Terça-feira

VALOR ECONÔMICO

MRV lança valor recorde para um 1º trimestre

A MRV Engenharia registrou, de janeiro a março, lançamentos de R$ 1,211 bilhão, maior Valor Geral de Vendas (VGV) apresentado pela companhia em um primeiro trimestre. Na comparação anual, houve expansão de 24,5%. Cerca de 70% dos lançamentos foram realizados em março. A incorporadora tem apostado na estratégia de lançar mais empreendimentos em cidades com demanda por imóveis e pouca oferta.

"Seremos mais ativos em lançamentos neste ano do que em 2016", afirma o copresidente da MRV, Rafael Menin. As vendas líquidas cresceram 15%, para R$ 1,05 bilhão. "Nosso cliente é mais influenciado pelo humor da economia do que da política", diz Menin, citando entre as mudanças favoráveis ao setor a redução da taxa básica de juros Selic. Para o bom desempenho das vendas, contribuiu a migração de unidades para a faixa 1,5 do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida e lançamentos no segmento.

A velocidade de comercialização medida pelo indicador venda sobre oferta (VSO) foi de 19%. No trimestre, os distratos de imóveis da MRV tiveram queda de 15,3%, para R$ 271,24 mil. As rescisões corresponderam a 20,5%, ante 26% um ano atrás. Neste ano, a incorporadora passou a adotar o modelo de "venda garantida", em que só contabiliza a comercialização de uma unidade quando ocorre o repasse dos recebíveis dos clientes para o banco.

A migração para o novo formato será gradual, ao longo de 12 meses, e a MRV espera "pequeno impacto" da mudança nas vendas e na receita, em 2017. Segundo Menin, cerca de 10% das vendas do trimestre ocorreram no novo formato. De janeiro a março, a MRV gerou caixa de R$ 75 milhões. Segundo Menin, o valor não foi maior devido aos desembolsos com compras de terrenos e investimentos em infraestrutura e urbanização.

O executivo acrescenta que um dos bancos parceiros da MRV mantém restrições de crédito aos clientes, o que resultou em menos repasses e, consequentemente, menor geração de caixa. Menin diz esperar que isso ocorra em menor escala a partir do segundo semestre. A Cyrela lançou R$ 537 milhões, com alta de 31% na comparação anual.

As vendas caíram 10,6%, para R$ 371 milhões. Em conjunto, Cyrela, Direcional Engenharia, Even Construtora e Incorporadora, MRV e Rodobens Negócios Imobiliários (RNI) lançaram R$ 2,289 bilhões, no trimestre, 45% a mais do que no mesmo período de 2016. As vendas somaram R$ 1,815 bilhão, com alta de 0,5%.

 

Volume de lançamentos da Cyrela fica estável no 1º trimestre

A Cyrela Brazil Realty encerrou o primeiro trimestre com volume de lançamentos de R$ 612 milhões, estável em relação a igual período de 2016. Considerada apenas a parcela da empresa, o volume lançado avançou 31%, para R$ 537 milhões. Não houve permutas nos lançamentos do primeiro trimestre, comparado a R$ 21 milhões em permutas no primeiro trimestre de 2016.

Assim, excluídas permutas e considerada apenas a parcela da Cyrela, o avanço do volume lançado foi de 34,6% na base anual, de R$ 399 milhões para R$ 537 milhões. As vendas líquidas contratadas no trimestre somaram R$ 520 milhões, queda de 4,3% na comparação anual. Das vendas líquidas realizadas no trimestre, R$ 199 milhões se refere à venda de estoque pronto (38%), R$ 209 milhões à venda de estoque em construção (40%) e R$ 112 milhões à venda de lançamentos (22%).

A velocidade de vendas de lançamentos foi de 18% no trimestre. A participação da Cyrela nas vendas contratadas foi de 71% de janeiro a março de 2017, ante 76% no mesmo período do ano anterior. Excluídas permutas e considerada apenas a parcela da Cyrela, o volume vendido atingiu R$ 371 milhões no primeiro trimestre, queda de 8,7% em relação ao mesmo intervalo de 2016.

 

Sem reforma, juros vão "subir fortemente" de novo, afirma Meirelles

Na véspera da apresentação do relatório sobre a reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, o governo aumentou a ênfase em torno da urgência das mudanças nas regras previdenciárias. No seminário "Os Caminhos da Reforma da Previdência", promovido pelo Valor, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e dois de seus principais auxiliares usaram um tom dramático para projetar o futuro da Previdência caso não haja reforma.

Situações como a da Grécia, que teve de cortar benefícios, e disparada dos juros foram apontadas pelas autoridades como riscos reais caso a reforma não seja levada a cabo. "Se o país não fizer a reforma no devido tempo, em primeiro lugar as taxas de juros brasileiras, em vez de cair como agora, vão voltar a subir fortemente", disse Meirelles em entrevista coletiva após a fala de abertura do evento.

No discurso, ele afirmou que a Previdência é a mais importante reforma em curso e que, se realizada, terá efeito por "várias décadas". O ministro disse que o Brasil é um país de população relativamente jovem, mas que tem gasto com Previdência similar ao de países amadurecidos.

Ele destacou que, puxado pelas despesas previdenciárias, o gasto primário do governo central, como proporção do Produto Interno Bruto (PIB), aumentou fortemente nas últimas décadas, passando de 10,8% do PIB em 1991 para 19,7% do PIB em 2016. "Temos aqui um crescimento sistemático das despesas primárias, com aceleração forte do último período do governo anterior. Isso traça claramente uma trajetória insustentável".

O ministro disse que os agentes econômicos não esperam a concretização dos fatos, mas agem de forma antecipada e, por isso, o Brasil entrou em recessão e teve queda dramática dos investimentos. "Quando aceleração do gasto foi vista como insustentável, os agentes tomaram postura de defesa", disse.

Para ele, o "Brasil está no ponto de fazer reforma sem grandes dramas" e sem retiradas de direitos dos que já usufruem. Ele ressaltou que a discussão da reforma está mal focada e rebateu o que chamou de "falácias", como o impacto da cobrança de dívidas sobre o desempenho das contas e a tese de que a Previdência e a Seguridade Social não têm déficit. No ano passado, disse, o déficit da previdência rural foi de R$ 103,4 bilhões e da urbana atingiu R$ 46,3 bilhões, totalizando R$ 150 bilhões.

Segundo o ministro, o déficit da Seguridade Social chegou a R$ 258,7 bilhões. Segundo Meirelles, mesmo que toda a dívida ativa da União fosse cobrada de um dia para outro, uma clara impossibilidade, o problema impossibilidade, o problema previdenciário não seria resolvido. Além disso, explicou, mais de 50% da dívida ativa é de empresas falidas e quebradas. Do total, disse, o volume com chances de recebimento é de R$ 50 bilhões.

O presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, disse que é preciso colocar o "dedo na ferida" e melhorar a gestão da cobrança de recursos bilionários da Previdência. O secretário de Acompanhamento Econômico do ministério da Fazenda, Mansueto Almeida, disse que, mesmo na hipótese de que hoje não houvesse déficit da Previdência, a reforma seria necessária por causa da trajetória do gasto e do rápido envelhecimento da população.

Ele destacou que a idade média de aposentadoria no Brasil é muito baixa, em especial os casos de tempo de contribuição, que fica em torno de 54 anos. Na comparação com outros países e regiões do mundo, o ministro observou que no México, um país emergente como o Brasil, a idade média de aposentadoria é de 72 anos, enquanto aqui é de 59.

Na Europa, a taxa de reposição do benefício previdenciário (porcentagem da renda que o beneficiário tinha quando trabalhava) é de 56% e, no Brasil, 76%. "O valor dos benefícios sociais ao idoso no Brasil só é menor que na Bélgica", disse Meirelles, para quem há incentivo à aposentadoria precoce no país.

Mansueto também ressaltou que a reforma é importante para consolidar a trajetória de queda dos juros em curso no Brasil. E também para evitar aumento de tributos, estratégia que, entende, seria prejudicial à competitividade do país. "Sem isso, todo mundo será prejudicado e alguns poucos beneficiados no curto prazo", disse, ao ressaltar que é injusto o sistema atual, em especial os benefícios que existem para os servidores.

Segundo ele, no caso dos servidores federais, o problema não é tanto o tamanho do gasto, que como percentual do PIB está estável em 1,9%. "O problema é o favorecimento da parte mais rica da sociedade." Segundo ele, o já pequeno espaço para investimento público no Orçamento tem sido consumido pelo explosivo gasto previdenciário e que o aumento dessa despesa tem sido bem mais rápido do que o que se esperava dois ou três anos atrás. Mansueto afirmou que, com o corte orçamentário anunciado há três semanas, os investimentos neste ano cairão ainda mais e continuarão em queda sem a reforma, já que o teto de gasto vai sendo consumido pela Previdência.

O secretário defendeu que a reforma seja igual para todos os estratos de trabalhadores e que seja feita agora. "Não adianta concentrar reformas em poucos grupos, tem que ser geral." O secretário de Previdência, Marcelo Caetano, destacou que a definição de uma idade mínima de 65 anos para aposentadoria é uma convergência para padrões internacionais e também para os padrões do próprio país, já que quem não tem tempo de contribuição só pode se aposentar nessa idade. Ele observou que, no continente americano, apenas o Brasil e o Equador não adotam idade mínima para aposentadoria.

O presidente da Comissão Especial da Previdência Social, deputado Carlos Marun (PMDB¬MS), afirmou que os ajustes na proposta de reforma visam torná¬la "razoável" para que seja aprovada pelo Congresso. Segundo ele, as denúncias de corrupção não vão paralisar os parlamentares. "Crime maior seria o parlamento ficar inerte. Estamos mantendo o calendário, cumprindo o nosso papel e que o Judiciário cumpra o dele", disse. "Estou absolutamente consciente que a reforma é necessária", completou.

Apesar da gravidade apontada sobre a necessidade da reforma, o ministro da Fazenda ressaltou que o Brasil dá sinais de retomada do crescimento econômico. Segundo ele, indicadores como IBC¬Br, do Banco Central, divulgado ontem e mostrando crescimento de 1,3% em fevereiro, e o aumento na venda de automóveis referendam isso. "Há dados bastante otimistas para o primeiro trimestre deste ano." Meirelles repetiu que no fim do ano, comparando o último trimestre de 2017 com o de 2016, o crescimento econômico será de 2,7%, entrando 2018 com ritmo de 3%

 

Projeção para inflação em 2017 segue em 4,1%, nota Copom

 A projeção do IPCA calculada a partir das premissas da pesquisa Focus permanece em 4,1% para 2017 e em 4,5% para 2018, conforme a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) referente à reunião da semana passada. As estimativas já constavam do comunicado divulgado após o encerramento do encontro do colegiado, que decidiu cortar o juro em 1 ponto percentual, para 11,25% ao ano.

A ata esclarece que as hipóteses consideradas nesse cenário são câmbio de R$ 3,23 e R$ 3,37, respectivamente, e taxa de juros estável em 8,5%. O documento observa ainda que, segundo a Focus, as estimativas para 2019 e anos seguintes se encontram ligeiramente abaixo de 4,5%. Para a trajetória de preços administrados, a projeção é de 6,3% para 2017 e de 5,4% em 2018.

 

FOLHA DE SÃO PAULO

Índice do BC surpreende e mostra crescimento da atividade econômica

O indicador do Banco Central que mede o ritmo de crescimento da economia surpreendeu os analistas do mercado financeiro e registrou avanço de 1,31% em fevereiro em relação ao mês anterior.

Conhecido como IBC-Br, o índice criado para tentar antecipar a tendência do PIB (Produto Interno Bruto), ficou acima do esperado pelos analistas. Pesquisa feita pela agência de notícias Reuters apontava expectativa de um avanço de 0,55% no período.

O bom resultado foi atribuído a mudanças na metodologia de cálculo da atividade dos setores de comércio e serviços e à expectativa de safras recordes de grãos neste ano.

Na comparação com fevereiro de 2016, o índice do BC, divulgado nesta segunda (17), registrou queda de 0,73%.

O IBC-Br incorpora projeções para serviços, comércio, indústria e agropecuária, bem como o impacto dos impostos sobre os produtos.

No início deste mês, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) alterou sua metodologia para medir a atividade com mais precisão. O instituto informou que o setor de serviços cresceu 0,2% em janeiro ante dezembro, em vez de ter queda de 2,2% na comparação, como havia sido informado antes.

Para o comércio, a revisão foi ainda mais significativa, passando de uma retração de 0,7% para uma alta de 5,5% na mesma comparação. Em fevereiro, as vendas do varejo recuaram 0,2% e as do setor de serviços subiram 0,7% em relação a janeiro.

A mudança ocorreu porque o peso da amostra das empresas que participam das pesquisas do IBGE foi redistribuído. Em vez de seguir usando como referência para essa base o ano 2011, o instituto atualizou os dados para 2014.

Essa mudança também ajudou a melhorar o IBC-Br de janeiro. O dado foi revisado pelo Banco Central de uma contração de 0,26% para uma alta de 0,62% na comparação com dezembro de 2016.

INFLEXÃO

Além da mudança da metodologia, o maior impulso ao crescimento veio do setor agrícola. As projeções, que já apontavam para safra recorde de grãos, continuam sendo reajustadas para cima.

"As revisões para cima de serviços, aliada à expectativa de uma grande expansão da agricultura, nos dão a confiança de que depois de 11 trimestres de recessão a economia atingiu um ponto de inflexão", afirmou o banco Goldman Sachs em relatório.

A avaliação de economistas é que, após longo período de crise, a atividade começa a se estabilizar, com recuperação em alguns segmentos. O Brasil está em recessão desde o segundo trimestre de 2014.

"O que os dados de atividade indicam é que a economia está parando de cair. O primeiro trimestre terá uma estabilização da economia, talvez com um pequeno crescimento em alguns setores", disse o ex-diretor do Banco Central Alexandre Schwartsman.

Para Raphael Figueiredo, analista da Clear Corretora, não é somente a revisão do IBGE que afeta os números positivamente. "A atividade caiu tanto que agora não há nada que a impeça de crescer", disse. "Não temos preocupação com inflação e temos espaço para uma derrubada cada vez maior dos juros."

PESQUISA FOCUS

Essa análise não é consenso no mercado. Nesta segunda-feira, o BC divulgou também as projeções dos analistas ouvidos pelo boletim Focus, e a expectativa de crescimento para o PIB de 2017 foi revisada de 0,41%, na semana anterior, para 0,40%.

Há um mês, esse número era de 0,48%. No início do ano, ao rever suas projeções para o Orçamento deste ano, a equipe econômica do governo atualizou sua expectativa de crescimento da atividade em 2017, de 1% para 0,5%.

 

O ESTADO DE SÃO PAULO

BC chegou a avaliar corte maior nos juros, mostra ata do Copom

A atual situação da economia já permitiria acelerar ainda mais o ritmo de corte de juro. A afirmação consta da ata da reunião de abril do Comitê de Política Monetária (Copom).

"A evolução da conjuntura econômica já permitiria uma intensificação do ritmo de flexibilização monetária maior do que a decidida nessa reunião", citam os diretores do BC. Na semana passada, o juro foi cortado em 1 ponto porcentual, para 11,25% ao ano.

No trecho, a ata cita que "os membros do Comitê ponderaram sobre o grau de antecipação do ciclo desejado". Nesse debate, apesar da menção ao espaço para imprimir ritmo ainda maior no corte do juro, o texto nota que os membros do Copom reconheceram que incertezas e fatores de risco tornaram mais adequado a decisão pela redução de 1 ponto porcentual - como anunciado.

"Dado o caráter prospectivo da condução da política monetária, a continuidade das incertezas e dos fatores de risco que ainda pairam sobre a economia tornaria mais adequada a manutenção do ritmo imprimido nessa reunião", citam os diretores no parágrafo 22.

Inflação. Na ata, o  Banco Central (BC) manteve as projeções para a inflação em 4,1%, igual estimativa feita no Relatório Trimestral de Inflação (RTI) divulgado no fim de março. O documento não trouxe as previsões no chamado "cenário de referência" que prevê a inflação com juros e câmbio estável.

Para 2018, o quadro também não foi alterado e a estimativa do BC indica inflação ao redor de 4,5%, mesmo cenário indicado no Relatório de Inflação do primeiro trimestre. Essa estimativa foi construída com base na trajetória esperada para juros e câmbio que consta na pesquisa Focus: dólar a R$ 3,23 no fim de 2017 e a R$ 3,37 no fim de 2018 com juro básico de 8,50% ao ano no fim dos dois anos.

Apesar da projeção estável para a inflação no cenário de mercado, a ata divulgada mostra expectativa de alta mais acentuada dos preços administrados neste ano. De acordo com o documento, a previsão de aumento dos preços geridos pelo poder público em 2017 é de 6,3%, ante expectativa de 5,9% publicada no Relatório de Inflação. Para 2018, foi mantida expectativa de aumento de 5,4% para esse conjunto de preços.

Jusiticativa. O Copom voltou a argumentar que a expectativa de inflação ancorada somada à elevada ociosidade na economia estão por trás do ritmo mais forte da queda do juro anunciado em abril. Os diretores do BC ressaltaram várias vezes no texto que a extensão do ciclo de queda do juro depende de vários aspectos, como inflação, atividade e juro estrutural.

"Os membros do Comitê reafirmaram o entendimento de que, com expectativas de inflação ancoradas, projeções de inflação em torno da meta para 2018 e um pouco abaixo da meta para 2017, e elevado grau de ociosidade na economia, o cenário básico do Copom prescreve antecipação do ciclo de distensão da política monetária", cita o documento. Na semana passada, o juro foi reduzido em 1 ponto porcentual, em velocidade superior à observada na decisão anterior.

Nesse mesmo trecho do documento, no parágrafo 17, voltaram a explicar que a extensão do ciclo de queda "dependerá da evolução da atividade econômica, dos demais fatores de risco e das projeções e expectativas de inflação para 2018 e 2019". Além disso, a extensão desse ciclo será influenciada pelo juro neutro da economia brasileira. "Essas estimativas naturalmente envolvem incerteza e poderão ser reavaliadas pelo Comitê ao longo do tempo".

Apesar das variáveis que envolvem incerteza, o BC defende que o ritmo mais forte de queda da taxa Selic equivale a "um maior grau de antecipação" desse movimento de desaperto monetário. "Em relação ao ritmo de flexibilização ao longo do ciclo, o Comitê entende que, para uma dada estimativa de sua extensão, uma intensificação do ritmo equivale a um maior grau de antecipação do ciclo", cita o documento no parágrafo 19.

BANCO DE TALENTOS

ÁREA DO ASSOCIADO

O Sinduscon/RN pensa como você, e por isso trabalha:

NOSSA MISSÃO

Representar e promover o desenvolvimento da construção civil do Rio Grande do Norte com sustentabilidade e responsabilidade sócio-ambiental

POLÍTICA DA QUALIDADE

O SINDUSCON/RN tem o compromisso com a satisfação do cliente - a comunidade da construção civil do Rio Grande do Norte - representada por seus associados - priorizando a transparência na sua relação com a sociedade, atendimento aos requisitos, a responsabilidade socioeconômica, a preservação do meio ambiente e a melhoria contínua.

CONTATO

55 84 3206 5362

contato@sindusconrn.com.br

SOCIAL

LOCALIZAÇÃO

Rua Raimundo Chaves, 2182 - Sala 101 Empresarial Candelária - Candelária - Natal/RN

SINDUSCON/RN (C) 2012 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS