Segunda-feira

VALOR

Guedes diz que Brasil tem mantido suporte e faz retirada gradual de estímulos

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ao Valor que o Brasil está praticando a recomendação do FMI, reiterada na reunião de hoje do G20, de manter suporte para a economia enquanto se tem crise de saúde.

“Prorrogamos duas vezes auxílio emergencial. Renovamos a primeira vez em R$ 600. Depois renovamos novamente até o fim do ano mas desta vez em R$ 300. Nós já estamos praticando o que eles estão falando. Temos praticado a retirada gradual”, disse o ministro.

Ele lembrou que a redução do auxílio pela metade ocorreu na esteira da redução de casos e mortes, que chegou a bater a marca de mil óbitos diários e caiu para cerca de 300. “Nós estamos atentos e tomamos os cuidados, tanto que já prorrogamos duas vezes o auxílio”, reforçou.

A fala do chefe da Economia tem tom diplomático, embora o FMI recentemente tenha incomodado parte da equipe, com suas projeções que estavam sendo bem mais pessimistas para o desempenho e algumas recomendações para manter suporte fiscal também em 2021.

Guedes avaliou que o programa de atuação econômica do Brasil na pandemia tem sido bem sucedido, reduzindo os impactos da crise sanitária no emprego e promovendo uma recuperação da atividade econômica que tem sido mais intensa que a maioria dos países.

O ministro reiterou a mensagem de que o plano do governo é voltar em janeiro ao padrão fiscal normal, com despesas limitadas ao teto de gastos.

A ideia, explica, é que o motor do crescimento então sejam os investimentos privados, que teriam estímulos a partir dos novos marcos regulatórios, como saneamento (já aprovado e em vigor), gás natural, cabotagem, setor elétrico,petróleo, 5G, entre outros que estão no Congresso.

“Estamos aprovando os novos marcos regulatórios exatamente para transformar a recuperação cíclica baseada em consumo em retomada de crescimento auto sustentável com base em investimentos”, salientou.

A equipe econômica tem se preocupado em passar uma mensagem de que não vai descuidar do lado fiscal, diante do quadro de elevado endividamento, que já supera 90% do Produto Interno Bruto (PIB) e que poderá chegar a 100% de todas as riquezas produzidas pelo país em um ano.

O ministro tem dito em seus discursos que, caso necessário, se houver uma segunda onda, o governo vai agir para proteger os mais vulneráveis. Ou seja, em caso de uma forte retomada de casos e mortes, o auxílio emergencial será prorrogado.

Ainda não está definido qual seria o valor ou alcance (quantas famílias atendidas) em uma eventual prorrogação do auxílio, em caso de segunda onda. Mas as indicações são de que ideia é manter o conceito de transição, diminuindo o valor e o total de beneficiários.

Na semana passada, a Instituição Fiscal Independente (IFI) apresentou diferentes cálculos de custos caso o governo resolva prorrogar o benefício. Em uma das contas, a manutenção de R$ 300 por quatro meses mas para 26 milhões de pessoas, menos da metade do universo atual que é beneficiado, custaria R$ 15,3 bilhões.

 

Crédito cresce para famílias, mas recua para empresas

As concessões diárias de crédito para pessoas físicas cresceram na casa dos dois dígitos em outubro, na comparação com o mesmo período do ano passado, enquanto no caso das pessoas jurídicas o movimento foi inverso, com queda dos empréstimos.

Os dados foram levantados pelo Valor em documentos enviados pelo Banco Central (BC) à comissão mista do Congresso que acompanha as medidas de combate à crise econômica. Os números completos do mercado de crédito referentes a outubro serão divulgados pela autoridade monetária na sexta-feira.

Na comparação com outubro de 2019, a média diária das concessões para pessoas físicas teve alta de 16,39%, para R$ 2,17 bilhões — com expansão em duas das três linhas destacadas pelo BC nos documentos. No caso de pessoas jurídicas, houve recuo de 4,75%, para R$ 3,29 bilhões, com queda em duas das quatro linhas.

Para Isabela Tavares, economista da Tendências Consultoria, os números mostram uma continuidade do quadro que vinha se desenhando nos últimos meses, com um aumento da demanda das pessoas físicas por crédito.

Ela destaca que as concessões para a compra de veículos, por exemplo, já estão acima do nível précrise — só no mês passado, a alta foi de 15,03%, na comparação com outubro de 2019. Já os empréstimos para empresas vêm mostrando “uma certa desaceleração”.

Isabela chama a atenção para o desempenho do capital de giro, com recuo de 16,3% das concessões em relação ao mesmo mês do ano passado. “É uma modalidade que teve uma grande demanda no início da pandemia, mas, com a gradual normalização das atividades, isso tende a diminuir”, afirma.

Ela também lembra que, no começo da crise, as grandes empresas em boa parte deixaram o mercado de capitais e recorreram aos empréstimos bancários. Agora, “à medida que diminuem as incertezas”, esse processo começa a ser revertido, “ainda que de forma bem gradual”.

No sentido oposto, os empréstimos para financiamento à exportação tiveram alta de 145,01% no mês passado. Economistas já vinham destacando em meses anteriores o desempenho positivo da linha, em função da desvalorização do câmbio neste ano. Em relação a setembro, por sua vez, os números do BC mostram queda nos empréstimos tanto para famílias quanto para empresas: 2,57% e 18,05%.

Isabel afirma, no entanto, que, por não serem dessazonalizados, os números podem não ser um retrato fiel da variação entre os dois meses. O presidente da autoridade monetária, Roberto Campos Neto, tem chamado a atenção positivamente nos últimos meses para o crescimento dos empréstimos no Brasil.

 Segundo ele, a expansão do crédito é um dos fatores que farão diferença na recuperação dos países após a crise econômica. Em evento na semana passada, Campos destacou a expansão de 16,6% do estoque de crédito no acumulado de meses até setembro, sendo 26,5% para pessoas jurídicas e 8,7% para pessoas físicas.

No Relatório Trimestral de Inflação (RTI) de setembro, o BC revisou para cima as suas projeções para o crescimento do estoque do crédito neste ano, de 5,8% para 7,8% no caso das pessoas físicas e de 10% para 16,5% no caso das pessoas jurídicas. Para 2021, as estimativas são de alta de 9% e 5,1%, respectivamente.

 

ESTADÃO

Ministério da Economia reduz para R$ 844 bi previsão de rombo nas contas do governo em 2020

O Ministério da Economia atualizou nesta sexta-feira, 20, a previsão para o tamanho do rombo nas contas públicas neste ano, marcado pelo aumento expressivo dos gastos para o enfrentamento da pandemia de covid-19.

A projeção de déficit primário do governo central ficou R$ 16,4 bilhões menor, caindo para R$ 844,6 bilhões em 2020, de acordo com o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas do 5º Bimestre. No documento anterior, de setembro, a estimativa era de um saldo negativo de R$ 861 bilhões.

Quando as despesas do governo superam as receitas com impostos e contribuições, observa-se um déficit. Se ocorre o contrário, há superávit. A conta do déficit primário não considera os gastos do governo com o pagamento dos juros da dívida pública.

O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, informou que a projeção de déficit de R$ 844,6 bilhões em 2020 é equivalente a 11,5% do Produto Interno Bruto (PIB).

“É um déficit primário elevado, mas justificado. O mundo todo está piorando a sua performance fiscal em 2020, tanto em termos de endividamento como em termos de déficits nominal e primário. É um comportamento global e o Brasil não é exceção à regra”, disse a jornalistas.

Waldery alegou que o governo tem tido cuidados adicionais devido à fragilidade fiscal que o Brasil já tinha antes mesmo da pandemia e repetiu o compromisso de reduzir o déficit primário para cerca de 3% do PIB no ano que vem.  “O nosso trabalho é para que em 2021 a gente respeite o teto de gastos (regra que impede que as despesas cresçam em ritmo superior à inflação) e domine a despesa, trazendo o gasto para o patamar de 2019 enquanto as receitas se recuperam na margem”, completou.

Contas

A projeção da equipe econômica para as receitas primárias totais da União neste ano passou de R$ 1,446 trilhão para R$ 1,463 trilhão. Já a estimativa para a receita líquida - livre de transferências para os governos regionais - passou de R$ 1,185 trilhão para R$ 1,190 trilhão neste ano.

 Do lado das despesas, a previsão de gasto total em 2020 passou de R$ 2,046 trilhões para R$ 2,034 trilhões. Com um orçamento que era já engessado e a necessidade de execução do chamado “orçamento de guerra” aprovado na pandemia, o volume de gastos obrigatórios (como salários e aposentadorias, por exemplo) chega a R$ 1,918 trilhão, enquanto as despesas discricionárias (cujo pagamento não é obrigatório, como investimentos) não passam de R$ 115,8 bilhões neste ano.

Para este ano, o governo tinha autorização para registrar em suas contas um déficit primário de até R$ 124,1 bilhões.

Entretanto, com o decreto de calamidade pública, proposto pelo governo e aprovado pelo Congresso Nacional devido à pandemia do novo coronavírus, o governo não está mais obrigado a cumprir a meta, ou seja, está autorizado a gastar mais.

A estimativa de gastos por meio de créditos extraordinários – onde estão inscritas as despesas do chamado “orçamento de guerra” para o enfrentamento da pandemia de covid-19 – aumentou R$ 10,3 bilhões em relação à avaliação do 4º bimestre, principalmente pelo aporte de R$ 10 bilhões para o Programa Emergencial de Acesso a Crédito (PEAC – Maquininhas) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Já a previsão de gastos com benefícios previdenciários (aposentadorias e pensões, por exemplo) em 2020 caiu R$ 1,8 bilhão, para R$ 670,9 bilhões. De acordo com o ministério, a atualização é resultado da tendência de queda da despesa com benefícios previdenciários para 2020, por causa dos  efeitos da reforma da Previdência e da necessidade de fechamento e reabertura gradual das agências do INSS neste ano com a pandemia.

A projeção para os pagamentos de pessoal e encargos sociais subiu R$ 422 milhões, para R$ 324,6 bilhões. O gasto previsto com subsídios e subvenções ficou R$ 2 bilhões menor, passando para R$ 29,3 bilhões. Isso se deveu principalmente à redução na estimativa de subvenções ligadas ao Proex e Plano Safra (- R$ 1,2 bilhão). Houve aumento ainda nas projeções de despesas com abono e seguro desemprego em R$ 1,1 bilhão.

Pelo lado da arrecadação, a estimativa para as receitas com dividendos de estatais aumentou R$ 188 milhões, passando para R$ 6,1 bilhões. Já as receitas previstas com concessões caíram R$ 61,5 milhões, para R$ 8,6 bilhões.

O relatório também mostra que a projeção para arrecadação com royalties neste ano aumentou R$ 909 milhões, para R$ 56,8 bilhões. Segundo o documento, isso ocorreu por conta da exploração de petróleo maior que a estimada nos últimos meses.

O novo cálculo considera uma retração de 4,5% para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, última estimativa divulgada pelo Ministério da Economia.

 

O GLOBO

Inadimplência de micro e pequenas cai à metade com medidas de acesso a crédito, mas cenário pode mudar em 2021

A pandemia trouxe um impacto inesperado para o índice de inadimplência das micro, pequenas e médias empresas. Ele chegou ao menor patamar histórico, tendo caído quase à metade entre o pico da crise, em abril, e setembro, último dado disponível no Banco Central (BC). Isso, no entanto, pode não durar, já que há sinais cada vez mais fortes de que o país estaria prestes a enfrentar uma segunda onda de Covid-19.

A queda de 4,11% para 2,24% da inadimplência das médias, pequenas e micro empresas aconteceu principalmente por conta das renegociações dos financiamentos. De acordo com o BC, entre março e junho deste ano, as instituições financeiras repactuaram 34,2% das operações das micros e 35,4% das pequenas empresas.

Já sabendo que os pequenos têm menos ferramentas para resistir a um impacto grande na economia, como o causado pela pandemia, e com estímulos do BC, os bancos ficaram um pouco mais abertos às possibilidades de repactuação do crédito, dando carência ou estendendo os prazos de pagamento.

No período da crise, muitos empresários obtiveram a suspensão do pagamento dos empréstimos contraídos, o que, consequentemente, derrubou a inadimplência.

Segunda onda preocupa

No entanto, há um alerta para o início de 2021. Muitas dessas renegociações preveem que os pagamentos sejam retomados em janeiro ou fevereiro, prazo em que grande parte das empresas ainda não voltou ao faturamento que tinha antes da crise.

Na avaliação do presidente da Confederação Nacional das Micro e Pequenas Empresas e dos Empreendedores Individuais (Conampe), Ercílio Santinoni, o aumento da inadimplência é inevitável:

— Nossa preocupação é com aqueles que já estavam em dificuldade e que pegaram o dinheiro para pagar salário e contas atrasadas. Eles continuam com capital de giro muito pequeno. Quando chegar o início do ano terão que aumentar o faturamento, ou não vão conseguir pagar as parcelas. É natural que tenhamos um aumento da inadimplência.

Pesa ainda o fim da vigência, em dezembro, da medida provisória (MP) 936, de redução e suspensão de jornada e salários. Representará um aumento de custos para os empresários, tornando mais necessária ainda uma nova negociação dos empréstimos.

Proprietário da ótica Finajoy, no Leme, Zona Sul do Rio, Thiago Quirino diz que a situação não está tranquila, mas tem conseguido manter um nível de vendas razoável. Para isso, ele reduziu as margens de lucro, já que alguns produtos, como as lentes, são importados e ficaram mais caros com a valorização do dólar.

Quirino conseguiu pegar crédito no Pronampe, linha de crédito para micro e pequenas empresas, que lhe permitiu manter o negócio aberto e recebendo clientes. Ele avalia que, se a situação continuar como está, os pagamentos ficarão em dia. Sua preocupação é que uma segunda onda de Covid-19 leve as lojas a fecharem novamente.

— A incerteza é essa, não sei se vai parar, aí fica meio complicado.

Semana passada, o Senado aprovou a terceira fase do Pronampe, com mais R$ 10 bilhões. Até o fim de outubro, já foram concedidos R$ 32,8 bilhões em 476 mil contratos. Falta passar na Câmara.

O diretor administrativo da Rolasul Rolamentos, Alexandre Oriques, planeja tomar crédito na nova rodada do Pronampe. Ele conta que a empresa, do Vale do Itajaí, em Santa Catarina, fornece para indústrias de tinturaria da região, que é têxtil, e cuja produção está “a todo vapor”.

— Espero que apareça (o crédito), porque dá uma segurança para gente poder investir e seguir pra frente com passos largos — diz Oriques, que espera registrar faturamento recorde este ano.

Giovanni Beviláqua, economista e analista técnico da unidade de capitalização e serviços financeiros do Sebrae, ressalta que uma possível segunda onda teria impacto nas pequenas empresas.

— De forma geral, o que estamos vendo é que a pandemia ainda não acabou e que a recuperação de segmentos, apesar de significativa nos últimos meses, ainda não está forte o suficiente frente à possibilidade de uma segunda onda. Claro que isso acaba impactando os níveis de endividamento das empresas.

De acordo com o Sebrae, as micro e pequenas empregam quase 55% dos trabalhadores formais do país e representam 99% das empresas brasileiras. Beviláqua ressalta que programas como o Pronampe foram fundamentais para esses pequenos negócios.

— Os programas do governo, até agora, só valem até 31 de dezembro, então todos os esforços são justamente para o que se vai fazer depois disso. É uma situação que merece atenção.

Expectativa com bancos

Tadeu Madureira administra a Pratique Fitness, uma rede de academias em Belo Horizonte que funciona como uma cooperativa, em que cada unidade tem seu próprio CNPJ e sócios. O setor foi um dos que mais sofreram durante a crise. Foram cinco meses fechados e sem faturamento.

— Estávamos em expansão, seriam mais quatro unidades. Tivemos que queimar as reservas de expansão para manter as academias — conta Tadeu.

Duas unidades conseguiram crédito durante a crise. Tadeu estima que cerca de 50% dos clientes já voltaram, percentual que pode chegar a 80% até o início do ano que vem. Ele não vê problemas no pagamento dos empréstimos, pois houve um bom planejamento. A complicação, diz, apareceria no caso de uma segunda onda:

— Se tiver uma segunda onda, não existe plano B. Não só nosso, mas do governo, da sociedade em geral.

Santinoni, da Conampe, espera que, em 2021, os bancos estejam abertos a renegociar:

— Talvez o sistema nacional de garantias, que está em fase de lançamento, seja uma solução para os bancos continuarem emprestando. Acredito que, no início do ano, teremos de voltar a negociar com os bancos para deixar os valores das parcelas de acordo com a nova realidade.

 

Bancos promovem leilões virtuais de imóveis com até 85% de desconto

O Banco do Brasil (BB), em parceria com o escritório Lance no Leilão, vai fazer três leilões virtuais no próximo dia 26 de novembro, às 11h, 12h e 14h. Com descontos de até 50% nos lances de partida, serão ofertados imóveis em cidades de São Paulo, Santa Catarina e Bahia. O lance mínimo é de R$ 146 mil e há possibilidade de financiamento.

Dentre as ofertas estão prédios, lojas, galpão e estacionamento, todos urbanos, localizados nos estados de Santa Catarina e São Paulo. Há opções tanto na capital quanto em cidades do interior paulista, como Santos, Tambaú e Tupã. No que diz respeito aos imóveis rurais, estão disponíveis para o leilão terrenos de fazendas e frações de terra nas cidades de Iaçu (BA), Monte Castelo (SC), Cunha, Pirajú e Taguaí (SP).

O Banco Santander fará um leilão de imóveis, com mais de 250 propriedades, que estarão disponíveis para lances até o dia 27 de novembro. Entre as ofertas estão casas, apartamentos e salas comerciais, que estarão disponíveis com até 84% de desconto pelo site da Sold Leilões, empresa do Grupo Superbid.

Há oportunidades em todo o país, com lances mínimos entre R$ 18,3 mil e R$ 6,4 milhões. A região Sudeste concentra o maior número de opções, com 138 imóveis, seguida da região Nordeste, com 51, região Centro-Oeste, com 26, região Sul, com 25, e região Norte, com 10.

O imóvel com maior desconto está na cidade de Correntina, no interior da Bahia. Avaliada em R$ 190 mil, a casa possui três quartos, duas vagas de garagem e recebe lances a partir de R$ 30 mil. Em média, o pregão contém imóveis com 47% de desconto no valor de avaliação.

Em Itu (SP), um apartamento avaliado em R$ 315 mil e 89 metros quadrados de área total está à venda a partir de R$ 95,6 mil. Em Santo André (SP), uma casa com 348 metros quadrados de área construída pode ser arrematada por R$ 217 mil.

O banco também oferece vantagens e algumas facilidades, como o pagamento apenas em janeiro de 2021, mediante sinal imediato de R$ 1.000 e pagamento integral da comissão do leiloeiro. Além disso, o Santander dá a possibilidade do financiamento de até 80% do imóvel em até 420 meses. Todos os débitos de impostos e condomínio dos imóveis serão quitados até a data do leilão e os imóveis ocupados nas capitais terão apoio do leiloeiro na desocupação.

Os imóveis estão disponíveis no site da Sold Leilões, onde é possível aplicar filtros de acordo com o próprio interesse - região, categoria e valor. Os imóveis desocupados podem ser visitados mediante o agendamento pelo e-mail imoveis.sac@sold.com.br.

 

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