Quinta-feira

AGÊNCIA CBIC

Caixa vai anunciar novas medidas de estímulo ao crédito imobiliário

Nesta quinta-feira (2), a Caixa Econômica Federal vai anunciar as novas medidas que podem contribuir para o estímulo do crédito imobiliário em todo País. Às 11 horas, o presidente do banco, Pedro Guimarães, vai apresentar as novidades durante uma live transmitida pelo Youtube da Caixa.

No final do dia, às 18 horas, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, vai mediar o ‘Diálogos CBIC: Novas medidas de estímulo ao crédito imobiliário’, detalhando as novas ações da Caixa. O evento, que vai contar também com a presença do vice-presidente de área de Habitação de Interesse Social  (CHIS) da CBIC, Carlos Henrique Passos e do diretor Executivo de Habitação da Caixa, Matheus Neves Sinibaldi, será transmitido via Zoom e Youtube da CBIC.

Para Carlos Henrique Passos, a expectativa é positiva. “Acredito que a Caixa vai trazer para o setor medidas que vão impulsionar o crédito imobiliário, o que traz melhorias também para o mercado imobiliário”, destaca.

O tema abordado tem interface com o projeto ‘Melhorias no Mercado Imobiliário’ realizado pela CBIC, com a correalização do Serviço Nacional da Indústria (Senai Nacional).

 

Governo Federal repassa R$ 45 milhões para ações de saneamento

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) repassou mais R$ 45,1 milhões para ações de saneamento básico em 19 estados e no Distrito Federal. Os recursos serão investidos em obras de abastecimento de água, esgotamento sanitário, saneamento integrado, manejo de águas pluviais, além de elaboração de estudos e projetos e em melhorias na gestão dos serviços. A responsabilidade pelas intervenções é dos estados e municípios e os pagamentos são realizados de acordo com a execução dos serviços.

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, ressalta que a continuidade desses empreendimentos ajuda a aquecer a economia local. “Esse volume de repasses é um dos maiores dos últimos meses e mostra o nosso empenho, mesmo meio à pandemia, de dar seguimento a obras e projetos, de garantir os empregos, e de proporcionar mais qualidade de vida às famílias brasileiras”, afirma Marinho.

O estado de São Paulo receberá praticamente a metade dos recursos: R$ 22,5 milhões. Para as obras de canalização, implantação de reservatórios de amortecimento e de sistemas de galerias de águas pluviais no Córrego Ipiranga, na capital, serão R$ 7,7 milhões. Já em São Bernardo do Campo, o investimento é de R$ 7,3 milhões para intervenções de saneamento integrado e urbanização nos assentamentos Sítio Bom Jesus, Alvarenga Peixoto, Divinéia, Pantanal I e II e Jardim Ipê.

Carteira de obras e projetos

Desde janeiro, mais de R$ 252,8 milhões foram repassados pelo Ministério do Desenvolvimento Regional para garantir a continuidade de empreendimentos de saneamento básico pelo País.

Atualmente, a carteira de obras e projetos do MDR no setor – contratos ativos e empreendimentos em execução ou ainda não iniciados – é de R$ 21,5 bilhões para financiamentos e de R$ 20,2 bilhões para o Orçamento Geral da União.

 

VALOR

TJLP do terceiro trimestre é fixada em 4,91%

O Banco Central (BC) divulgou a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) que vai vigorar ao longo do terceiro trimestre. A taxa foi fixada em 4,91%, em comparação com os 4,94% vigentes até então. Desde janeiro de 2018, a TJLP é calculada de forma automática. Ela foi substituída pela Taxa de Longo Prazo (TLP) e agora vale apenas para contratos aprovados antes de 2018.

Os parâmetros de cálculo da TJLP continuam os mesmos, sendo a meta de inflação mais um prêmio de risco. Esse prêmio de risco, antes arbitrado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), passou a ser calculado a partir da média de seis meses da taxa de rendimento das Notas do Tesouro Nacional, Série B (NTN-B) para o prazo de três anos.

Com o objetivo de reduzir a volatilidade da TJLP, há um fator de ajuste do prêmio de risco, com efeito redutor, de acordo com o rendimento das NTN-B. Este redutor é igual a 2 pontos percentuais, sempre que a taxa NTN-B for maior ou igual a 4% ao ano. Abaixo disto, será igual à metade da taxa da NTN-B. Já a TLP é calculada com base na média de juros nos três últimos meses de rendimentos diários de uma NTN-B com prazo de cinco anos, mais a inflação.

 

Pessimismo para de crescer e recessão prevista é de 6,5%

Quase quatro meses depois de o Brasil ser atingido pela pandemia, as expectativas para o crescimento da economia neste ano pararam de piorar, convergindo para uma queda de 6,5%. Ainda há projeções mais pessimistas, mas alguns economistas começaram a falar em surpresas positivas que poderiam aliviar um pouco a recessão. Entre eles, está o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Ele se baseia em indicadores mais positivos divulgados recentemente e na aposta de que os programas de transferência de renda e de fomento ao crédito farão a diferença. A opinião, no entanto, não é consensual: outros economistas acreditam que o desemprego provocará uma queda de renda mais forte do que os ganhos vindos dos programas oficiais.

 Antes da pandemia, o consenso entre os especialistas era de um crescimento do PIB de 2%. No fim de maio, cerca de 10% deles já projetavam recessão de 8%, e outros 5% previam queda de dois dígitos. Hoje, há mais coesão em torno dos 6,5% negativos.

“Estamos menos pessimistas”, afirma Lilian Ferro, economista do BTG, que chegou a prever recessão de 15% e, agora, projeta -6%. Diante de um choque muito diferente dos anteriores, dados normalmente usados para medir o ritmo da economia - como vendas do comércio e produção industrial - perderam protagonismo para novos indicadores de alta frequência, como os do Google, consumo de energia e vendas via “maquininhas” de cartões.

Estimativa feita pela equipe do Monitor do PIB, da FGV, indica que o país cresceu 4,2% em maio na comparação com abril. Se confirmada, essa será a maior alta mensal desde janeiro de 1991, embora só recupere cerca de um quarto das quedas de 5,1% em março e 9,1% em abril.

 

FOLHA

Banco do Brasil pretende emprestar R$ 3,7 bi para micro e pequenas empresas

O Banco do Brasil anunciou, nesta quarta-feira (1º), que pretende emprestar R$ 3,7 bilhões às micro e pequenas empresas dentro do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).

A linha tem garantia da União e juros mais baixos que os praticados no mercado. Das 4,5 milhões de empresas elegíveis, 2,3 milhões são clientes do Banco do Brasil, diz a instituição.

A oferta de crédito começa quase quatro meses após a chegada do novo coronavírus no país. "Entramos em contato com 200 mil empresas e temos 45 mil contratos já pactuados, faltando apenas a assinatura", contou o vice-presidente de negócios de varejo do banco, Cláudio Motta.

Segundo a instituição, hoje serão firmados os primeiros 1.500 contratos. O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, afirmou que não haverá empoçamento de recursos.

"Tem havido uma sensação de escassez que leva a alguns comentários no sentido de que estaria havendo empoçamento do crédito por parte do sistema bancário, isso não tem ocorrido", disse.

"Há um volume enorme de nova demanda por crédito na economia, muitos setores em extrema dificuldade, especialmente micro e pequenas empresas, se dirigiram ao banco em busca de empréstimos, o que dá uma sensação de escassez", justificou.

Em seu ponto de vista, o pior da crise econômica já passou. Ele enfatizou que o pico da pandemia passou em algumas cidades e que os números têm surpreendido a equipe econômica positivamente.

"Eu tenho uma notícia boa para dar. É que o auge da crise aconteceu em abril, a partir de abril, a economia começou a se recuperar. Foi só soltarem um pouco os freios, liberarem um pouco as atividades econômicas, que as empresas responderam e o consumidor respondeu", comemorou Novaes.

"Acreditamos que a escalada de melhoria da economia permanecerá nos próximos meses", completou.

A aprovação da contratação do crédito dentro do programa passa por análise do banco. Durante os quase quatro meses de pandemia no Brasil, muitas empresas fecharam as portas e não conseguiram honrar seus compromissos. Algumas ficaram inadimplentes.

Esses empreendimentos terão problemas na hora de contratar a linha emergencial. "A empresa inadimplente não passaria na análise de crédito, mas se ela tem um bom histórico de relacionamento com o Banco do Brasil, não somos inflexíveis", explicou Motta.

O Pronampe foi aprovado pelo Congresso em abril para facilitar o acesso ao crédito de pequenos negócios que sofrem com a pandemia do novo coronavírus.

O governo disponibilizou R$ 15,9 bilhões, que serão usados como garantia dos empréstimos. Todos os bancos podem aderir ao programa.

O Banco do Brasil é gestor do FGO (Fundo Garantidor de Operações), de onde sairão as garantias do governo.

De acordo com o banco, 23 instituições apresentaram documentação para aderirem ao programa, mas apenas cinco já estão oferecendo a linha.

Empresas com faturamento de até R$ 4,8 milhões ao ano podem participar. Desse total, 80% dos financiamentos serão direcionados a companhias com faturamento de até R$ 360 mil ao ano.

O valor máximo liberado por empreendimento será de 30% da receita bruta anual registrada em 2019. Os recursos poderão ser usados em capital de giro ou uma combinação de investimento associado a capital de giro.

Empresários que aderirem terão oito meses de carência para pagar a primeira parcela. O montante deverá ser quitado nos 28 meses seguintes.

A taxa de juros corresponde à Selic (hoje em 2,25% ao ano) acrescida de 1,25% ao ano.

O programa tem duração de três meses e pode ser prorrogado por mais três. "Nesses seis meses esperamos emprestar todos os R$ 3,7 bilhões disponíveis", disse Motta.

 

BANCO DE TALENTOS

ÁREA DO ASSOCIADO

O Sinduscon/RN pensa como você, e por isso trabalha:

NOSSA MISSÃO

Representar e promover o desenvolvimento da construção civil do Rio Grande do Norte com sustentabilidade e responsabilidade sócio-ambiental

POLÍTICA DA QUALIDADE

O SINDUSCON/RN tem o compromisso com a satisfação do cliente - a comunidade da construção civil do Rio Grande do Norte - representada por seus associados - priorizando a transparência na sua relação com a sociedade, atendimento aos requisitos, a responsabilidade socioeconômica, a preservação do meio ambiente e a melhoria contínua.

CONTATO

55 84 3206 5362

contato@sindusconrn.com.br

SOCIAL

LOCALIZAÇÃO

Rua Raimundo Chaves, 2182 - Sala 101 Empresarial Candelária - Candelária - Natal/RN

SINDUSCON/RN (C) 2012 - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS