 4,4% para economia global em 2020 após revisão

O Produto Interno Bruto (PIB) mundial vai recuar 4,4% em 2020, segundo a Fitch Ratings, uma revisão moderada em relação à queda de 4,6% prevista em junho para o período. A recuperação da atividade econômica depois da recessão em março e abril relacionada com o coronavírus foi mais rápida do que o previsto, mas a agência de classificação de risco prevê que o ritmo da expansão se torne moderado em breve.

A China já voltou a alcançar o nível do PIB pré-vírus e as vendas do varejo nos Estados Unidos, na França e no Reino Unido excederam os níveis de fevereiro, mas a Fitch duvida que se torne uma recuperação em 'V'. "Perante os choques de desemprego na Europa, as empresas estão segurando os gastos e o distanciamento social continua a limitar diretamente o consumo do setor privado", diz Brian Coulton, economista-chefe da Fitch Ratings.

 

FOLHA

Controle de mortes é determinante para retomada do consumo, diz Itaú

Com a redução e posterior término do auxílio emergencial, esperados para os próximos meses, o controle das mortes pela Covid-19 deverá ser o fator determinante na retomada do consumo, segundo estudo do Itaú divulgado em primeira mão à Folha.

Conforme levantamento do banco com base em gastos presenciais com cartão de crédito, municípios com menor repasses governamentais e menor mortalidade estão tendo recuperação mais forte do consumo do que aqueles com mais repasses e mais mortalidade.

Além disso, os municípios com mais mortes pelo coronavírus estão com maior nível de poupança. Isso sugere que, se a mortalidade nesses locais for controlada, o aumento de gastos a partir dos recursos guardados pela população pode impulsionar a atividade à frente, ajudando a compensar a redução das transferências governamentais.

“Os resultados evidenciam que a recuperação da economia e controle da pandemia são indissociáveis”, afirma a equipe do Itaú, em relatório.

O Índice Itaú de Atividade – Consumo por Região (IDAT-CR), lançado nesta semana pelo banco, mostra com base em dados colhidos diariamente de 13 março a 28 de agosto que a recuperação da atividade econômica tem sido distinta entre as regiões.

“Enquanto o setor de bens de consumo já atingiu níveis pré-pandemia no Nordeste, o consumo nas outras regiões não se recuperou, sendo o Sudeste a região com o pior desempenho”, observam os economistas.

Já em serviços, atividades que dependem mais da redução do isolamento social, nenhuma região retomou o nível anterior ao agravamento da crise, mas também aqui Nordeste e Norte têm desempenho melhor do que as demais regiões.

Segundo os economistas do Itaú, dois fatores explicam essa dinâmica: no Nordeste e no Norte, novas mortes estão em queda e em menor patamar que nas demais partes do país. Além disso, os municípios das duas regiões tiveram maior repasse do auxílio emergencial como proporção do PIB (Produto Interno Bruto).

O auxílio emergencial teve sua primeira parcela distribuída em abril, com valor de R$ 600, que podia chegar a R$ 1.200 para mães solteiras, e previsão inicial de durar três meses. Foi estendido com o mesmo valor por mais dois meses, até agosto, e agora deve ir até dezembro com valor reduzido a R$ 300.

Numa análise ainda mais detalhada, em nível municipal, os economistas separaram municípios com maior e menor repasse do auxílio, e dentro de cada um desses subgrupos, aqueles com maior e menor mortalidade.

Como seria esperado, as cidades com maior repasse da ajuda emergencial e menor mortalidade têm a recuperação mais forte.

Mas o que mais chama a atenção é que o consumo de municípios com menor repasse e menor mortalidade está acima daqueles com maior repasse e maior número de mortes.

“Muita gente fala que é só o auxílio emergencial e que a hora que ele acabar, o consumo cai. Não é só isso. O que mostramos no estudo é que a retomada do consumo está relacionada também à dinâmica do vírus”, diz Júlia Gottlieb, economista do Itaú.

“Quando o vírus está muito forte, há tanto o medo das pessoas de sair para consumir, como restrições dos governos ao funcionamento de serviços que requerem aglomeração, caso de bares, restaurantes, salões de beleza, cinemas”, observa Luka Barbosa, também economista do banco. “Tínhamos uma intuição de que, à medida que o vírus fosse desacelerando, haveria efeito na atividade. Os dados corroboram essa percepção.”

A analista Claudia Bruschi destaca outro ponto que leva a equipe a avaliar que a dinâmica da pandemia será o fator mais relevante na retomada da atividade à frente: os municípios que mais receberam repasses como proporção de seus PIBs e que apresentam recuperação mais forte até agora têm pequena participação na economia nacional.

Isso também ajuda a explicar porque essas cidades estão com o nível de consumo quase 50% acima do período pré-pandemia. São municípios em geral de menor renda, onde o consumo caiu menos mesmo antes da distribuição do auxílio, porque os rendimentos de seus habitantes são mais comprometidos com o gasto com itens essenciais, como alimentos.

Por fim, os economistas analisaram a dinâmica das aplicações em caderneta de poupança nas cidades com mais e menos mortes pela Covid-19.

Dados até maio mostram que municípios com maior número de mortes acumuladas por habitantes tinham então nível da caderneta de poupança 12% maior do que em março, e os municípios com menos mortes, apenas 7% acima.

Barbosa destaca que, no país como um todo, a poupança das famílias deve chegar a 19% da renda em 2020. O patamar é bastante fora da curva, já que entre 2010 e 2018, esse percentual costumava rodar em torno de 10% a 12%, tendo subido para 13,5% em 2019.

“Uma parte dessa poupança é precaucional, as pessoas poupam porque o desemprego subiu e a situação econômica está pior”, diz o economista.

“Mas o principal motivo pelo qual essa poupança subiu é por causa do vírus, com as pessoas gastando menos devido ao isolamento social, tanto entre os de classe baixa que receberam o auxílio, quanto entre os de classe alta”, avalia, destacando que o menor gasto tem afetado principalmente o consumo de serviços.

Assim, à medida que o vírus desacelerar, o Itaú estima que a poupança deve cair, para cerca de 14% da renda em 2021. Com isso, o banco projeta alta de 3,7% do consumo no próximo ano, após queda de 6% em 2020.

“Em 2021, teremos um efeito que contribui negativamente para a retomada do consumo que é a redução das transferências de renda para a população”, diz Barbosa.

Ele avalia que, mesmo que o Bolsa Família seja expandido com a criação do Renda Brasil, os patamares de transferência serão menores do que os atuais, já que o nível de 7% o PIB ao ano do auxílio é considerado insustentável do ponto de vista fiscal.

“Mas há outros dois vetores positivos: queda da poupança, devido à esperada desaceleração do vírus, e a recuperação do mercado de trabalho. Considerando esses três fatores, avaliamos que o resultado líquido para o consumo no próximo ano deve ser positivo.”

Apesar do crescimento projetado para 2021, Barbosa avalia que tanto o PIB brasileiro, como o consumo, só devem retomar o nível pré-pandemia na metade de 2022.

“A dinâmica das transferências importa, o auxílio emergencial importa, mas não é só isso: a dinâmica do vírus é importante. Em municípios com mortalidade menor, o consumo vem voltando mais. Por isso, à medida em que a epidemia for controlada, é que haverá uma queda da taxa de poupança, dando impulso à atividade”, conclui Julia.

 

ESTADÃO

Após 9 semanas de melhora, economistas pioram previsão para o PIB deste ano

Após nove semanas consecutivas de melhora, os economistas do mercado financeiro ajustaram sua estimativa média e passaram a prever um tombo maior do Produto Interno Bruto (PIB) de 2020. Com isso, a projeção de queda da atividade neste ano passou de 5,28% para 5,31%.

A expectativa faz parte do boletim de mercado, conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta terça-feira, 8, pelo Banco Central (BC). Os dados foram levantados na semana passada com economistas de uma centena de instituições financeiras. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no País e serve para medir a evolução da economia.

A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia do novo coronavírus, que tem derrubado a economia mundial e colocado o mundo no caminho de uma recessão. Nas últimas semanas, porém, indicadores têm mostrado o início de uma retomada da economia brasileira.

Na semana passada, o IBGE divulgou que o PIB brasileiro registrou tombo de 9,7% no segundo trimestre em relação ao primeiro, a queda mais intensa desde que o instituto iniciou os cálculos do PIB trimestral, em 1996. Até então, o maior tombo já registrado no País tinha ocorrido no 4º trimestre de 2008 (-3,9%).  Com o desempenho, o Brasil entrou oficialmente em recessão técnica, caracterizada por dois trimestres consecutivos de encolhimento do nível de atividade.  

Para 2021, a expectativa do mercado financeiro de crescimento do PIB foi mantida em 3,50%.

Inflação abaixo de 2%

Segundo o relatório divulgado pelo BC nesta segunda-feira, os analistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para 2020 de 1,77% para 1,78%. Foi a quarta alta seguida do indicador.

A expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%, e também do piso do sistema de metas, que é de 2,5% em 2020.

Pela regra vigente, o IPCA pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2021, o mercado financeiro manteve em 3% sua previsão de inflação. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.

Taxa básica de juros em 2%

Após a queda para a mínima histórica de 2% ao ano no começo de agosto, o mercado segue prevendo manutenção da taxa básica de juros da economia, a Selic, neste patamar até o fim deste ano.

Para o fim de 2021, a expectativa do mercado ficou estável em 2,88% ao ano. Isso quer dizer que os analistas seguem estimando alta dos juros no ano que vem.

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