Sexta-feira

ESTADÃO

Construtoras iniciam campanha de vendas de imóveis com descontos a partir de R$ 3 mil

O setor de construção está começando nesta quinta-feira, 23, uma campanha nacional de venda de imóveis com descontos de, no mínimo, R$ 3 mil. Batizada de "Vem Morar", a iniciativa terá duração de 60 dias e vai valer para imóveis de todos os padrões, desde moradias do programa Minha Casa Minha Vida até empreendimentos de alto padrão, onde os descontos poderão ser maiores.

A campanha foi anunciada em conferência online com jornalistas realiza pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e pela Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc). A Caixa Econômica Federal também está apoiando a divulgação da promoção. A medida já havia sido antecipada pelo Estadão/Broadcast em 9 de abril.

A intenção da campanha é dar uma injeção de ânimo aos consumidores, combinada com o pacote de incentivos anunciado há algumas semanas pela Caixa. O banco estatal concedeu seis meses de carência para o início do pagamento de novos empréstimos para aquisição da casa própria em meio à pandemia do coronavírus.

Além disso, decidiu antecipar recursos para obras das construtoras e paralisou por três meses o pagamento de financiamentos que já estavam em andamento, entre outras medidas.

Ao todo, o pacote da Caixa totaliza R$ 43 bilhões, considerando a concessão de crédito novo, antecipação de recursos e pausas na amortização. Como contrapartida, as empresas de construção se comprometeram a não demitir, preservando um total estimado de 1 milhão de empregados no setor.

"Numa campanha como esta, estamos tentando restabelecer o que tínhamos planejado. Não é um acréscimo, mas sim uma tentativa de manter o plano de vendas", afirmou o presidente da CBIC, José Carlos Martins, referindo-se à queda abrupta das vendas após o fechamento dos estandes em muitas cidades devido aos decretos locais para restrição da circulação de pessoas.

"As vendas permitirão um novo ciclo de lançamentos futuramente e vai ajudar a preservar os empregos", argumentou o presidente da Abrainc, Luiz França. "Quando acaba um ciclo de obras e um novo ciclo começa, os funcionários continuam trabalhando em novos canteiros."

O setor da construção tem 87% dos canteiros de obras em atividade. Entre os 600 mil operários, em torno de 600 são suspeitos de terem contraído o coronavírus e penas 4 casos foram confirmados, sem ocorrência de mortes até aqui, de acordo com o presidente da Abrainc.

 

VALOR

PIB per capita terá pior década em mais de 100 anos, diz Ibre

Com a economia caminhando para mais um ano de recessão, a década atual (2011- 2020) pode ser a de maior empobrecimento médio da população brasileira em mais de 100 anos, tomado como referência o Produto Interno Bruto (PIB) per capita - definido pelo quociente do valor do PIB com a população total.

Cálculos do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) obtidos pelo Valor mostram que o PIB per capita deverá recuar 4,1% em 2020, impactado pelas medidas de isolamento social do novo coronavírus, para R$ 30.780. Esse valor será o menor nível da renda desde 2007 (R$ 29.778).

Se confirmada a projeção para 2020, o Brasil terá registrado quatro anos de queda do indicador no período de apenas uma década. O PIB per capita brasileiro também recuou nos anos de 2014 (-0,3%), 2015 (-4,4%) e 2016 (-4,1%). Desde então, exibia uma lenta recuperação. Com essa sequência de resultados, o PIB per capita deve encerrar esta década com queda média anual de 0,6%, o pior desempenho desde a primeira década do século passado.

Será pior, portanto, do que os anos 80, a chamada década perdida, quando a média foi de -0,4%. Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro do Ibre/FGV, diz que o PIB brasileiro deverá recuar 3,4% neste ano, sob influência negativa do novo coronavírus. Já a população deverá crescer 0,7% em 2020, para pouco mais de 211 milhões de habitantes.

Para ela, o problema do resultado ruim do PIB per capita nesta década está na recessão medida entre 2014 e 2016, quando o país caminhou na contramão do restante da economia mundial. Em 2020, grande parte dos países também terá retrocessso. “O país buscou crescer no início da década com política fiscal e creditícia expansionista, com o pé no acelerado. É algo que se deve fazer apenas quando não há outros instrumentos, como espaço para reduzir juros, o que existia. Então, a recessão iniciada em 2014 tem uma origem insana, de criação de desequilíbrios macroeconômicos”, diz.

A economista acrescenta que, mesmo sem a crise do coronavírus, o desempenho do PIB per capita nesta década seria basicamente medíocre, mostrando apenas estabilidade. Para esse conta, o Ibre/FGV utilizou sua projeção anterior para a atividade econômica em 2020, que era de crescimento de 2,2%. Para ter a dimensão do tamanho do retrocesso, o pesquisador Paulo Peruchetti, do Ibre/FGV, calculou o PIB per capita desde 1900, usando como base estimativas do crescimento do produto real no Brasil construídas pelo pesquisador do Claudio Haddad, disponível no site do Ipea, para o período de 1900 a 1947.

Os pesquisadores do Ibre/FGV frisam que a comparabilidade do desempenho do PIB ao longo das décadas é imperfeita por escassez de informações do início do século passado. Os indicadores econômicos eram centrados, por exemplo, no setor agrícola, com poucos dados de serviços.

Com essa ponderação, o levantamento mostra que o PIB per capita brasileiro cresceu nas sete primeiras décadas século 20, considerando a média anual da década. O melhor desempenho foi na década de 70, período do chamado “milagre econômico”, com avanço de 5,8%.

 

Dólar sobe a R$ 5,52 com expectativa por Selic e Moro

A leitura que o Banco Central está mais confortável para adotar cortes mais agressivos na taxa básica de juros e especulações sobre um possível pedido de demissão do ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro, ajudaram o dólar a subir fortemente neste pregão, rompendo o patamar psicológico dos R$ 5,50.

No encerramento dos negócios, a moeda americana foi negociada a R$ 5,5285, alta de 2,21% e perto da máxima intradiária, de R$ 5,5300. Pelo segundo dia seguido, a moeda brasileira teve o pior desempenho entre as 33 divisas mais líquidas do planeta, seguida pelo peso mexicano, contra quem o dólar subiu 1,39%. Já o spread do contrato de 5 anos do Credit Default Swap (CDS) brasileiro, uma medida de risco-país, chegou a 330 pontos, patamar não visto desde 6 de abril.

Segundo apurou o Valor, Moro teria informado ao presidente Jair Bolsonaro que não se sentiria “confortável” em permanecer no cargo caso o diretor da Polícia Federal, Maurício Valeixo, fosse retirado do cargo. A ameaça levou a ala militar do plano a iniciar uma ofensiva sobre o presidente para dissuadí-lo da iniciativa.

Para um profissional que preferiu não ser identificado, em geral, o desgaste de uma demissão guarda relação com quem é nomeado para substituir o demissionário. Ainda que existam pessoas gabaritadas para assumir a função, "Moro tem um simbolismo muito grande, não tem como substituir", diz este interlocutor.

O avanço do dólar ocorreu apesar de o Banco Central ter colocado o equivalente a US$ 1 bilhão no mercado de derivativos através de leilões extraordinários de swap cambial. Além da polêmica envolvendo o ex-juiz, símbolo da Operação Lava Jato, o dólar continuou se ajustando à expectativa de reduções adicionais da Selic este ano, que reduzem o diferencial de juros com o exterior e, consequentemente, a atratividade da moeda brasileira.

“Até semana passada, a maioria do mercado acreditava em uma queda de algo como 0,50 ponto da Selic e só. Mas declarações recentes do [presidente do Banco Central, Roberto] Campos Neto foram interpretadas de forma mais “dovish” (favorável a estímulos). Isso fez a curva de juros precificar uma selic perto de 2,5% no fim do ano, ou 1,25 ponto”, diz Carlos Pedroso, economista sênior do banco MUFG no Brasil.

Segundo participantes de um evento fechado promovido hoje pelo Morgan Stanley, Campos Neto voltou a indicar que a taxa básica deve cair em breve. Apesar do salto do dólar, o dirigente também manteve o discurso que vem adotando sobre o câmbio, comentando que o dólar tem se comportado em linha com os pares emergentes e que o BC atua em casos de disfuncionalidade do mercado. Campos reiterou ainda que não vê necessidade de vender reservas para diminuir a dívida.

Paralelamente, investidores também acompanham os desenvolvimentos do plano de investimento em infraestrutura, que é encabeçado pela ala militar do governo e não conta com a simpatia da área econômica. “Temos há muito dito que o maior gasto fiscal neste ano terá impacto limitado sobre o preço dos ativos enquanto as âncoras de médio/longo prazo forem preservadas. Dessa forma, ainda que não pelo tamanho (R$ 30 bilhões, ou 0,5% o PIB), mas pelas consequências legislativas que pode trazer, o plano embute um risco de enfraquecer o teto de gastos”, alertam economistas do Citi em relatório.

Gestor da Garde, Marcelo Giufrida argumenta que, pelo tamanho diminuto do anunciado até agora, o plano parece mais um reempacotamento do que já existe atualmente. “Se somar tudo, não vai ser nada drástico. Além disso, existe um aspecto marqueteiro dele, de tirar o foco nas brigas do Executivo com os Estados e outras polêmicas”, minimiza.

 

Mesmo após salto do dólar, BC mantém indicação por corte de juros

Mesmo com a disparada do dólar entre ontem e hoje, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, manteve o discurso dos últimos dias e voltou a dar indicações de que há espaço para novos cortes de juros. Em evento online promovido pelo Morgan Stanley, ele reiterou, por exemplo, que o cenário mudou muito desde a última decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) em março, quando o colegiado via como adequada a manutenção da taxa básica de juros no patamar atual de 3,75%.

De acordo com participantes do evento, que era fechado à imprensa, ele também afirmou que o Brasil não está hoje no “lower bound” – quando a política monetária esgota o instrumento de redução de juros e a flexibilização adicional tem pouco efeito na economia. Além disso, reiterou que políticas aplicadas em países desenvolvidos, como relaxamento quantitativo, podem ser contraproducentes em emergentes como Brasil.

Ao mesmo tempo, Campos não deu sinais de que há grande espaço para cortes de juros ao reiterar bastante o risco fiscal. Ele disse, contudo, que não vê dificuldade na rolagem da dívida pública. Participantes também apontaram que o presidente do BC manteve o tom mais “dovish” adotado nos últimos dias e não tentou corrigir as precificações do mercado quanto a um corte mais agressivo nos juros.

Nos últimos dias, o mercado tem avançado na expectativa de corte de 0,75 ponto percentual da Selic, do patamar atual de 3,75% para 3%, na próxima decisão do Copom, em 6 de maio. O dirigente disse, ainda, que não enxerga uma mudança na postura do BC, mas apenas uma “atualização”. O efeito colateral das apostas mais agressivas de redução dos juros tem sido uma disparada do dólar.

Hoje, por exemplo, a cotação da moeda americana atingiu R$ 5,49 na máxima do dia. Nesta semana, a moeda acumula alta de mais de 4%. Hoje, Campos também manteve o discurso que vem adotando nesta semana sobre o câmbio. Ele disse que, de forma geral, o real tem se comportado em linha com demais emergentes, mas afirmou também que o Banco Central atua em casos de disfuncionalidade do mercado.

Ele também reiterou que não vê necessidade de vender reservas para diminuir a dívida. Mais cedo, a instituição voltou a vender contratos de swap cambial quando o real registrava o pior desempenho entre as principais divisas do mundo. A atuação serviu para amenizar parte da pressão no câmbio, mas o dólar segue em firme alta nesta tarde, em função também do ambiente conturbado na política e a volatilidade nos mercados globais.

 

Para Moody's, ajuda do BNDES a grandes empresas reforça papel contracíclico do banco

A ajuda que o BNDES pretende fornecer - em parceria com bancos privados - a grandes empresas que estão nos setores mais atingidos pelos desdobramentos da pandemia de coronavírus reforça o papel anticíclico do banco, segundo a Moody’s. A agência de rating, no entanto, ressalta que a atuação atual é diferente de ocasiões anteriores, em que o BNDES oferecia crédito subsidiado.

A Moody’s aponta que o uso contracíclico do BNDES reverte parcial e temporariamente a estratégia do banco nos últimos cinco anos, de encolher seu balanço, ao reduzir a oferta de crédito e vender ativos de grandes companhias. Segundo a agência, nesse período a instituição adotou uma postura mais disciplinada no crédito e diminuiu o escopo das suas atividades, focando em atuações mais tradicionais para um banco de desenvolvimento.

A fatia de grandes empresas nas concessões do BNDES, por exemplo, caiu de 64% na média do período entre 2015 e 2019 para 52% no ano passado, quando os desembolsos foram bem modestos, de R$ 55,3 bilhões. “O novo papel contracíclico do banco envolve um modo diferente de suporte, em comparação com crises anteriores, quando fornecia amplos empréstimos subsidiados para grandes empresas. A parceria agora com bancos privados visa otimizar os recursos públicos e customizar a ajuda financeira para setores que foram afetados pelas condições de mercado. Esse suporte, no entanto, não será mais subsidiado, com termos alinhados às práticas de mercado”, diz a Moody’s.

A agência aponta que o BNDES pretende oferecer ajuda para cerca de dez setores mais atingidos pela pandemia de coronavírus, sendo que os primeiros, que devem ser contemplados em maio, devem ser o automotivo, de energia, aéreo e varejo não alimentício. O relatório lembra que o BNDES já anunciou também outras medidas de combate à crise e que o banco suspendeu o pagamento de empréstimos feitos pelo Tesouro entre 2013 e 2014, buscando salvaguardar sua liquidez. Além disso, reforçou seu colchão de liquidez, que atingiu R$ 227,7 bilhões ao fim de 2019, ante R$ 168 bilhões em 2015.

 

FOLHA

Empresários sugerem que Guedes use bancos públicos para destravar crédito a empresas

O grupo chamado Coalizão da Indústria, formado por presidentes de 14 entidades do setor industrial, sugeriu nesta quinta-feira (23) que o ministro da Economia, Paulo Guedes, utilize os bancos públicos para ajudar a liberar o dinheiro emergencial para pequenas e médias empresas que estão passando por dificuldades por conta da quarentena imposta contra o novo coronavírus.

A dificuldade de liberação de crédito e as altas taxas cobradas pelos bancos privados têm sido motivo de reclamações constantes tanto das pequenas e médias empresas, como do governo federal.

No final de março, Guedes chegou a afirmar que boa parte do dinheiro liberado pelo governo para ajudar as empresas estava “empoçada” nos bancos.

Eles estariam com medo de fazer empréstimos a empresas que estão com problema de fluxo de caixa por conta das paralisações, segundo o ministro.

Segundo relatos de participantes da reunião, essa dificuldade de fazer o dinheiro chegar na ponta tem sido motivo de preocupação para o governo.

Uma das saídas sugeridas pelos industriais foi usar os bancos públicos, como a Caixa Econômica Federal, para liberar esse financiamento a juros de até um dígito por ano.

O FGI (Fundo Garantidor de Investimento), do BNDES, também foi uma possível saída encontrada pelo governo para escoar os recursos, segundo os presentes.

Fontes ouvidas pela reportagem disseram que Guedes pretende oferecer outras linhas com de empréstimo com 85% garantido pelo FGI, além do financiamento da folha de pagamento, que já está sendo oferecido.

Guedes ouviu algumas demandas pedidas pelos industriais, como a possibilidade de empresas sem CND (Certidão Negativa de Débitos da Receita Federal) conseguirem acesso aos recursos oferecidos pelo governo, projeto que consta da PEC do Orçamento de Guerra, em análise pelo Congresso.

O grupo se comprometeu a pressionar os deputados federais para que a PEC seja aprovada logo. A proposta já havia sido aprovada na Câmara, mas como o Senado fez alterações, retornou para a análise final dos deputados.

A avaliação da reunião foi positiva, já que, disseram os empresários ouvidos pela reportagem, houve por parte do governo um reconhecimento na dificuldade da tomada de crédito. Segundo relatos, o ministro chegou a dizer que colocou um caminhão de dinheiro que não está chegando na outra ponta.

Guedes também teve que se ausentar do encontro, que foi realizado virtualmente, para atender a telefonemas do presidente Jair Bolsonaro.

Além de Guedes, participaram da reunião o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, o secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (Sepec), Carlos Alexandre Da Costa, e o secretário do Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviços e Inovação, Caio Megale.

 

O GLOBO

Após novo recorde, dólar a R$ 6 já é uma possibilidade, diz especialista

Com uma nova queda da taxa Selic, especialistas já estimam que o dólar pode bater a casa de R$ 6 em breve. Para Felipe Pellegrini, gerente de Tesouraria do Travelex Bank, especializado em câmbio, o limite de alta da moeda pode não ter sido atingido.

O dólar pode bater em R$ 6 se os juros caírem novamente?

- O dólar testou R$ 5,30 em março, depois chegou a R$ 5,40 e hoje a R$ 5,50. Portanto, o limite de alta ainda não foi atingido. Enquanto não se puder dimensionar o tamanho do impacto da pandemia na economia, vamos ver o dólar buscando novos patamares. Não é impossível chegar a R$ 6.

Uma nova queda de juros ajuda nessa alta?

- O mercado estima um corte mais expressivo na Selic, de 0,75 ponto percentual, o que faz antecipar a alta da moeda frente ao real. Mas a queda da Selic não é o único motivo da alta. No exterior, o dólar tem se fortalecido como ativo seguro frente a outras moedas de países emergentes e de moedas fortes como o euro. E as negociações com contratos futuros de dólar caíram muito em relação a março, o que reduz a liquidez e deixa o mercado mais sensível.

As atuações do BC ajudam a segurar a alta da moeda?

- O BC não atua para direcionar o câmbio, mas sim para conter exageros tanto de alta quanto de baixa. O mercado está turbulento e sem parâmetros. Então, se o BC não estivesse atuando onde o dólar poderia estar?

O mercado prevê o dólar a R$ 4,80 no fim do ano, segundo a pesquisa Focus. É possível?

- O dólar tem buscado novos patamares e não se sabe quando a pandemia vai acabar. Quando isso acontecer, vai ser preciso avaliar o número de empresas afetadas. É difícil falar onde o dólar estará no fim do ano, se em R$ 4,80 ou R$ 6,30, especialmente frente ao real, uma moeda emergente.

 

 

 

BANCO DE TALENTOS

ÁREA DO ASSOCIADO

O Sinduscon/RN pensa como você, e por isso trabalha:

NOSSA MISSÃO

Representar e promover o desenvolvimento da construção civil do Rio Grande do Norte com sustentabilidade e responsabilidade sócio-ambiental

POLÍTICA DA QUALIDADE

O SINDUSCON/RN tem o compromisso com a satisfação do cliente - a comunidade da construção civil do Rio Grande do Norte - representada por seus associados - priorizando a transparência na sua relação com a sociedade, atendimento aos requisitos, a responsabilidade socioeconômica, a preservação do meio ambiente e a melhoria contínua.

CONTATO

55 84 3206 5362

contato@sindusconrn.com.br

SOCIAL

LOCALIZAÇÃO

Rua Raimundo Chaves, 2182 - Sala 101 Empresarial Candelária - Candelária - Natal/RN

SINDUSCON/RN (C) 2012 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS