Quarta-feira

VALOR

Financiamentos imobiliários somam R$ 12,9 bilhões em setembro e batem recorde

Os financiamentos imobiliários com recursos da poupança atingiram R$ 12,9 bilhões em setembro, recorde da série histórica iniciada em julho de 1994, informou a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) nesta terça-feira (27). O recorde anterior era de agosto, quando atingiu R$ 11,7 bilhões.

O número representa uma alta de 70,1% em comparação a setembro de 2019. Em comparação a agosto, o avanço foi de 10,2%. No mês, foram financiados 42 mil imóveis, alta de 54,6% em relação a setembro de 2019.

Ainda segundo a associação, os empréstimos destinados à aquisição e construção de imóveis somaram R$ 78,8 bilhões de janeiro a setembro deste ano –marca que supera o resultado do ano passado inteiro para a linha. No período, foram financiadas 279,1 mil unidades, alta de 34,4% na mesma relação.

Já no acumulado dos 12 meses encerrados em setembro, essa modalidade somou R$ 102,8 bilhões, um avanço de 44,1% em comparação aos 12 meses anteriores. Foram 369,3 mil imóveis no período (+34,8%).

A Abecip também informou que a captação líquida do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) ficou positiva em cerca de R$ 10 bilhões em setembro –melhor resultado para o mês na série histórica, iniciada em julho de 1994.

Entre janeiro e setembro, a captação líquida somou R$ 105,8 bilhões, também a melhor marca para o período. O recorde anterior era de 2013, quando o balanço dos primeiros nove meses do ano havia sido positivo em R$ 36,9 bilhões.

Em nota, a Abecip afirmou que, ao que tudo indica, a captação líquida das cadernetas continua refletindo os efeitos da redução do consumo e de uma maior preocupação financeira diante da crise do coronavírus.

“Esses fatores, conjugados com a queda da rentabilidade das demais aplicações e com as perdas no mercado acionário, podem estar levando parte das pessoas a aumentar seus depósitos nas cadernetas. Isso sem esquecer o provável impacto do pagamento do auxílio emergencial nas aplicações”, afirmou a associação em nota.

 

Inflação projetada pelo mercado ganha força

Enquanto os ruídos em torno da fragilidade fiscal brasileira estão adormecidos, mas permanecem sobre a mesa, a aceleração dos preços ao consumidor no curto prazo e a percepção de uma retomada mais forte da atividade econômica fizeram com que as taxas de inflação precificadas pelo mercado ganhassem ainda mais fôlego nas últimas semanas.

A inflação embutida nas NTN-Bs — a chamada inflação implícita — tem partido para níveis cada vez maiores, em um movimento que ganhou impulso adicional dos números de outubro do IPCA-15. O título que vence em agosto de 2022 projetava inflação de 4,14% na segunda-feira, enquanto o nível observado um mês atrás era de 3,62%. Já a NTN-B com vencimento em maio de 2021 embutia uma inflação de 5,29% no início da semana contra 4,25% no fim de setembro. Os dados são da Renascença.

Na avaliação de Getúlio Ost, gestor de renda fixa da Porto Seguro Investimentos, o choque nos preços de alimentos se somou ao risco fiscal e deu fôlego aos níveis de inflação embutida nos títulos. “O risco fiscal coloca um prêmio na inflação à frente dado que a deterioração das contas públicas e um eventual rompimento do teto afetam a nossa credibilidade e, em um momento de choque de preços, esse risco impulsionaria o movimento que já está sobre a mesa”, diz.

Embora os números possam assustar, já que a inflação implícita está acima da meta perseguida pelo Banco Central, é preciso apontar que uma parte da alta se deve ao maior prêmio de risco. A demanda pelas NTN-Bs também tem se mostrado mais forte, como é possível ver nos leilões mais recentes do Tesouro Nacional.

Nesta terça, a oferta de 1,35 milhão de NTN-Bs foi quase vendida integralmente, com destaque para a venda de 1,08 milhão de papéis para maio de 2025. Ost afirma que a Porto Seguro, por exemplo, tem posições em NTN-Bs de prazo mais curto, diante da aceleração da inflação ao consumidor e do prêmio de risco elevado na curva de juros nominais.

Já a ACE Capital mantém posições compradas [aposta na alta] na inflação implícita medida pela NTN-B para maio de 2021. A gestora, contudo, diminuiu a posição em cerca de dois terços do nível original “porque os níveis andaram bastante”, revela o economista-chefe da gestora, Ricardo Denadai. Para ele, a alta forte das implícitas reflete o processo contínuo de revisões para cima das projeções de inflação e os questionamentos quanto ao rumo da política monetária.

Nos cálculos da ACE Capital, o IPCA deve ficar em 3,3% e desacelerar para 3,0% em 2021, em um cenário condicional à manutenção do regime fiscal. “Alguns dos preços estão normalizando mais rapidamente, o que pode acabar antecipando uma parte da inflação que veríamos em 2021. Mais à frente, a ociosidade da economia, que não vai sumir de uma hora para a outra, deve prevalecer”, afirma Denadai.

Para ele, o mercado “tomou um susto” com o resultado do IPCA-15 de outubro e colocou isso nos preços. “O IPCA vinha surpreendendo, mas a alta era concentrada em alimentos. Foi o primeiro de muitos relatórios em que não só a inflação cheia veio acima do esperado, mas a abertura dos dados também incomodou”, diz Denadai.

O processo de reabertura das economias; algum repasse da depreciação do câmbio; e o descompasso temporário entre oferta e demanda devem fazer a inflação de curto prazo ser mais pressionada, avalia. Visão semelhante é adotada por Luiz Eduardo Portella, sócio e gestor da Novus Capital, que também tem em seu portfólio posições compradas em inflação implícita há algum tempo. “Montamos essa estratégia mais de olho na reabertura da economia. Os preços de alimentos passaram a subir com força, já que as pessoas começaram a consumir mais bens, e não serviços, além de empresas sentirem a falta de alguns insumos”, afirma.

Portella revela que a posição da gestora tem como objetivo captar a reabertura da economia de forma mais ampla, já que, diante da expectativa por uma vacina, “as pessoas tendem a ficar mais tranquilas e voltar para o dia a dia e aí a parte de serviços da inflação tende a voltar”. Portella nota, ainda, que a pressão nos preços de alimentos pode demorar a se esvair, já que os preços de commodities seguem em alta e o IPCA já mostrou um pouco da pressão do câmbio.

 

Projeto prevê juro de 6% mais Selic na terceira fase do Pronampe

Após semanas de negociações com a equipe econômica, o senador Jorginho Mello (PL-SC) apresentou o projeto de lei que deve viabilizar a terceira fase do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). No texto, o parlamentar estabelece juros mais elevados do que aqueles praticados nas primeiras etapas.

A taxa será de 6% mais Selic ao ano para um limite máximo de financiamento de até R$ 300 mil, além da permanência da carência de seis meses. Os valores estavam sendo negociados por um grupo de senadores junto a Ministério da Economia, Banco Central, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.

Na justificativa do projeto, Mello explicou que o desejo dos parlamentares era uma taxa de juros mais baixa. Ele disse, no entanto, que isso poderia inviabilizar as linhas de crédito. Nas primeiras fases, o Pronampe trabalhava com juros correspondentes à Selic mais 1,25% ao ano.

“Depois de diversas reuniões, chegamos a uma taxa de juros que reputamos plausível para as micro e pequenas empresas. Sabemos que o ideal era reduzir ao máximo, contudo, entendemos que se a taxa de juros for abaixo dos 6% mais Selic por ano, os bancos não alavancarão os recursos e possivelmente não emprestarão para as micro e pequenas empresas por não acharem atraente a linha. A taxa de juros será de 6% mais a Selic ao ano e no regulamento do FGO estará definido que o limite máximo de financiamento será de até R$ 300 mil, além da permanência da carência mas no prazo de seis meses”, explicou.

Jorginho Mello é presidente da Frente Parlamentar em Defesa das Micro e Pequenas Empresas. A expectativa é que o novo PL tenha tramitação célere. “Contamos com o apoio de todos os nobres pares para aprovação desta importante matéria”, concluiu o parlamentar de Santa Catarina. Nesta nova fase, o aporte adicional em discussão é de R$ 10 bilhões, mas a intenção é alavancar esse valor em quatro vezes, ou seja, chegar a R$ 40 bilhões.

A cobertura contra perdas, por sua vez, deve cair a 25%. Hoje, é de até 85% da carteira. Ainda de acordo com o governo federal, o Pronampe ficou entre os dois maiores programas de apoio à população durante a pandemia. No total, foram mais de R$ 32 bilhões injetados no apoio às micro e pequenas empresas e aproximadamente 450 mil contratos. O governo também pretende regulamentar ainda em 2020 o Sistema Nacional de Garantias de Crédito, para facilitar o acesso de micro e pequenas empresas ao crédito em condições diferenciadas.

O tema está entre as prioridade do o governo. Um item já acordado com o Banco Central é que as sociedades de garantia de crédito poderão usar o arcabouço do sistema cooperativista. Hoje, elas são caracterizadas como organizações da sociedade civil de interesse público (Oscips) e, por isso, não integram o sistema financeiro e as garantias que concedem nem sempre são aceitas por bancos.

A concessão de garantias para os microempresários é uma das principais causas de sucesso do Pronampe. Além disso, a entrada da Receita Federal com dados confiáveis sobre as receitas das empresas ajudou a destravar a linha. Números parciais indicam que 50% dos empresários que acessaram o Pronampe não tinham histórico.

 

Bloomberg vê 'sinais sinistros' no Brasil e 'rebelião' dos investidores

A Bloomberg despachou extensa reportagem alertando que os “investidores se rebelam” contra o governo brasileiro, com a imagem abaixo. “A ansiedade está aumentando nos círculos financeiros sobre como vai pagar pela farra de gastos.”

Eles “têm se livrado da moeda e das ações brasileiras” de forma “quase sem paralelo no mundo”. E agora “estão cada vez mais se recusando a comprar qualquer coisa, exceto o mais curto dos títulos de curto prazo do governo”.

A resistência ao financiamento da dívida neste mês seria “o sinal mais sinistro”. O que “alarma os investidores é o ritmo em que o índice de endividamento está subindo” em relação ao PIB.

“O Brasil vai afundar na crise financeira?”, pergunta a Bloomberg. E ouve respostas, entre outros, do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga, para quem “um desastre completo é agora uma possibilidade muito real”.

 

 

ESTADÃO

A inflação voltou

Fernando Dantas - colunista do Broadcast

Agora já não há mais dúvida. A inflação está de volta. O IPCA-15 de outubro, de 0,94%, ficou acima do teto das estimativas do Projeções Broadcast, de 0,93%, e significativamente superior à mediana, de 0,82%.

Além do número fechado, a composição preocupou. André Braz, especialista em preços do Ibre/FGV, vê um espalhamento gradual da inflação. Bens como materiais de construção, eletrodomésticos, eletrônicos e móveis, por exemplo, estão subindo muito. Para o analista, pode ser pelo uso da poupança que a classe média fez durante o isolamento social.

Já a pressão de alimentos e bebidas, com alta de 2,24% no IPCA-15, persiste, como era de se esperar, mas a alta já se espalha para itens como vestuário, por exemplo, que subiu 0,84%.

A enorme desvalorização do real, de quase 30% este ano, e de 40% desde o início de 2018, está conseguindo se transmitir um pouco mais aos bens negociáveis internacionalmente, como seria de se supor, comparado aos últimos anos. A demanda reativada pelos programas de apoio à renda e ao emprego da pandemia, naturalmente, ajudam nesse processo.

A combinação de alta internacional de commodities com desvalorização do real levou à enorme elevação dos índices de preço no atacado, superando 25% em um ano. É difícil imaginar onde esses custos vão parar se não derem um jeito de chegar, ao menos parcialmente, no varejo.

Segundo um gestor de recursos no Rio, “não tem como haver tanta depreciação e não trazer inflação [ao consumidor], não tem jeito, é um processo que está no início e vamos rodar por algum tempo com inflação mais alta”.

As metas de inflação, que estavam muito folgadas, já não estão mais. A de 2021 começa a ficar apertada, de acordo com algumas projeções. A meta deste ano é de 4%, e a de 2021, de 3,75%. O gestor tem projeções de IPCA de 3,3% em 2020 e 3,5% no ano que vem, mas vai aumentá-las depois dos últimos resultados.

Braz, do Ibre/FGV, tem entre 3,3% e 3,5% para 2020, e entre 3,5% e 3,75% em 2021, com a projeção já “encostando” na meta do próximo ano.

Em relação a 2020, ele nota que sua atual previsão de IPCA “era algo inimaginável há dois meses, quando todo mundo achava que inflação ia terminar o ano em torno de 2%”.

O trunfo remanescente contra a inflação são os serviços, que já vinham combalidos antes da pandemia por causa da grande ociosidade na economia, e que sofreram uma fortíssima pancada adicional com o isolamento social.

Mas o gestor observa que os serviços são um freio à inflação até certo ponto, já que a economia brasileira é muito indexada. Ainda que os serviços subam menos que os produtos industriais, eles podem acabar sendo puxados também se as pressões não se arrefecerem. No passado, já houve inflação de serviços alta no Brasil mesmo com a economia em marcha lenta.

No final das contas, como sempre acontece no Brasil, muito vai depender da política fiscal de 2021. A forte desvalorização do câmbio está ligada à percepção de risco de solvência, com a explosão da dívida pública por causa dos gastos com a pandemia.

Normalmente, quando as commodities sobem no mercado internacional, a balança comercial brasileira fica mais superavitária, e o conforto na posição externa é um fator de valorização do câmbio. O fortalecimento do real acaba compensando o impulso inflacionário das commodities.

Agora, porém, mesmo com as contas externas melhorando, o câmbio ainda não reagiu, o que é atribuído ao risco fiscal.

Para o gestor mencionado na coluna, é certo que a Selic terá que subir em 2021. Mas ele vê dois cenários. Se a política fiscal for acertada, é possível um ciclo de alta mais suave, e começando mais para o meio do ano. Se a bagunça das contas públicas perdurar, no entanto, ele considera provável uma sucessão de altas fortes da taxa básica logo a partir do início de 2021.

 

O GLOBO

Banco Central e o alerta fiscal

Por Míriam Leitão

O Banco Central decide hoje a taxa de juros em um cenário bem diferente da última reunião. Não há aposta em novo corte da Selic. A discussão no mercado financeiro é quando a taxa voltará a subir com a piora do quadro fiscal. A inflação acelerou. O setor de gás passará por uma onda de reajustes em patamar de 25% em muitos estados, como Bahia, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Os juros futuros subiram porque há enorme dúvida sobre o financiamento da dívida pública.

Hoje a decisão está dada. A Selic será mantida em 2%. Ano que vem ela aumenta, dizem os bancos. Há poucos meses, o Banco Central passou a adotar uma comunicação com detalhamento mais claro sobre os seus próximos passos, o que eles chamam de forward guidance. O objetivo é evitar surpresas na condução da política monetária. Mas se for para seguir direito essa estratégia precisa dizer com todas as letras que as condições de financiamento da dívida pioraram, e as expectativas de inflação subiram. Terá o BC autonomia para dar um recado duro ao governo sobre a gravidade do momento? Não basta colocar na agenda do Congresso o projeto de independência do BC. Autonomia se mostra na prática. Adianta pouco falar mais uma vez que o cenário é “desafiador”. O FMI diz que o Brasil é o país emergente com pior desempenho fiscal nesta pandemia.

A inflação surpreendeu nas últimas semanas. As projeções dos bancos e consultorias perderam para a realidade. Os IGPs, que medem a inflação no atacado, estão com variações em dois dígitos. Os preços da soja (83%), do milho (75%) e do trigo (40,9%) dispararam para os produtores, e isso significa alta de alimentos importantes da cesta básica, como carnes, pães, massas e óleos de cozinha. Arroz (122%) e feijão (28%) também subiram muito no atacado. Segundo a MB Agro, a alta dos alimentos acontece pelo aumento do dólar, dos preços internacionais das commodities e pela demanda no Brasil turbinada pelo auxílio emergencial.

Na taxa em 12 meses, o IPCA acelerou de 1,88%, em maio, para 3,14% em setembro. Ainda está abaixo da meta. A prévia de outubro foi um espanto: 0,94%. A MB Associados projeta que a inflação continuará subindo até 5,4% em maio do ano que vem, segundo o economista Sérgio Vale. Ou seja, mesmo se o governo começar a enfrentar a crise fiscal, já há uma alta da inflação contratada. Se cometer erros, o risco é de uma nova disparada do câmbio, com pressão ainda maior sobre os preços. Ontem, o Bradesco reviu sua projeção para a inflação, com aumento da Selic pelo Banco Central a 3,5% até o final do ano que vem. O banco alerta, porém, que nesse cenário não está contando com “qualquer flexibilização do teto, postergação do estado de calamidade ou eventual extensão do auxílio emergencial fora do teto de gastos.” Ou seja, esse é o cenário benigno. Se o governo adotar qualquer saída populista, ou inventar uma contabilidade criativa, haverá uma mudança total no preço dos ativos.

Segundo a Abrace, Associação dos Grandes Consumidores de Energia, após as quedas nos preços do gás durante a pandemia o que se espera agora é uma enxurrada de reajustes em 18 estados. São Paulo deve ter alta de 8,8%, mas os demais terão aumento nas tarifas na casa de dois dígitos, chegando a 30% em Minas Gerais e Pernambuco, e 25% no Rio, Bahia e Santa Catarina. Essas altas seriam decorrentes da subida do dólar, que ontem chegou a R$ 5,68, e da elevação do preço do petróleo no mercado internacional. A reação ideológica do Itamaraty na eleição de Luis Arce na Bolívia torna mais difícil uma boa solução na renegociação do gás com o país vizinho.

A economia está na seguinte situação: a queda do PIB foi atenuada pelo auxílio emergencial, mas todo o gasto da pandemia piorou muito a situação fiscal. O governo não sabe ainda como vai financiar o novo programa social ou a ampliação do Bolsa Família. Neste momento de juros baixos, em 2%, há uma janela para fazer o ajuste. Mas o governo não enviou reformas que mudem o quadro de verdade. O presidente é populista e nunca teve real aderência à agenda de equilíbrio fiscal. Bolsonaro não mexeu no teto com medo de que isso o leve a um impeachment. Se seus conselheiros o convencerem do contrário, ele, sim, mexerá no teto. Aí a casa cai no mercado financeiro.

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