Terça-feira

VALOR

Vendas de imóveis irão crescer de 10% a 15%, neste ano, projeta CBIC

As vendas de imóveis terão crescimento de 10% a 15%, em 2020, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), chegando a volume recorde desde que a série histórica teve início há cinco anos. Até setembro, os negócios subiram 8,4%, ante o mesmo período de 2019, para 128.849 unidades, segundo pesquisa da CBIC em parceria com a empresa de pesquisa Brain.

No trimestre, a expansão foi de 23,7%, na comparação anual, para 54.307 unidades. Em relação a lançamentos, a estimativa da CBIC é que possa haver queda de 15% neste ano. Se a projeção for confirmada, o setor voltará ao patamar de 2018.

No acumulado de nove meses, os lançamentos caíram 27,9%, para 85.755 unidades. No trimestre, houve recuo de 10,5%, na comparação anual, para 42.885 unidades, mas o volume supera a média de 38.101 unidades dos últimos quatro trimestres.

A diminuição de lançamentos apontada pela CBIC, no período de julho a setembro, é distinta do desempenho apresentado pelas incorporadoras de capital aberto. As 20 empresas listadas lançaram 31,4% a mais do que no terceiro trimestre de 2019, chegando a R$ 8,43 bilhões, conforme levantamento realizado pelo Valor. A pesquisa da CBIC abrange 150 cidades, incluindo incorporadoras de pequeno, médio e grande porte, no total de 150 empresas.

Em relação ao segundo trimestre, o volume de unidades apresentadas, de julho a setembro, aumentou 114%, conforme a CBIC, para compensar o que foi represado nos primeiros meses da pandemia de covid-19. “Ainda assim, os lançamentos não foram suficientes para reverter a queda do primeiro semestre”, disse o presidente da CBIC, José Carlos Martins.

Segundo o vice-presidente da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da CBIC, Celso Petrucci, a entidade está “transferindo para 2021” o otimismo que tinha em relação a 2020. Ele ressaltou que a expectativa passa por fatores como aprovação das reformas pelo governo e melhora da questão fiscal. “Somos otimistas para o quarto trimestre e para 2021, mas não estamos acreditando que tudo vai acontecer automaticamente”, disse Petrucci.

Martins destacou que a principal preocupação do setor se refere ao desabastecimento de matérias-primas, situação que ocorre desde o terceiro trimestre. “Atrasos na entrega de insumos geram atrasos no cronograma de obras”, disse o presidente da CBIC.

Segundo ele, a cadeia do aço estima que as entregas serão regularizadas até o início de 2021. “O segmento de PVC informou que o preço em dólar estará normalizado a partir de janeiro e que levará quatro meses para regularizar o abastecimento.”

Pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), em outubro, apontou que 26% das empresas entrevistadas consideraram a elevação dos custos de materiais como principal fator de limitação à melhoria dos negócios.

“Os aumentos estão muito generalizados, abrangendo cimento, concreto, cobre, alumínio e vidro”, afirma o vice-presidente de economia do Sinduscon-SP, Eduardo Zaidan. O representante do Sinduscon-SP diz que, nos empreendimentos residenciais para a baixa renda, é mais difícil repassar para os preços aumentos de custos do que naqueles destinados às rendas média e alta. Em todos os casos, as incorporadoras passam a fazer lançamentos com custos mais elevados. “No limite, esses aumentos podem inviabilizar lançamentos”, diz Zaidan. Segundo ele, é possível que essa pressão dos insumos torne inviáveis também obras públicas.

Segundo levantamento do Sinduscon-SP e da FGV, até setembro, as vendas de materiais no varejo cresceram 7,8%, mas a produção acumulou queda de 4,7%. A paralisação da produção de muitas fábricas devido à queda da demanda em abril e maio resultou em menor oferta de insumos.

A pesquisa do Sinduscon-SP e da FGV apontou também que 43% das empresas consultadas do segmento de edificações indicaram demanda insuficiente como maior fator de limitação à melhoria dos negócios. “A exuberância ainda se concentra bastante em São Paulo e em alguns municípios, como São José do Rio Preto”, diz Zaidan.

 

FOLHA

Economia está voltando e auxílio emergencial acaba no final do ano, diz Guedes

O ministro Paulo Guedes (Economia) afirmou nesta segunda-feira (23) que, do ponto de vista do governo, não haverá prorrogação do auxílio emergencial para 2021. Segundo ele, a pandemia do coronavírus está cedendo no país e a atividade econômica está voltando.

Em videoconferência promovida pelas plataformas de investimento Empiricus e Vitreo, o ministro afirmou que o benefício pago a informais poderia ter duração de até um ano se o valor das parcelas fosse menor, de R$ 200, como propôs inicialmente a equipe econômica.

Reconhecendo que o valor de R$ 600 e a prorrogação com parcelas de R$ 300 até dezembro tiveram apoio do governo, ele afirmou que o programa acabou demandando muitos recursos do Tesouro Nacional.

“Os fatos são que a doença cedeu bastante e a economia voltou com muita força. Então, do ponto de vista do governo, não existe a prorrogação do auxílio emergencial”, afirmou.

O ministro disse que há pressão política para que seja feita mais uma renovação da assistência. Ele ponderou que as ações do Executivo serão baseadas em evidências e o governo saberá como reagir em eventual situação de emergência, o que não está nos planos no momento.

O auxílio emergencial foi criado originalmente para durar três meses (tendo como base os meses de abril, maio e junho). Depois, o governo prorrogou por duas parcelas (julho e agosto). O valor de R$ 600 foi mantido em todo esse período.

Inicialmente, Guedes propôs parcelas de R$ 200 por beneficiário. O Congresso pressionou por um aumento para R$ 500, mas o valor acabou fechado em R$ 600 após aval do presidente Jair Bolsonaro.

Depois, o benefício foi novamente prorrogado, no valor de R$ 300, até dezembro.

O auxílio emergencial é a medida mais cara do pacote anticrise, e já demanda R$ 322 bilhões em recursos considerando as nove parcelas.

O programa foi instituído após o agravamento da crise de saúde, com o objetivo de dar assistência a trabalhadores informais, fortemente impactados pelas políticas de isolamento social e restrições de circulação nas cidades.

O plano inicial da equipe econômica previa que o fim do auxílio em dezembro seria interligado a uma ampliação do Bolsa Família, que seria rebatizado de Renda Brasil. A proposta acabou travada após vetos de Bolsonaro e divergências com o Congresso.

Segundo Guedes, a nova assistência ainda está no radar do Ministério da Economia. Ele disse que o desenho prevê a focalização de outros programas existentes hoje, algo que já foi barrado pelo presidente.

Os gastos do governo com a pandemia elevaram a dívida pública brasileira ao mesmo tempo em que as incertezas em relação à economia provocaram uma elevação das taxas futuras de juros e encurtamento dos vencimentos dos títulos.

Na videoconferência, o ministro afirmou que dos R$ 600 bilhões em títulos públicos a vencer nos primeiros quatro meses de 2021, metade já está garantida pelo governo. Segundo ele, R$ 200 bilhões virão de transferência de lucro do Banco Central para o Tesouro. Outros R$ 100 bilhões, de devolução de recursos de bancos públicos à União.

“Estamos tomando nossos cuidados aqui. Não achamos que estamos em uma situação dramática. Se nossas reformas avançarem, isso vai acontecer com muita tranquilidade”, disse.

Guedes defendeu a aceleração de privatizações para ampliar o abatimento da dívida pública. Ao citar os Correios como prioridade de venda, ele disse que a empresa estatal é um ativo importante em um momento de forte crescimento das vendas de produtos pela internet.

“Antes que isso perca valor econômico, se deteriore, é melhor nós vendermos o ativo”, afirmou.

Segundo ele, os recursos arrecadados com a venda podem ser usados “até para podermos honrar aposentadoria do funcionalismo”, fazer caixa, reduzir dívida e liberar recursos para outras áreas.

 

Mercado financeiro eleva estimativa de inflação para 3,45% e prevê juros maiores para 2021

Os economistas do mercado financeiro elevaram pela 15.ª semana consecutiva a previsão para o IPCA - o índice oficial de preços - em 2020. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 23, pelo Banco Central, mostra que a estimativa para o IPCA neste ano foi de alta de 3,25% para 3,45%. Há um mês, a projeção estava em 2,99%.

No decorrer do ano, com a pandemia de covid-19 e a recessão na economia brasileira, o mercado baixou a estimativa de inflação. Nos últimos meses, porém, com a alta do dólar e com a retomada da economia, os preços voltaram a subir.

Em setembro, a inflação oficial do País avançou 0,64%, a maior alta para o mês desde 2003. Em outubro, subiu para 0,86%, a maior desde 2002.

Apesar da alta, a expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%, e acima do piso do sistema de metas, que é de 2,5% em 2020.

Pela regra vigente, o IPCA pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2021, o mercado financeiro subiu de 3,22% para 3,40% sua previsão de inflação. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2022, que seguiu em 3,50%. No caso de 2023, a expectativa permaneceu em 3,25%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,50% e 3,25%, nesta ordem.

A meta de 2022 é de 3,50%, com margem de 1,5 ponto (de 2,00% a 5,00%), enquanto o parâmetro para 2023 é inflação de 3,25%, com margem de 1,5 ponto (de 1,75% a 4,75%).

Selic

Faltando apenas uma reunião do Conselho de Política Monetária (Copom) do Banco Central neste ano, os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica da economia) no fim de 2020. O Relatório de Mercado Focus trouxe que a previsão para a Selic neste ano seguiu em 2% ao ano.

Com o contínuo aumento da estimativa de inflação para o próximo ano, a projeção para a Selic no fim de 2021 passou de 2,75% para 3% ao ano. No caso de 2022, a projeção seguiu em 4,50% ao ano e, para 2023, seguiu em 6,00%.

Em outubro, ao manter a Selic em 2% ao ano, o Copom disse que “a conjuntura econômica continua a prescrever estímulo monetário extraordinariamente elevado, mas reconhece que, devido a questões prudenciais e de estabilidade financeira, o espaço remanescente para utilização da política monetária (ou seja, mais um corte na Selic), se houver, deve ser pequeno”.

No grupo dos analistas que mais acertam as projeções (Top 5) de médio prazo no Focus, a mediana da taxa básica em 2020 seguiu em 2,00% ao ano, igual a um mês antes. No caso de 2021, passou de 2,25%  para 2,50% ao ano, ante 2,00% de quatro semanas atrás.

A projeção para o fim de 2022 no Top 5 permaneceu em 4% e, no caso de 2023, seguiu em 4,75%.

PIB

Sobre o comportamento da economia brasileira em 2020, os economistas do mercado financeiro baixaram sua estimativa de tombo do Produto Interno Bruto (PIB) de 4,66% para 4,55%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Na última semana, o mercado subiu de 3,31% para 3,40% a estimativa de expansão do PIB para 2021.

A expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia do novo coronavírus, que tem derrubado a economia mundial e colocado o mundo no caminho de uma recessão. Nos últimos meses, porém, indicadores têm mostrado uma retomada da economia brasileira.

Em novembro, o governo brasileiro baixou de 4,7% para 4,5% sua previsão para a retração do PIB em 2020.

 

O GLOBO

'Grande parte da inflação é um choque de oferta que não vai ser tão temporário', diz economista-chefe do Credit Suisse

A economista-chefe do Credit Suisse, Solange Srour, acredita que o pico de inflação que o consumidor tem sentido recentemente não é pontual. Ela afirma que a situação deve se agravar nos próximos meses, à medida que os produtores repassarem as altas do preço de matérias-primas para recompor suas margens de lucro.

Para Solange, o Banco Central deveria iniciar um aumento paulatino da Selic, a taxa básica de juros, e chegar a 4,5% no fim de 2021, patamar que ela considera ainda estimulativo. Apesar da retomada da atividade econômica, ela diz que o crescimento só virá de fato se o país conseguir manter a âncora do teto de gastos e aprovar reformas.

O Brasil se aproxima dos 100% do PIB em dívida enquanto se debate a ampliação de programas sociais no cenário de pandemia. Como a senhora avalia o cenário?

No começo da pandemia e durante os primeiros meses, a política fiscal era o instrumento principal para sustentar a renda dos que foram desalocados de seu trabalho e, ao mesmo tempo, construir uma ponte para que as empresas conseguissem sobreviver.  Passada essa pior fase, na medida em que temos melhores tratamentos, aprendemos como controlar melhor o vírus, é cada vez mais importante que os estímulos sejam retirados.

O Brasil, diferentemente de outros países, não tinha espaço fiscal, porque a gente já tinha uma dívida muito elevada antes da pandemia em comparação a nossos pares emergentes e um grande problema, que era controlar o crescimento das despesas obrigatórias.

O Brasil gastou demais durante a pandemia?

Mesmo não tendo espaço fiscal, o Brasil gastou muito mais do que podia, quase 8% do PIB, no combate à Covid-19, distribuídos em medidas de auxílio à renda, ao crédito, a estados e municípios. Ainda postergamos receitas. Vamos aumentar a dívida sobre o PIB em quase 20 pontos percentuais em um ano. Foi uma política efetiva, se olharmos o que aconteceu com as projeções no início da pandemia. A projeção dos organismos internacionais era de que o PIB cairia quase 9%, e agora a gente caminha para uma revisão de que o PIB vai cair algo em torno de -4,5%.

Vivemos um pico de inflação que, segundo analistas, tende a ser pontual. De que maneira isso deve preocupar o BC e a taxa de juros atual?

Eu não acho que esse choque seja tão temporário assim. A alta da inflação recente está ocorrendo principalmente por um choque de oferta. Teve o choque de alimentação por problemas de oferta, teve uma alta importante de commodities no mundo todo, e teve a depreciação do câmbio. Tudo isso não está relacionado à demanda, mas fez com que os preços no varejo subissem, principalmente no atacado.

Tem uma parte da inflação que tem a ver com a demanda que veio com o auxílio emergencial e das medidas de isolamento. Alguns produtos passaram a ser mais demandados, e uma parte importante da população teve um aumento de renda com o benefício. Os IGPs [Índices Gerais de Preços, medidos pela Fundação Getulio Vargas] estão acumulando, em 12 meses, uma média de 24%. Grande parte da inflação é um choque de oferta que não vai ser tão temporário.

Por quê?

Porque a gente vê que foi um choque muito grande. Quase 25% de IGP acumulado, enquanto que o IPCA está por volta de 3,5%. A diferença é muito grande, tem uma parcela desses 25% que ainda vai passar para os preços, mesmo em uma economia em recessão. As empresas precisam recompor uma parte da margem, e os custos estão muito elevados. Uma vez que os estoques vão sendo recompostos, é um outro custo, maior.

Quando veremos essa alta de preços chegar de maneira mais significativa ao consumidor?

Os mais aquecidos, como eletrônicos e eletrodomésticos, que na pandemia tiveram uma demanda elevada, estão repassando e vão repassar mais ainda. Setores como vestuário demoram mais porque não foram um tipo de bem demandado durante a pandemia, mas é um tipo de bem que teve alta no custo da matéria-prima, isso vai repassado ao longo do tempo. O choque de oferta só seria temporário se em algum momento a gente visse uma apreciação mais forte do câmbio, que diminuísse essa pressão acumulada. Não é a nossa visão, não vai haver uma apreciação forte [do real] nos próximos meses.

Temos também a questão de demanda. Não é que esteja superaquecida, mas a gente vê que a economia está voltando ao normal, uma demanda maior por serviços. Mesmo com a saída do auxílio, não vemos uma forte retração da demanda a ponto de ter um impacto deflacionário, porque estamos vendo uma taxa de juros muito estimulativa.

Como a Selic deve se comportar nos próximos meses se a inflação aumentar?

A taxa de juros atual é extremamente acomodatícia, muito frouxa. Foi a taxa que a gente usou para lidar com a pandemia, durante a atividade econômica paralisada. Quando a economia volta, a taxa deveria ir caminhando para um nível menos estimulativo. Ao mesmo tempo, temos essa pressão inflacionária. No nosso cenário, a Selic deve subir a partir de junho 0,5 ponto percentual em cada reunião do Copom e chegar no fim de dezembro a 4,5%. Não é algo que vá retrair a demanda, mas simplesmente estimular menos.

Temos visto movimentos da segunda onda da pandemia, especialmente na Europa. Começamos a ver aumento de internações no Brasil nas grandes capitais, e já se fala sobre a necessidade de prorrogar o auxílio em caso de uma segunda onda. Como vê esse risco?

Vemos um aumento significativo de casos na Europa e nos Estados Unidos, ambas regiões sofrendo um impacto do inverno. É muito diferente do que está acontecendo no Brasil, que nunca desacelerou casos fortemente.  Em segundo lugar, não vemos o crescimento [de novos casos] na mesma velocidade que a Europa. A volta de casos no Brasil e em outros países na América Latina deve estar mais ligada à volta das atividades. Estamos longe de uma segunda onda tão grave quanto a do Hemisfério Norte. O auxílio fez sentido quando houve isolamento social e lockdown em vários lugares. Se não há lockdown, não vejo a necessidade de se fazer um auxílio.

Temos duas reformas em tramitação no Congresso: administrativa e tributária. Qual deveria ser priorizada? Qual é a possível?

A PEC do Teto pressupunha que a gente fosse caminhar com reformas que alterassem a estrutura dos nossos gastos obrigatórios. Era necessário ter feito a reforma da Previdência e a administrativa. Não dá para limitar as despesas quando elas aumentam devido a regras que estão fora do controle. A segunda maior despesa obrigatória do orçamento é a folha salarial do governo. O que precisa mexer no curto prazo é isso. Precisamos de uma reforma administrativa, ampla que traga benefícios já nos próximos anos.

 

 

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